Marcus Ottoni

Juliane Faria, esposa do governador Robinson, pode ser a alternativa em 2018 (Marcus Ottoni – jornalista)   Enquanto o ambiente em Brasília continua nebuloso e incerto sobre o destino do presidente Michel Temer e as consequências políticas (e criminais) da operação Lava-Jato e, ainda, como se comportará as eleições do próximo ano, no Rio Grande do Norte as informações de bastidores dão conta da estruturação de um novo caminho para a sucessão do atual governador, desgastado política e eleitoralmente pelo desandar da carruagem de sua administração.   O “Calcanhar de Aquiles” do governador Robinson Faria é, sem dúvida, a segurança pública, área que vem desgastando sistematicamente sua gestão e colocando em xeque uma possível reeleição para o cargo em 2018. Além do desastre na segurança, o funcionalismo público estadual que sempre foi o termômetro das gestões no Rio Grande do Norte é outro fator que compromete a pretensão de Robinson Faria em permanecer por mais quatro anos no

(Marcus Ottoni – jornalista)   O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff ainda não acabou e o pior é que vem se arrastando no último ano tornando o país um republiqueta de incertezas e preocupações tanto econômicas como políticas. Isso deixa o país numa UTI constitucional que pode tanto levá-lo à morte, como curar definitivamente o mal de que padece o Brasil: politicanalhagem corruptiva institucionalizada com efeitos colaterais nos três poderes da República.   Que Temer nunca foi o desejo dos brasilianos, isso é uma verdade indiscutível. Foi, é verdade, a vontade e o desejo do pessoal da esquerdopatia nacional que viram na cooptação do PMDB uma forma de manter o controle do Congresso Nacional para as ações criminosas que o lulopetismo gerenciava com gula e prazer durante os famigerados governos Lula da Silva e Dilma Rousseff/Michel Temer. Os petistas e seus penduricalhos partidários aplaudiram a dupla presidencial, apoiaram caninamente a dupla eleitoral e votaram m

Visita do governador Robinson à Colômbia no início de 2016 (foto:internet) (Marcus Ottoni – jornalista)   O governo Robinson Faria vai entrar para a história do Rio Grande do Norte como a mais irresponsável, incompetente e omissa gestão pública do estado. E não apenas pelo caos na segurança pública, mas pelo desastre em todas as áreas da administração estadual que sofrem as consequências de uma política esclerosada no que se refere ao combate ao crime organizado.   Muito diferente do período eleitoral quando o então candidato Robinson Faria - apoiado por um governo federal recheado de políticos inescrupulosos-, prometia fazer do Rio Grande do Norte um lugar seguro para as famílias potiguares onde se instalaria todo tipo de benefício para a sociedade com a garantia de um futuro dos mais promissores e desenvolvido, o governo mergulhou no caos de ponta cabeça e gerencia, ainda que agonizantemente, o desastre de uma administração que perdeu-se na seara da incompetência e da irre

     Um novo partido está em formação no país, Partido Consciência Democrática (PCD). É uma nova alternativa ao eleitorado brasiliano indignado com a maioria dos atuais partidos políticos, principalmente os considerados “grandes e tradicionais” na política do Brasil. Caminhando na contramão das intenções dos atuais parlamentares do Congresso Nacional que desejam a extinção dos chamados pequenos partidos, reduzindo casuisticamente o universo partidário, o PCD se coloca como a ferramenta da renovação da política brasiliana combatendo a “curralização” do eleitorado em todo o país e pregando uma nova consciência política libertária e democrática.   Na verdade o PCD já existe desde 14 de março de 2014, quando registrou no Diário Oficial da União (DOU) seu estatuto e programa partidário, na edição que circulou no dia 17 de março do mesmo ano. Atualmente está em fase de oficialização da legenda em todo território nacional coletando assinaturas para encaminhamento ao Tribunal Superior

(Jornalista Marcus Ottoni)   Um sucesso o lançamento do livro “Minérios do Rio Grande do Norte” do jornalista e escritor Gildo da Costa Dantas, no Museu do Minério, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFRN (IFRN), na noite da sexta-feira, dia 21.   O evento contou com a presença de familiares do escritor, amigos e personalidades do mundo acadêmico potiguar. O jornalista Gildo Dantas, natural de Currais Novos, apresentou o livro num discurso emocionado e repleto de lembranças pessoais como o tempo de universidade quando descobriu a mineração, suas pedras e a indústria de exploração dos minérios no estado. Jornalista e escritor Gildo Dantas   Gildo lembrou de sua terra natal, Currais Novos, e da interação entre o município e a riqueza do subsolo potiguar, principalmente da scheelita, minério abundante na região do Seridó onde se instalou a mina Brejui, foco de seu primeiro livro sobre a exploração mineral no Rio Grande do Norte.   O livro “Minérios d

