Um governo acorvadado e com medo de abrir a "caixa preta" do lulopetismo
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As obras do lulopetismo financiadas com recursos do BNDES |
(Marcus Ottoni - jornalista)
O governo Temer é um governo acovardado porque não consegue estabelecer um canal positivo de diálogo com a sociedade para mostrar que está tentando, a sua maneira, corrigir o desmantelo deixado pelos governos lulopetistas nos 13 anos de administração nociva, predatória e irresponsável dos presidentes Lula e Dilma.
E não consegue porque tem sua origem no mar de lama do lulopetismo, onde navegou a todo vapor enquanto o PMDB se aninhava nas hostes petistas e nelas se locupletava como todos os partidos que se ajuntaram para roubar o tesouro nacional com a intenção de perpetuarem-se no poder e dele tirarem os benefícios que os governos e partidos corruptos acham que tem direito por acreditarem que são “legítimos representantes” da sociedade brasileira. O que não o são. Se muito representarem, o são de grupelhos aparelhados que também se enlamearam com a institucionalização da corrupção lulopetista.
O roubo foi tamanho e com a participação de quase toda a classe política brasileira que poucos parlamentares ficaram imunes a tanta roubalheira em tão pouco tempo promovida por tantos em um só cofre: o tesouro nacional. E nesse iceberg de ladroagem cuja ponta de tudo apareceu com a operação “Lava Jato”, vai se descobrindo que por baixo do petrolão há roubo em todas as áreas do governo federal que se apresentam com cifras estratosféricas para espanto da sociedade que, a cada dia, se surpreende com o escárnio de uma classe política que derrotou a esperança do povo brasileiro e jogou o país na pocilga da incerteza e no sanitário vexatório da vergonha nacional.
Agora, quando o atual governo, que também está e tem grande parte de seus integrantes e aliados políticos metidos na corrupção, conforme as denúncias que surgem a cada novo dia, tenta redimir parcialmente o país do caos em que o lulopetismo o enfiou, as “viúvas de Dilma” arvoram-se como defensores da sociedade brasileira e baluartes da democracia que eles mesmos, ao longo de 13 anos, utilizaram para roubar e locupletar-se com o dinheiro público. São as “quengas traídas” que querem punir a qualquer custo o marido traidor que se jogou nos braços da amante negando a antiga companheira os benefícios e os prazeres da alcova corrupta onde viveram em conluio por longos e temerosos anos de promiscuidade administrativa e política.
Criaram o mantra das “Diretas Já!” como se eleger nesse caos político e social o presidente da República resolverá todos os problemas do país. Uma falácia. Que o problema do Brasil é político, isso ninguém tem dúvida. Mas não é a eleição presidencial neste ano a solução para isso. O que as “viúvas de Dilma” querem é tentar retornar ao Poder com as velhas e empoeiradas mentiras midiáticas e seus demagógicos discursos eleitorais para impedir que o icebrg da corrupção lulopetista seja, enfim, descoberto em toda sua extensão. E, no Poder, dar continuidade ao projeto lulopetista-bolivariano-cubista interrompido pelo impeachment da presidente do PT que, entre outros aspectos, é tão nocivo e danoso para o Brasil como o é para o planeta o terrorismo do Estado Islâmico.
Voltando ao início do artigo. Porque o governo Temer é um governo acorvadado? Simples, porque com toda autoridade que tem e que o cargo confere ao presidente da República, ainda não foi capaz de abrir a caixa preta do BNDES e expor a roubalheira a que o Brasil foi submetido para financiar empresas brasileiras e ditaduras travestidas de democracias pela America Latina e Africa. Informações dão conta de que entre 2008 e 2014 (governos lulopetistas de Lula e Dilma) o BNDES emprestou, a juros de 5 e 6 por cento ao ano pela TJLP, algo em torno de quase 720 bilhões de reais para empresas como por exemplo a JBS e Odebrecht (selecionadas pelo PT para promover a corrupção no Brasil), isso sem falar na TV Globo e Rede Record que também aparecem na lista das 10 mais do BNDES, como maiores devedores do banco estatal, junto com os governos ditadores aliados ao lulopetismo brasileiro.
