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Mostrando postagens de março, 2018

Psicografando Dona Clarisa

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(Marcus Ottoni – Jornalista) Eu juro que me surpreendi com essa minha nova descoberta. Fiquei embasbacado comigo mesmo depois que tomei conhecimento, por livre e espontânea encarnação, de que eu possuo o dom de visões extra-sensoriais que podem ou não se concretizarem num futuro próximo ou num distante tempo tão longe que nem eu mesmo sei se acontecerá. Mas fiquei surpreso, atônito mesmo, impressionado, e, diga-se maravilhado com a novidade de minha alma e desses poderes que só são atribuídos aos grandes magos e pajés das diversas tribos do planeta espalhadas por todos os continentes. Em transe, ainda estou, confesso. E aconteceu assim, depois de algumas cervejas num lugar considerado antro da esquerdopatia potiguar, enfumaçado de fumaça de cachimbo de índio, cheio de conversas atravessadas e paralelas de elementos de raças diversas, gêneros multidefinidos, classes sociais de alto a baixo (esquerdopata detesta capitalismo mas está sempre usando objetos feitos pelos oprimidos d

República da OCRIM

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(Marcus Ottoni – jornalista) A República, por meio de seus podres poderes constitucionais, vem produzindo fatos que desnudam a cara da organização criminosa que, ao longo dos últimos 15 anos, instalou-se no Poder Central e de lá comandou o mais hediondo esquema de corrupção e lavagem de dinheiro jamais visto em toda história do Brasil, desde que aqui chegou o lusitano Pedro Álvares Cabral, em 1.500. Produzindo fatos que revelam a existência de uma “casta burguesa” dominadora, com agentes em todos os partidos, mesmos os mais alinhados à esquerda internacional que atua em perfeita comunhão de rapinagem com o outro lado, a direita aloprada e corrupta de longas datas, e desmascaram o discurso demagógico de líderes da chamada ala socialista/comunista que pregam a divisão da sociedade como estratégia de conquista de poder, colocando-se, e a seus pares, como integrantes do lado popular e defensores dos mais humildes e carentes da sociedade brasileira. Além disso, desconstrói inverd

Quem ordenou a execução da vereadora carioca Marielle do PSoL?

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Vereadora do PSoL, Marielle Franco, em reunião com mulheres negras (foto internet) (Marcus Ottoni – jornalista) Quem matou a vereadora do PSoL no Rio de Janeiro todo mundo sabe: terroristas urbanos. Mas a pergunta é: quem ordenou a execução da vereadora carioca Marielle? A tragédia que vitimou a militante do PSoL transformou seu cadáver em bandeira política dos ditos esquerdistas nacionais com repique na imprensa brasileira e nas redes sociais fazendo da socióloga uma mártir das causas defendidas pelos partidos e movimentos alinhados a Venezuela, Correia do Norte, Cuba entre outros. Porém, o que defendem esses movimentos e partidos? A manutenção do caos no Rio de Janeiro, a desmilitarização da Polícia Militar, o fim da intervenção no Rio, o fim dos acordos com o Mercosul(?) e Fora Temer (o velho mantra da esquerdopatia inconformada por perder privilégios e ter que engolir o vice-presidente que elegeram em duas eleições como presidente de fato e direito). É isso que eles ped

Fátima e Garibaldi: a chapa do lulopetismo para disputar o governo do RN

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Michel Temer (PMDB) e Lula da Silva (PT) (Marcus Ottoni – jornalista) Não se admire se na eleição deste ano para o governo do estado o Partido dos Trabalhadores se apresentar ao eleitor potiguar numa chapa majoritária composta pela senadora Fátima Bezerra (PT), candidata ao cargo de governadora, fazendo dobradinha com o senador peemedebista Garibaldi Filho, como seu vice. Essa é a chapa do lulopetismo ideal para acomodar gatos e ratos no mesmo ninho e agradar a gregos e troianos da política local. Os mais incrédulos irão argumentar que é impossível essa composição porque vai de encontro a todo mantra falacioso do “golpe de 2016” que defenestrou da presidência da República a então ocupante do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, e colocou como legado do lulopetismo o seu vice, Michel Temer, do PMDB, demonizado pelas forças da esquerdopatia nacional como o “vampirão do Planalto”. Tem verdade nessa colocação, mas não totalmente.  O Partido dos Trabalhadores sabe que 2018 será

STF, prende Renam para ele limpar o Senado e ajudar o Brasil

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(Marcus Ottoni – jornalista)   Um lugar comum que tem sido recorrente e que mostra a afinidade do lulopetismo e seus penduricalhos políticos com a marginalidade brasileira e com todos os organismos criminosos, não apenas no país, mas em todo o planeta, é a posição adotada pela horda de políticos-bandidos (ou vice-versa, afinal a ordem das palavras não altera a classificação e nem o crime que encarnam) quando condenados ou transformado em réus em processos pela Justiça.   O discurso é sempre o mesmo e sempre com foco definido: a própria Justiça e a sociedade brasileira. O tom, com todos os semitons e mais os duzentos tons de cinza pálido, vai na mesma pisada e se torna um barril de ressonância dos criminosos que, cada um na sua vez, repete o mantra esquerdopata e marginal que já se tornou fanfarronice aloprada de quem sabe que o seu lugar na cadeia está reservado, agora ou pouco mais tarde.   Afinado com o discurso do submundo do crime, os bandidos-políticos entoam a mesma