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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Limpar as cidades do lixo do terror antes que a sociedade seja destruída

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                Este não é apenas um traficante de drogas incomodado em sua zona de conforto (Marcus Ottoni – jornalista)   Seria hilário, se não fosse trágico, o discurso de certas autoridades da República quando tocam no assunto segurança pública e a insegurança generalizada que aterroriza a sociedade brasileira em todos os estados da federação. Inocentes e ingênuos eles não são. Cínicos sim, eles são e não fazem questão de esconder da população o deboche e o descaso com a segurança pública que a cada novo dia amplia a sensação de insegurança e aumenta as ações criminosas que são alvo do noticiário em todos os jornais e mídias do país.   O Rio de Janeiro há muito vem sendo alvo de disputa entre marginais que lutam por mais espaços para suas ações criminosas e ganham destaque pela ousadia e orquestração dos crimes contra a sociedade carioca. Não apenas no Rio de Janeiro, mas em quase todo o território nacional, principalmente nos estados onde estão encravados presídios fe

Eleição: entre derrotas programadas e vitórias ilusionistas

(Marcus Ottoni - jornalista)   A senadora Fátima Bezerra (PT) poderia ter sido a prefeita de Natal na melhor fase da era petista no governo federal, quando o então presidente Lula da Silva surfava na onda da preferência popular e o tapete de seu governo ainda não tinha sido levantado revelando a maior podridão da história republicana do Brasil.   Tinha todas as condições necessárias para isso naquela época, em 2008. Deputada federal bem votada e com desempenho legislativo ancorado no sucesso do governo petista, era, sem dúvida, a melhor candidata do PT para assumir a prefeitura de Natal e sentar na giroflex do Palácio Felipe Camarão com respaldo eleitoral da sociedade natalense e com ajuda e atenção, diga-se de passagem muita mesmo, do governo federal e de seus pares do Partido dos Trabalhadores, não apenas em Brasília, mas em grande parte do território nacional.   Mas no meio do caminho tinha uma Micarla de Sousa e um Agnelo Alves... Aí valeu a engenharia política do pai do pre

Sou fã da gurizada do MBL

(Marcus Ottoni – jornalista)   Num momento em que o país assiste a deprimente alienação de uma parte da juventude, comprometendo uma geração quase pela metade, a existência de uma rapaziada como o pessoal do Movimento Brasil Livre (MBL) faz crer que nem tudo está perdido e que ainda resta a esperança de ver o Brasil do jeito que sonhei na minha juventude e que, junto com tantos outros jovens, fui às ruas durante o período militar defender um país democrático, livre e justo para todos os brasileiros, independente da raça, opção sexual ou religiosa, cor da pele ou preferência ideológica.   O que me impressiona nessa fatia da juventude alienada e corrompida pelas falácias de uma ideologia primitivista e fracassada é a convicção que muitos jovens têm de que a história adulterada pelos líderes dessa facção ideológica pervertida é a verdade dos fatos e que a narrativa da esquerdopatia é, de fato, a verdade do fato que aconteceu de forma totalmente contrária a qual eles foram obrigados a

Sem Lula, é golpe!

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Sérgio Cabral, Marcinho VP, Beira Mar, Lula da Silva, Marcola e Eduardo Cunha (Marcus Ottoni - jornalista)   É de se admirar a “idolapatia” que uma pequena e ruidosa parte da sociedade brasileira tem pelo cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, duas vezes presidente do Brasil e o primeiro ex-presidente do país a ser condenado, já em segunda instância, para passar 12 longos anos atrás das grades num presídio comum, com opções em São Paulo, Brasília ou no Paraná, ou mesmo qualquer outro presídio federal no território nacional.    A “idolapatia” lulopetista beira as raias da insanidade, a mesma doença que levou a Alemanha a promover uma guerra mundial motivada pela idolatria inconsequente do povo alemão, venerando o então ex-cabo militar Adolf Hitler e transformando-o no protagonista do mais sangrento e hediondo período da história mundial. São os mesmos sintomas, tanto na Alemanha na década de 30, como aqui no Brasil nos dias de hoje.   Seria cômico se não fosse trágico. Porque a