"Feijoada Trabalhista" tem feijão com gosto de "sapo engolido"
(Marcus Ottoni - jornalista)
No último sábado, dia 10, estiveram em Natal duas estrelas de primeira grandeza do lulopetismo e adversários radicais do presidente Temer, do PMDB. Ciro Gomes, pré-candidato do PDT a sucessão de Michel Temer em 2018; e Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, partido do prefeito de Natal, candidato a reeleição como representante da decadente oligarquia Alves com o apoio do PMDB do primo Henrique Alves.
Eles vieram participar da “Feijoda Trabalhista” organizada pelos simpatizantes da reeleição do candidato do PDT, cuja adesão custou R$ 200,00 por cabeça. Carlos Lupi foi ministro do Trabalho no governo Dilma e é conhecido pela sua idolatria pela ex-presidente, a quem defende com “unhas e dentes” para desgosto do ex-governador Leonel Brizola que deve se remoer na cova cada vez que o seu PDT beija-mão do lulopetismo.
Ciro Gomes, além de defensor do lulopetismo e de Dilma Rousseff, é um dos mais radicais críticos do PMDB, do presidente Michel Temer e de todos que o cercam e que desfrutam da confiança e intimidade do presidente da República, a quem classifica como “chefe de quadrilha de assaltantes”. Para Ciro Gomes o PMDB, além de golpista, traz no seu DNA o registro da marginalidade política.
Os dois políticos nacionais do PDT são severos críticos do PMDB e não poupam adjetivos pejorativos para os peemedebistas em todo território nacional. No Rio Grande do Norte, um dos políticos mais próximos de Temer é o ex-ministro dos governos Dilma e Temer, Henrique Eduardo Alves, denunciado como beneficiário do “Petrolão do PT” e integrante do núcleo de comando do partido. Foi um dos primeiros a apoiar Temer na caminhada para cassação do mandato da ex-presidente Dilma do PT.
Além disso, tanto Ciro Gomes como Carlos Lupi, e em tese todo pedetista, condenam veementemente o trabalho do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, chegando, inclusive, a ameaça-lo como registrou a imprensa brasileira. Também são criticados e rotulados de “golpistas” pelos pedetistas os advogados Hélio Bicudo, Michel Reale Júnior e Janaina Paschoal, autores do pedido de impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff.
Henrique Alves foi quem indicou, ou impôs o deputado Alvaro Dias, do PMDB, como companheiro de chapa do primo prefeito do PDT, que, caso seja reeleito, deverá (conforme o verbo corrente no universo político do Rio Grande do Norte) renunciar ao mandato de prefeito no início de 2018 para disputar o governo do Estado, entregando a prefeitura para o partido que é alvo de críticas e ataques dos dois principais líderes do PDT, Ciro Gomes e Carlos Lupi, e que será controlada por um dos “homens de Temer”.
Embora o deputado Álvaro Dias tenha comparecido a “feijoada Trabalhista” e posado ao lado dos críticos pedetistas ao seu partido e ao presidente da República, e por tabela direta, ao presidente do PMDB do Rio Grande do Norte, o constrangimento deve ter dado o gosto no feijão colocando um sabor de sapo engolido no prato político principal do convescote do representante da decadente oligarquia Alves.
Ainda vale o registro da presença de políticos de partidos envolvidos com o impedimento da ex-presidente que se sujeitaram a dividir o palanque com “inimigos” dos anseios da população brasileira, do trabalho do juiz Sérgio Moro e dos advogados Hélio Bicudo, Janaina Pascoal e Michell Reale Junior, autores do impeachment da ex-presidente do PT.
No último sábado, dia 10, estiveram em Natal duas estrelas de primeira grandeza do lulopetismo e adversários radicais do presidente Temer, do PMDB. Ciro Gomes, pré-candidato do PDT a sucessão de Michel Temer em 2018; e Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, partido do prefeito de Natal, candidato a reeleição como representante da decadente oligarquia Alves com o apoio do PMDB do primo Henrique Alves.
Eles vieram participar da “Feijoda Trabalhista” organizada pelos simpatizantes da reeleição do candidato do PDT, cuja adesão custou R$ 200,00 por cabeça. Carlos Lupi foi ministro do Trabalho no governo Dilma e é conhecido pela sua idolatria pela ex-presidente, a quem defende com “unhas e dentes” para desgosto do ex-governador Leonel Brizola que deve se remoer na cova cada vez que o seu PDT beija-mão do lulopetismo.
Ciro Gomes, além de defensor do lulopetismo e de Dilma Rousseff, é um dos mais radicais críticos do PMDB, do presidente Michel Temer e de todos que o cercam e que desfrutam da confiança e intimidade do presidente da República, a quem classifica como “chefe de quadrilha de assaltantes”. Para Ciro Gomes o PMDB, além de golpista, traz no seu DNA o registro da marginalidade política.
Os dois políticos nacionais do PDT são severos críticos do PMDB e não poupam adjetivos pejorativos para os peemedebistas em todo território nacional. No Rio Grande do Norte, um dos políticos mais próximos de Temer é o ex-ministro dos governos Dilma e Temer, Henrique Eduardo Alves, denunciado como beneficiário do “Petrolão do PT” e integrante do núcleo de comando do partido. Foi um dos primeiros a apoiar Temer na caminhada para cassação do mandato da ex-presidente Dilma do PT.
Além disso, tanto Ciro Gomes como Carlos Lupi, e em tese todo pedetista, condenam veementemente o trabalho do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, chegando, inclusive, a ameaça-lo como registrou a imprensa brasileira. Também são criticados e rotulados de “golpistas” pelos pedetistas os advogados Hélio Bicudo, Michel Reale Júnior e Janaina Paschoal, autores do pedido de impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff.
Henrique Alves foi quem indicou, ou impôs o deputado Alvaro Dias, do PMDB, como companheiro de chapa do primo prefeito do PDT, que, caso seja reeleito, deverá (conforme o verbo corrente no universo político do Rio Grande do Norte) renunciar ao mandato de prefeito no início de 2018 para disputar o governo do Estado, entregando a prefeitura para o partido que é alvo de críticas e ataques dos dois principais líderes do PDT, Ciro Gomes e Carlos Lupi, e que será controlada por um dos “homens de Temer”.
Embora o deputado Álvaro Dias tenha comparecido a “feijoada Trabalhista” e posado ao lado dos críticos pedetistas ao seu partido e ao presidente da República, e por tabela direta, ao presidente do PMDB do Rio Grande do Norte, o constrangimento deve ter dado o gosto no feijão colocando um sabor de sapo engolido no prato político principal do convescote do representante da decadente oligarquia Alves.
Ainda vale o registro da presença de políticos de partidos envolvidos com o impedimento da ex-presidente que se sujeitaram a dividir o palanque com “inimigos” dos anseios da população brasileira, do trabalho do juiz Sérgio Moro e dos advogados Hélio Bicudo, Janaina Pascoal e Michell Reale Junior, autores do impeachment da ex-presidente do PT.
Carlos Eduardo, Ciro Gomes, Álvaro Dias e Carlos Lupi (foto: Mauricio Cavalcanti/Facebook) |
Comentários
Postar um comentário