(Marcus Ottoni – jornalista) A capa do livro  Será na próxima sexta-feira, dia 21 de julho, o lançamento do sexto livro do jornalista e escritor Gildo da Costa Dantas, intitulado “Minérios do Rio Grande do Norte”. O evento acontecerá no Museu de Minérios do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFRN, na avenida Senador Salgado Filho, 1559, Tirol, das 19 às 21:30 horas. O Museu fica nas dependências da antiga ETFERN, próximo ao shopping Midway Mall.   Gildo da Costa Dantas é jornalista e escritor e já editou cinco livros onde retrata personagens criados pelo autor em estórias relacionadas ao cotidiano da vida, pontuada com fatos históricos cujos agentes compõem o grande “teatro da vida”. Um dos livros lançados pelo jornalista também trata da questão do minério abordando a Mina Brejui, em Currais Novos, como a maior produtora de scheelita do Brasil. O jornalista Gildo Dantas   No livro “Minérios do Rio Grande do Norte, o escritor retoma o tema da mine

(Marcus Ottoni – jornalista)   O legado do lulopetismo é uma imoralidade quando temos acesso a farra feita pelos presidentes Lula e Dilma com o dinheiro do povo brasiliano, cuja aplicação deve ser em obras e projetos para beneficiar a sociedade e melhorar a vida de todos os cidadãos e cidadãs que moram, trabalham e vivem no Brasil, e não em proveito de outros povos apenas para que o lulopetismo seja considerado “o plano” e seu executor “o cara”.   Deixar se embalar pelo mantra lulopetista de que os famigerados governos de Lula e Dilma promoveram igualdade, justiça, ascensão social e distribuição de renda é o mesmo que acreditar em “Papai Noel”, “coelhinho da Páscoa”, “Saci Pererê”, “mula sem cabeça”, etc... Principalmente quando esse mantra é entoado por setores e pessoas que aboletaram-se do dinheiro do povo brasiliano e se esbaldaram nos últimos anos enquanto a sociedade era penalizada com a falta de recursos para a saúde, educação, segurança, infra-estrutura, mobilidade, e para

(Marcus Ottoni – jornalista)   Até quando o sangue dos inocentes vai sujar as mãos do governador Robinson Faria pela sua incompetência no combate ao crime organizado que domina o estado, criando uma triste e trágica estatística fúnebre para o Rio Grande do Norte? São famílias enlutadas pela perda de seus entes queridos que assistem ao descaso de um governo que se esconde por trás de desculpas esfarrapadas para justificar sua inoperância na segurança pública colocando a sociedade à mercê dos criminosos que atuam a qualquer hora do dia e da noite causando terror e insegurança para  a população ordeira.   Carregar o sangue dos inocentes nas mãos parece não incomodar o governador Robinson Faria, mas causa indignação à toda a sociedade por ser ela quem paga as contas da gestão pública no Rio Grande do Norte, além, é claro, de garantir a segurança pessoal das tais “otoridades” que na verdade são empregados do povo e não fariseus impregnados de inspiração celestial protegidos p

(Marcus Ottoni – jornalista)   Senhor governador,   Acredito que apenas o senhor não quer enxergar que o seu governo já chegou ao final, numa das mais melancólicas gestões do Rio Grande do Norte. Não sei como o classifico nesse momento em que a omissão, a inércia e a incompetência de seu governo deixa exposto a fragilidade da segurança pública proposta por um político que se autodenominou como “governador da segurança”, e que no apagar das luzes da sua administração lhe incorpora a alcunha de “governador da insegurança”.   O desfile de secretários estaduais na área da segurança pública e as inúmeras promessas repetidas e redesenhadas ao longo dos últimos três anos para conter o avanço da criminalidade sobre a sociedade, passaram a fazer parte do anedotário potiguar colocando-lhe um enorme nariz de madeira pela recorrência das situações que fazem das cidades potiguares palco de ações terroristas e criminosas, impondo terror e medo aos pais de família e seus familiares, as