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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Confraternização realizada por Jaime Calado repete sucesso dos anos anteriores

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Jaime Calado com a equipe do SGNotícias (Marcus Ottoni – jornalista)   A confraternização natalina realizada pelo ex-prefeito Jaime Calado há 14 anos, em São Gonçalo do Amarante, repetiu o sucesso na edição deste ano superando as expectativas da organização e transformando o evento numa monumental festa de final de ano com a presença de mais de 500 pessoas, entre elas o prefeito Paulo Emídio e a primeira dama Terezinha Maia, vereadores, lideranças comunitárias, servidores públicos e muitos amigos e admiradores do ex-prefeito Jaime Calado e da deputada federal Zenaide Maia.   O evento aconteceu no Serv Club, no dia 21, com sorteio de brindes e distribuição de cartelas para o festival de prêmios que acontecerá no próximo dia 13 de janeiro do ano quem vem quando será comemorado mais um aniversário da São Gonçalo FM 87,9 e do próprio anfitrião da festa, Jaime Calado.  Na ocasião a equipe do jornal SGNotícias, coordenada pelo fundador e diretor geral do jornal, Nivaldo Sous

O incompetente governador Robinson Faria instala em Natal o “Império do Terror”

(Marcus Ottoni – jornalista)   Enquanto o vídeo deboche do incompetente governador Robinson Faria aparecia nas redes sociais elogiando uma blogueira do estado e pilheriando a sociedade potiguar numa demonstração explícita de puro escárnio, na capital em menos de duas horas mais de vinte veículos eram roubados e ataques criminosos eram registrados em supermercados, escolas, pontos de ônibus e outros pontos da cidade.   Estampando um sorriso amarelado e com uma cara de traseiro mal lavado o irresponsável governador, acusado de receber propina mensal de cem mil reais enquanto presidia a Assembleia Legislativa do RN, não disse nada que se aproveitasse em quase um minuto de baboseira repetitiva sem apontar qualquer solução para a crise que ele mesmo desencadeou no Rio Grande do Norte e que parece não estar perto de chegar ao fim.   Salário atrasado não é exclusividade do Rio Grande do Norte. Vários estados e prefeituras vivem a mesma situação e os funcionários sofrem do mesmo mal

Um triste país do futuro sem futuro nenhum

(Marcus Ottoni – jornalista)   Desde que comecei a me entender como gente e entender o que a “gente grande” conversava naquela época, lá pelos idos da década de 60, mais pro finalzinho, que ouvia dizerem que o Brasil é um país do futuro. Era como um mantra que atravessou períodos conturbados da nossa história constitucional, passando por turbulências políticas de toda ordem e matiz, indo do descompasso da guerra fria, período militar, semi democracia, democracia, social democracia, socialismo tupiniquim etc.   Era uma espécie de doutrinação autoestima criando a expectativa de dias melhores e de um país inserido no grupo das grandes e desenvolvidas nações do planeta, o que para mim era motivo de orgulho por ser brasileiro e acreditar que meu país era o país do futuro, uma potência mundial no século XXI deixando para trás outros emergentes que nunca saíram desta condição por que não tinham, como meu país tinha, as reais condições para tornar-se o país de todos os sonhos dos brasilei

O show do palhaço no circo de horrores do parlamento brasileiro

(Marcus Ottoni – jornalista)   Dizia o velho e saudoso seridoense Agenor Maria, ex-deputado federal e ex-senador da República, que o Congresso Nacional é “mil vezes melhor do que o céu”. Bom, se existir esse céu bíblico para onde todas as almas puras serão abduzidas e viverão num eterno paraíso, sem maldade, sem pecado, sem provações, sem etc etc etc, a pós vida será algo inimaginável por nós humanos, principalmente os que vivem no Brasil dos Lula da Silva, Temer, Aécios, Marinas, Ciros e toda essa camarilha de predadores políticos.    Dentro dessa visão, o saudoso nordestino do Seridó Potiguar não precisou ser abduzido pelo Divino para viver no céu. Elegeu-se senador pelas mãos do ex-governador Aluízio Alves e desfrutou de todos os benefícios que o céu do Congresso Nacional proporciona para os “escolhidos” pelo voto popular, mesmo que vocação nenhuma tenha para o exercício de um mandato parlamentar. Mas céu é céu, seja num infinito desconhecido ou num prédio arquitetonicamente fu

E Jackie partiu... foi para as Gerais com Fred e Coisinha

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Jackie, Frederico e Coisinha    (Marcus Ottoni – jornalista)   E jackie partiu. Deixou meus olhos e escondeu-se na minha memória. Levou consigo Frederico, o coxinha bombado, e Coisinha, o xerife malandro do pedaço. Mas deixou Salsera, a irrequieta e estressada de muros e quintais. Assim fico eu com eles na mente e com ela no dia a dia de um novo tempo, em um novo lugar.   Partiu para as Gerais onde a lembrança de bons tempos me assalta vez por outra me levando a morros e caieiras juvenis onde excursões pela mata rasteira do que já foi floresta atlântica e jogos de futebol amolecados fizeram minha felicidade quando ainda nem tantas marcas pelo corpo eu tinha. Mas foram e já devem estar lá, nas Gerais, entre as montanhas mineiras, os vales, as matas resistentes, os rios, córregos e poços pouco profundos, mas que de lá saiam monstros imaginários e batalhas homéricas entre piratas e soldados de qualquer rei pançudo.   Deve estar agora, penso eu, a olhar o horizonte das Gerais ch