O problema é que o governo não tinha recursos no tesouro nacional para custear essa farra bilionária para deleite das ditaduras e das empresas brasileiras beneficiadas com os empréstimos. Para bancar a farra, os governos de Lula e Dilma, captaram dinheiro nos bancos privados pagando juros de 14,25% ao ano pela taxa Selic. Muito engenhoso ter prazer com o dos outros: pegar empréstimo a 14,25% e emprestar a 5%. A brincadeira perversa dos ex-presidentes Lula e Dilma causou um rombo na economia nacional pra lá das galáxias e jamais visto na história desse país da ordem de 184 bilhões de reais. O pior, a dívida contraída pelos governos Lula e Dilma será paga pelo povo brasileiro, via impostos cobrados do cidadão, por longos 42 anos, ou seja, até 2060 estaremos endividados graças a Lula e Dilma.
Isso tudo feito para agradar outros países e enfiar o povo brasileiro numa recessão jamais vista na história do Brasil desde que aqui chegou Cabral. “Diretas Já!” é uma manobra para encobrir toda a falcatrua promovida pelo PT, PMDB, e outros pês que durante 13 anos se emaranharam na roubalheira do tesouro nacional. Essa turma que entoa o mantra das diretas já é a mesma que ajudou a afundar o Brasil e a entregar nosso dinheiro para as ditaduras alinhadas ao lulopetismo sacrificando o povo brasileiro.
Não as diretas já porque é outra falácia do lulopetismo. Faxina geral já, isso sim. Cadeia para os políticos corruptos e para os empresários corruptos. Eleições gerais para colocar um ponto final num Congresso composto por ladrões de colarinho branco, um executivo contaminado pela corrupção dos últimos anos e, não apenas no plano federal, mas também nas administrações estaduais e nas Assembleias Legislativas, tão contaminadas quando o Congresso Nacional e o Executivo Federal.
Vale ressaltar que há, no exercício da política brasileira, políticos que merecem a solidariedade do povo brasileiro e que exercem seus cargos com dignidade, ética, transparência e focados no desenvolvimento do país, na excelência dos serviços públicos para a população e na melhoria da qualidade de vida do povo do Brasil. Infelizmente é a minoria, mas existem e merecem o apoio da sociedade.
O roubo foi tamanho e com a participação de quase toda a classe política brasileira que poucos parlamentares ficaram imunes a tanta roubalheira em tão pouco tempo promovida por tantos em um só cofre: o tesouro nacional. E nesse iceberg de ladroagem cuja ponta de tudo apareceu com a operação “Lava Jato”, vai se descobrindo que por baixo do petrolão há roubo em todas as áreas do governo federal que se apresentam com cifras estratosféricas para espanto da sociedade que, a cada dia, se surpreende com o escárnio de uma classe política que derrotou a esperança do povo brasileiro e jogou o país na pocilga da incerteza e no sanitário vexatório da vergonha nacional.
Agora, quando o atual governo, que também está e tem grande parte de seus integrantes e aliados políticos metidos na corrupção, conforme as denúncias que surgem a cada novo dia, tenta redimir parcialmente o país do caos em que o lulopetismo o enfiou, as “viúvas de Dilma” arvoram-se como defensores da sociedade brasileira e baluartes da democracia que eles mesmos, ao longo de 13 anos, utilizaram para roubar e locupletar-se com o dinheiro público. São as “quengas traídas” que querem punir a qualquer custo o marido traidor que se jogou nos braços da amante negando a antiga companheira os benefícios e os prazeres da alcova corrupta onde viveram em conluio por longos e temerosos anos de promiscuidade administrativa e política.
