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Mostrando postagens de novembro, 2016

A solidariedade mundial e a irresponsabilidade esquerdopata

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(Marcus Ottoni – jornalista - Fotos: internet))   Novembro fecha o mês com dois exemplos de tragédias que marcam a vida de um país e de seu povo: a queda do avião da Lamia, na Colômbia, com a morte de 71 pessoas, entre eles jornalistas, atletas e dirigentes da equipe de futebol do Chapecoense; e o irracional protesto promovido pela União Nacional dos Estudantes (UNE), entidade estudantil controlada e comandada por esquerdopatas ligados ao PT/PCdoB, que promoveu em Brasília o vandalismo explícito de uma turba de irresponsáveis criminosos, travestidos como manifestantes democratas.  Na primeira tragédia, a queda do avião e a morte de 71 seres humanos, o exemplo de solidariedade e consternação, não apenas do povo brasileiro e dos times de futebol no Brasil, mas em todo o planeta com manifestações variadas de atletas, entidades esportivas, times de futebol, veículos de comunicação e pessoas das mais diversas atividades profissionais ao redor do mundo. A dor pela morte dos ocupantes d

políticos sem noção e a praga dos 13 anos

(Marcus Ottoni – jornalista)   Pelo andar da carruagem, parece que não são apenas os políticos com foro privilegiado em Brasília que andam sem noção e na contramão da vontade do povo brasileiro. O que estamos vendo neste final de ano é um completo escárnio com a sociedade do país por parte dos políticos, de lá e de cá. E aí não se salva político ou partido, apenas algumas honrosas exceções devem ser contabilizadas. Todos chafurdando no mesmo pântano dos interesses pessoais-corporativos e distantes léguas e léguas do que deseja a sociedade para faxinar a política da praga dos 13 anos.   Aqui no Rio Grande do Norte a coisa anda preta. E bote preta nisso! A grita é geral nos 167 municípios e no governo do Estado porque os gestores masculinos e femininos do rincão potiguar não conseguem trabalhar sem dinheiro em caixa para poderem lambuzar a gestão pública de fanfarronices demagógicas com viés de cretinice escancarada. São incompetentes para gerar ações de alcance coletivo em tempos d

A corrupção das estruturas

(Cristovam Buarque - Senador da República pelo PPS)*   Falta um juiz para julgar a imoralidade nas estruturas sociais brasileiras. Quando a realidade exige mudanças nas estruturas, não fazê-las é uma forma de corrupção. Por 300 anos, nenhum juiz julgou ilegal a escravidão. Aceitamos a maldita estrutura da servidão de seres humanos trazidos da África. Até hoje, temos latifúndios improdutivos com terras sem homens e milhões de homens sem trabalho fora da terra. Isso é permitido pelas leis que protegem uma estrutura tão corrupta quanto a escravidão. E não há juiz para julgar essa imoralidade.   Desde a Proclamação da República temos uma bandeira com um texto escrito nela. Quase 130 anos depois, temos duas vezes mais adultos analfabetos, fabricados pela imoralidade, com a qual a estrutura educacional "republicana" trata aos pobres. Desde a infância, nossas crianças são apartadas, separando aquelas tratadas com todo cuidado e com boas escolas e as que sofrem fome, não têm esc

Fraudar o “Bolsa Família” deve ser considerado crime hediondo

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(Marcus Ottoni – jornalista)   Fraudar o “Bolsa Família” não é apenas e tão somente imoral, é criminoso. O programa criado para beneficiar famílias de brasileiros vivendo na extrema pobreza, financiado com recursos do contribuinte e gerenciado pelas prefeituras municipais não deve ser utilizado para garantir “renda extra” para empresários, servidores públicos, defuntos e políticos inescrupulosos. A responsabilidade pela fraude é dos gestores municipais que devem ser punidos exemplarmente para faxinar o “Bolsa Família” e livrar o programa do esquema criminoso.   De acordo com as normas do programa do Governo Federal a renda familiar do beneficiado não pode ultrapassar os R$ 154,00 e o benefício pago varia entre 75 e 254 reais mensais. O dinheiro que parece pouco é, em muitos casos, o único recurso que a família conta como renda garantida no mês. Desviar parte desses recursos com pagamento para pessoas que estão fora dos critérios determinados pelo programa deve ser considerado

Leis pontuais revelam que o Brasil é um país deseducado

(Marcus Ottoni – jornalista)   As leis implantadas nas últimas duas décadas no Brasil com foco na criminalização de posturas sociais apenas revelam o que não é novidade em um país onde a educação não é prioridade, embora o tema recheie os discursos demagógicos dos políticos, candidatos a cargos eletivos e gestores públicos de todos os partidos, ideologias, crenças religiosas, opções sexuais, condição social, etnia ou categoria profissional: o Brasil é um país deseducado. Um exemplo é a lei sancionada recentemente que garante a mãe  o direito de amamentar seu bebê onde, quando e como quiser.   Além dessa realidade, também confirmam a opção demagógica dos políticos brasileiros, que aliados a grupos corporativos da sociedade, em seus mais diversos matizes, transformam o que está (como postura social) fora da normalidade de uma sociedade evoluída e consciente em ação criminalizada passível de punição legal por descaracterização do comportamento politicamente correto e socialmente humaniza

Cai a máscara da “Natal Maravilha” do prefeito Carlos Eduardo Alves

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Tal qual Dilma com seu "Brasil Maravilha", Carlos Eduardo desmonta a "Natal Maravilha" (Marcus Ottoni – jornalista)   Se para muitos foi uma surpresa desagradável as medidas propostas pelo prefeito Carlos Eduardo Alves para resolver os graves problemas que o município atravessa e que foram ocultados durante a campanha eleitoral pelo então candidato a reeleição Carlos Eduardo Alves, para o blog e segmentos mais esclarecidos da sociedade a farsa da atual administração de Natal revelou apenas o estelionato eleitoral do qual os natalenses foram vítimas na eleição deste ano. Muito semelhante ao promovido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014 e denunciado durante toda a campanha aqui neste espaço.   A “Natal Maravilha” massificada na propaganda eleitoral do PDT jamais existiu e tudo não passou de uma “jogada de marketing” para vencer a eleição, o que escancara a “nudez do Rei” e o “pinoquismo” do representante da decadente oligarquia Alves que não poup