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Mostrando postagens de junho, 2017

Janot: o contra ataque lulopetista

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  Joesley Batista confessando seus crimes na PGR (Marcus Ottoni – jornalista)   Sem querer manifestar qualquer defesa do presidente Michel Temer ou de qualquer outro investigado pela delação dos empresários criminosos Joesley e Wesley da JBS, fico, a cada dia, mais convencido de que a delação desses criminosos junto com seus cumplices na empresa é uma contra ofensiva do lulopetismo para desestabilizar o país e colocar em cheque as instituições republicanas, com ressalva (???), no caso, para o Ministério Público e o Poder Judiciário.   É interessante notar que o foco é o presidente, o PMDB e o principal partido de oposição ao lulopetismo de acordo com a ótica maniqueísta dos esquerdopatas enrustidos na política e nos meios de comunicação doutrinada, além daqueles instrumentos classistas e organizações da sociedade civil atreladas aos governos Lula e Dilma, responsáveis, não apenas pelo caos em que o Brasil se encontra, mas e, sobretudo, pela institucionalização da mais perversa e

Investigação ampla, geral e irrestrita nos integrantes da “União pela Mudança”

(Marcus Ottoni – jornalista)   Nos últimos quatro anos (2014-2017) o ex-presidente da Câmara Federal Henrique Eduardo, também ex-ministro de Estado do Turismo nos governos Dilma e Temer e presidente estadual do PMDB, vem assistindo ao desmonte de seu histórico político construído ao longo de mais de 50 anos de vida pública e quase uma dúzia de mandatos como deputado federal, desde os idos da instalação do governo militar em 1964.   Henrique Alves que é o herdeiro político do pai, ex-governador Aluízio Alves, sempre esteve presente nos momentos mais importantes da vida republicana do Brasil quando o país precisou unir seu povo em defesa de conquistas fundamentais para o restabelecimento da democracia plena e garantir direitos constitucionais para a normalidade institucional de uma nação fragilizada por longos anos sob a batuta dos militares pós 1064.   Considerado um dos homens do presidente Temer e com forte influência no PMDB, Henrique se vê agora no meio de um dos maiores esquemas d

A "guerreira" partiu!

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Um momento especial com a guerreira Wilma de Faria na AL   A passagem de um ser humano é sempre algo doloroso para seus familiares, amigos e admiradores. Mas é a única certeza que temos em toda nossa existência. A ausência física daquele que faz a passagem nos enche de lembranças dos momentos que passaram a fazer parte de nossas vidas e que jamais serão apagados da memória de quem, hoje, passa a conviver com o vazio deixado por aquela que fez a passagem.   A vida é um constante exercício de superação e isso nos torna, não menos insensível ou mais rude em nossos sentimentos, apenas porque aprendemos a transpor obstáculos que nos são impostos pela própria existência. Momentos difíceis como a perda de um ente querido ou admirado marcam a vida de qualquer ser humano, transferindo para a mente o convívio eterno de quem já não mais está entre nós.   A passagem da “guerreira Wilma” é um momento muito especial para todo um povo que aprendeu, ao longo de anos, respeitar e admirar uma mulhe

"Ser como o robalo, por causa da boca perdeu o rabo”.

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(Marcus Ottoni – jornalista)     Os últimos acontecimentos políticos no Brasil tem revelado para a sociedade brasileira o que já não é segredo para ninguém e que, agora, se cristaliza desnudando o iceberg da corrupção institucionalizada pelo Partido dos Trabalhadores com tentáculos em todos os partidos, nos três níveis da administração pública do país: federal, estadual e municipal.   Mais do que isso, o que fica nítido e incontestável é o escárnio da quase totalidade da classe política nacional (não apenas no plano federal) para com a sociedade que ficou refém de uma quadrilha de criminosos que assaltaram descaradamente o tesouro público desviando recursos dos impostos pagos pelos brasileiros e impedindo que esses bilhões de reais fossem utilizados em ações para beneficiar a população com serviços, obras e programas voltados para a melhoria da qualidade de vida, principalmente  nas áreas da saúde, educação, segurança e mobilidade urbana.   A contaminação do mal gerado nas entra

O "Cerca Temer"

(Marcus Ottoni – jornalista)   A ida dos irmãos Batista à Procuradoria Geral da República pedindo socorro ao órgão para não serem presos junto com executivos da J&S, empresa controladora do grupo JBS, oferecendo como contra partida da bandidagem de colarinho branco a confissão de crimes cometidos por eles ao longo de toda era petista, com direito a flagrantes de gravações e filmagens pela Polícia Federal, desencadeou o “Cerca Temer” que deverá apear o presidente Michel Temer do cargo de presidente da República.   De lá prá cá, o que se vê é um bombardeio midiático sobre o presidente eleito com Dilma com os votos dos petistas em repetidas e cansativas narrativas da delação premiadíssima dos goianos Batista e a marcação sobre pressão da PGR em Temer e todos os homens do presidente. Estão caindo como pedras de dominó empurradas pela confissão de um dos maiores criminosos que a era Lula já produziu para aboletar-se com o dinheiro público e propinar centenas de políticos inescrupul

Um governo acorvadado e com medo de abrir a "caixa preta" do lulopetismo

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As obras do lulopetismo financiadas com recursos do BNDES (Marcus Ottoni - jornalista)     O governo Temer é um governo acovardado porque não consegue estabelecer um canal positivo de diálogo com a sociedade para mostrar que está tentando, a sua maneira, corrigir o desmantelo deixado pelos governos lulopetistas nos 13 anos de administração nociva, predatória e irresponsável dos presidentes Lula e Dilma.    E não consegue porque tem sua origem no mar de lama do lulopetismo, onde navegou a todo vapor enquanto o PMDB se aninhava nas hostes petistas e nelas se locupletava como todos os partidos que se ajuntaram para roubar o tesouro nacional com a intenção de perpetuarem-se no poder e dele tirarem os benefícios que os governos e partidos corruptos acham que tem direito por acreditarem que são “legítimos representantes” da sociedade brasileira. O que não o são. Se muito representarem, o são de grupelhos aparelhados que também se enlamearam com a institucionalização da corrupção l