Criaram o mantra das “Diretas Já!” como se eleger nesse caos político e social o presidente da República resolverá todos os problemas do país. Uma falácia. Que o problema do Brasil é político, isso ninguém tem dúvida. Mas não é a eleição presidencial neste ano a solução para isso. O que as “viúvas de Dilma” querem é tentar retornar ao Poder com as velhas e empoeiradas mentiras midiáticas e seus demagógicos discursos eleitorais para impedir que o icebrg da corrupção lulopetista seja, enfim, descoberto em toda sua extensão. E, no Poder, dar continuidade ao projeto lulopetista-bolivariano-cubista interrompido pelo impeachment da presidente do PT que, entre outros aspectos, é tão nocivo e danoso para o Brasil como o é para o planeta o terrorismo do Estado Islâmico.
Voltando ao início do artigo. Porque o governo Temer é um governo acorvadado? Simples, porque com toda autoridade que tem e que o cargo confere ao presidente da República, ainda não foi capaz de abrir a caixa preta do BNDES e expor a roubalheira a que o Brasil foi submetido para financiar empresas brasileiras e ditaduras travestidas de democracias pela America Latina e Africa. Informações dão conta de que entre 2008 e 2014 (governos lulopetistas de Lula e Dilma) o BNDES emprestou, a juros de 5 e 6 por cento ao ano pela TJLP, algo em torno de quase 720 bilhões de reais para empresas como por exemplo a JBS e Odebrecht (selecionadas pelo PT para promover a corrupção no Brasil), isso sem falar na TV Globo e Rede Record que também aparecem na lista das 10 mais do BNDES, como maiores devedores do banco estatal, junto com os governos ditadores aliados ao lulopetismo brasileiro.
O problema é que o governo não tinha recursos no tesouro nacional para custear essa farra bilionária para deleite das ditaduras e das empresas brasileiras beneficiadas com os empréstimos. Para bancar a farra, os governos de Lula e Dilma, captaram dinheiro nos bancos privados pagando juros de 14,25% ao ano pela taxa Selic. Muito engenhoso ter prazer com o dos outros: pegar empréstimo a 14,25% e emprestar a 5%. A brincadeira perversa dos ex-presidentes Lula e Dilma causou um rombo na economia nacional pra lá das galáxias e jamais visto na história desse país da ordem de 184 bilhões de reais. O pior, a dívida contraída pelos governos Lula e Dilma será paga pelo povo brasileiro, via impostos cobrados do cidadão, por longos 42 anos, ou seja, até 2060 estaremos endividados graças a Lula e Dilma.
Isso tudo feito para agradar outros países e enfiar o povo brasileiro numa recessão jamais vista na história do Brasil desde que aqui chegou Cabral. “Diretas Já!” é uma manobra para encobrir toda a falcatrua promovida pelo PT, PMDB, e outros pês que durante 13 anos se emaranharam na roubalheira do tesouro nacional. Essa turma que entoa o mantra das diretas já é a mesma que ajudou a afundar o Brasil e a entregar nosso dinheiro para as ditaduras alinhadas ao lulopetismo sacrificando o povo brasileiro.
Não as diretas já porque é outra falácia do lulopetismo. Faxina geral já, isso sim. Cadeia para os políticos corruptos e para os empresários corruptos. Eleições gerais para colocar um ponto final num Congresso composto por ladrões de colarinho branco, um executivo contaminado pela corrupção dos últimos anos e, não apenas no plano federal, mas também nas administrações estaduais e nas Assembleias Legislativas, tão contaminadas quando o Congresso Nacional e o Executivo Federal.
Vale ressaltar que há, no exercício da política brasileira, políticos que merecem a solidariedade do povo brasileiro e que exercem seus cargos com dignidade, ética, transparência e focados no desenvolvimento do país, na excelência dos serviços públicos para a população e na melhoria da qualidade de vida do povo do Brasil. Infelizmente é a minoria, mas existem e merecem o apoio da sociedade.
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