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Mostrando postagens de novembro, 2019

“A direita é burra, incompetente e covarde”

(Marcus Ottoni – jornalista) A esquerda tem total razão quando diz que a direita é “burra, incompetente e covarde”. Total razão. Primeiro por ser “franciscana” ao extremo e não se entender como grupo político homogêneo focado na transformação do país. Isso a enfraquece e torna as ações da esquerda maximizadas como atitudes verdadeiras e positivas para a sociedade, principalmente a parte mais vulnerável do conjunto humano de uma nação. Depois, porque na esteira do “franciscanismo” a direita se omite em assuntos importantes e pluraliza comportamentos isolados de patrulhamento político em relação a suas lideranças nacionais em destaque, agindo negativamente contra si mesma porque cria um conflito egocêntrico desnecessário, alinhando-se por osmose a esquerda, sem a competência organizacional dos esquerdistas e, assim, esfacela inconscientemente as bases do seu próprio grupo como unidade.  Também, porque acha que as teses de Gramsci são propriedades exclusiva da esquerda, o que é um e

Congresso Nacional liberta milhares de criminosos condenado em 2ª instância pela Justiça

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(Marcus Ottoni – jornalista) A omissão irresponsável do Congresso Nacional em debater e votar temas de alta relevância para o país, garantiu, e garante, ao Supremo Tribunal Federal o poder de legislar com base na visão de cada um de seus ministros que são subordinados a vontade de um presidente que nunca exerceu a função de magistrado, sendo apenas, um advogado partidário beneficiado com o cargo de ministro do STF pelo líder do partido ao qual servia. Assim, a responsabilidade pela decisão do STF de impedir a prisão em segunda instância de criminosos traz estampada e ampliada a digital de um Congresso Nacional que se omite nas grandes questões nacionais, mas que é ágil quando a pauta é corporativa e beneficia deputados e senadores ou algum interesse partidário pontual. Responsabilizar apenas o STF pela soltura de milhares de criminosos a partir de hoje, 8 de novembro de 2019, é ser injusto com os ministros e com a Corte, mesmo que seis dos onze ministros tenham optado pela pr