(Marcus Ottoni – jornalista) Cheque em branco emitido pelo tesoureiro com sua assinatura Cheque preenchido com R$ 4 mil em nome de Maria Assunção Ferreira O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Natal (Sinsenat) pode ser alvo de uma grande investigação para apurar a suspeita de desvio de recursos da entidade beneficiando a atual coordenadora geral, Soraya Godeiro Massud, que há mais de duas décadas e meia preside o Sinsenat. De acordo com documentos encaminhados ao blog, há indícios de malversação de recursos do sindicato. Um cheque datado de julho de 2015, no valor de R$ 4 mil, cujo histórico revela algumas irregularidades e a utilização de parte do dinheiro para pagamento de contas pessoais da coordenadora geral, pode ser o início de uma auditoria na entidade para apurar desvios de conduta e ilegalidades no exercício da representação classista no âmbito do Sinsenat, principalmente na área financeira. O cheque número 002398, da conta...
A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Tibau do Sul/RN com três vereadores da oposição: Rochael Galvão e Paulo Ferreira (PMDB) e Antonio Rodrigues (PSD) correligionários dos candidatos derrotados em 2012: Nilsinho e Modesto (Marcus Ottoni) A manobra regimental da bancada oposicionista na Câmara Municipal de Tibau do Sul/RN, cassou a palavra dos vereadores ligados ao prefeito que foram impedidos de usar a tribuna para discursarem no final da sessão em que o secretário de Educação do município deu explicações sobre a participação da Secretaria de Educação como “carona” numa licitação para aquisição de fardamento para a rede de ensino de Tibau do Sul e o calendário escolar montado pela sua pasta para o ano letivo de 2013. O líder da oposição, vereador Antonio Rodrigues (PSD), requereu o fim da sessão quando o líder do prefeito se preparava para usar a tribuna para ler a sentença da Justiça Eleitoral arquivando o processo pedindo...
Marcus Ottoni O Brasil é o paraíso do nepotismo. É a nação onde o serviço público se torna a “latada familiar” que abriga todos os parentes do governante, do primeiro ao último grau de parentesco. Principalmente no interior, onde eles são nomeados, não por competência, e sim pela necessidade da família ocupar os principais cargos públicos da gestão para que não haja discordância na execução das ações administrativas boladas e engendradas pelos mandatários das administrações (o tapia que foi eleito pelo voto popular) e para evitar descontentamentos externos com possibilidade de denúncias de irregularidades na gestão, prática que os parentes absorvem magistralmente no âmbito público/familiar. Implantado no Brasil por Pero Vaz de Caminha quando pediu ao Rei de Portugal, ao final de sua carta, um emprego para o genro, foi proibido no país pela Constituição, e com a proibição reafirmada pela emenda 13, editada em agosto de 2008 pelo Supremo tribunal Federal. Mesmo ass...
êpa!!! o que é isso!? caaaaaaaaaaalma, nao é por aí kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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