Talvez não precise desenhar: Marielle e Bolsonaro

(Marcus de Carvalho – jornalista)
Junte terroristas derrotados durante o regime militar brasileiro com poder de mando sobre partidos e estados da federação, partidos políticos envolvidos em corrupção institucionalizada há anos, parlamentares com viés esquerdistas desajustados moral e intelectualmente, militantes partidários doutrinados e alucinados como cachorros raivosos e uma movimentação política popular com um candidato com discurso e prática contrária a tudo que a esquerda aloprada prega e realiza. Está preparado o ambiente ideal para um ato terrorista com objetivo de matar um adversário político e retirá-lo da disputa presidencial.
Agora junte um esquema aparelhado da Polícia Federal, um governo integrado a esquerdopatia vigente, cúmplices no Congresso Nacional, uma mídia comprometida ideologicamente com partidos comunistas, uma trupe de advogados milionariamente bem pagos e um criminoso confesso de um surto psicótico com viés de ira incontida contra o candidato adversário a presidente do Brasil. Está pronto o desfecho de uma tentativa de assassinato de um presidenciável em plena campanha eleitoral, em Minas Gerais.
Agora, pegue um parlamentar filiado ao Partido da Solidariedade e Liberdade (PSoL) que cuspiu na cara de outro deputado, que se insurgiu contra a bancada evangélica no Congresso Nacional, que agrediu jornalistas sérios no exercício da função, que defende o consumo de todo tipo de droga ilícitas, que adora e venera a pedofilia, que se coloca contra as forças de segurança pública, que defende marginais traficantes de drogas, armas e pessoas, que nos dois mandatos que exerceu pouco ou nada construiu de positivo para a sociedade de bem do país, que se traveste como o sanguinário terrorista “Ché Guevara” (assassino confesso de homossexuais), que ganhou um terceiro mandato por causa do famigerado coeficiente eleitoral e que, ao invés de assumir em fevereiro, renuncia ao mandato e busca asilo político em países alinhados ao Foro de São Paulo, alegando perseguição e ameaças à sua vida.
Na sequência pegue a grande mídia nacional, subordinada ao esquerdismo aloprado e irresponsável, e acompanhe o noticiário sobre dois casos distintos: o assassinato da vereadora carioca Marielle, do PSoL; e a ação terrorista para tentar matar o então candidato e atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.  Vejamos: encabrestada pelo PSoL (sucedâneo do PT no campo da esquerda brasileira) a grande mídia registra em gordos espaços impressos e em tempos fartos na televisão o caso Marielle, ancorando as reportagens em organismos internacionais, políticos da esquerdopatia nacional, cobranças de familiares e Organizações Não Governamentais (ONGs) ligadas a afrodescendentes, LGBT, minorias etc, cobrando transparência nas investigações e a prisão e condenação dos mandantes do assassinato, o que está corretíssimo. Ninguém, em sã consciência, quer que um crime assim caia no esquecimento e que os responsáveis gozem da impunidade.
Por outro lado, a mesma imprensa ávida e contundente nas notícias sobre o caso Marielle, se omite e tenta jogar na vala do passado o caso da tentativa de assassinato do presidente Bolsonaro, em Juiz de Fora, Minas Gerais, em setembro do ano passado durante uma movimentação popular da campanha do presidenciável do PSL. Para a grande mídia garroteada pelo PSoL, a ação terrorista contra Bolsonaro é tratada como “agressão sofrida em Minas” e o culpado, um borra-bosta tipo “peão da vez”, Adélio Bispo, confessou um surto psicótico que o levou ao ato extremo de tentar matar Bolsonaro por conta da “intolerância e o ódio” pregado pelo presidenciável em seus discursos. Por isso, e pelo mando dos chefetes das mídias atreladas ao PSoL incrustados nas redações, o caso vai para a pasta dos casos policiais solucionados, não merecendo, sequer, uma pequena, pequenina, minimamente uma investigação mais apurada sobre quem está pagando os caríssimos advogados que defendem o criminoso preso em Mato Grosso e ocultam os mandantes do ato terrorista.
E agora? Novo governo. Novo presidente. Novos dirigentes da Polícia Federal. Novo governo comandado pelo presidente vítima do ato terrorista em Juiz de Fora. E agora? Como diz a trilha sonora do filme “Tropa de Elite”, “pega um, pega geral”...

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