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Mostrando postagens de setembro, 2016

Fazer "humor negro" com a insegurança e o medo da sociedade, não é fazer mais por Natal

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No registro da fala do prefeito a piada de "humor negro" (Marcus Ottoni – jornalista)   Um dos episódios, entre tantos outros, que marca negativamente a gestão do atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e de certa forma mostra a falta de respeito dele para com a sociedade natalense, tem como destaque os dias de terror vividos pelos habitantes da capital no final de julho e início de agosto quando marginais dominaram a cidade, tocando terror na popula ção e cometendo dezenas de crimes em represália a instalação de bloqueadores de celular em um presídio no município de Paranamirim, na região Metropolitana de Natal.   Omisso, o prefeito Carlos Eduardo assistiu ao pavor da sociedade natalense do alto de sua arrogância sem qualquer ação efetiva e positiva para auxiliar as forças policiais no combate à marginalidade e acabar com a violência deflagrada contra a sociedade natalense que alterou de forma covarde a rotina da cidade e o dia a dia de seus habitan

Contra ponto da greve dos bancários: sociedade organiza "Movimento pela Ocupação dos Sindicatos"

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  Greve dos bancários penaliza a sociedade e impõe aumento de custo nas despesas (Marcus Ottoni – jornalista)   A aloprada greve dos bancários vai empurrando os problemas da sociedade para um rosário de transtornos, constrangimentos e prejuízos. Embora a legislação garanta a operacionalidade de 30% dos serviços bancários, o comando nacional de greve da “casta operária burguesa” não cumpre a lei, quando transfere para máquinas que não batem ponto, recebem salários e não são funcionários contratados pelos bancos. Só isso colocaria a greve como abusiva, já que os 30% dos funcionários de cada agência não estão dando expediente como determina a lei.   Veja o que querem os integrantes da “casta operária burguesa”: " Os bancários reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese ( R$ 3.940,24 ), e vales a

PMDB de Henrique Alves assume a prefeitura em 2018 se Carlos Eduardo for reeleito agora em 2016

(Marcus Ottoni - jornalista)   Enfim, caiu a máscara do candidato à reeleição para o cargo de prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), representante da decadente oligarquia Alves. O principal homem da “tropa de choque” do prefeito, vereador Ranieri Barbosa, confessou publicamente que a reeleição de Carlos Eduardo tem o objetivo de aparelhar a prefeitura para impulsionar sua candidatura ao governo do estado em 2018, entregando, de bandeja, o Pode Público da capital para o partido do primo Henrique Alves, ex-ministro denunciado por envolvimento no maior esquema de corrupção da história do Brasil e, de quebra, amicíssimo do ex-deputado cassado, Eduardo Cunha, ambos do PMDB.   A confissão do líder da “tropa de choque” de Carlos Eduardo é, ainda, a confirmação do que o blog vinha divulgando já há algum tempo: a reeleição do atual prefeito representante da decadente oligarquia Alves representa o maior estelionato eleitoral a ser aplicado no povo de Natal. Desde o início

Prefeito é coisa séria

(Marcus Ottoni – jornalista)   O que esperar de um candidato que foge dos debates, maquia sua propaganda eleitoral e impõe a mordaça a seus adversários para esconder seu passado e suas relações políticas com personagens com histórico de corrupção e envolvimento no maior propinoduto federal já montado no país, e que, além de parente, apoia e indica o companheiro de chapa do candidato?   Além disso, esse tipo de candidato não demonstra qualquer escrúpulo ou respeito quando tenta, de forma imoral, induzir o cidadão a acreditar numa informação manipulada com o único objetivo de confundir a compreensão do eleitor sobre a realidade do processo eleitoral e a preferência popular pelas candidaturas. Isso é muito grave e revela o jogo sujo do candidato que para vencer a eleição usa e abusa de métodos pouco recomendáveis para quem que administrar uma cidade.   Prefeito é coisa séria e prefeitura não é “brinquedo de oligarquia”. Seriedade é respeitar o cidadão divulgando a verdade

Prefeitura é coisa séria

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A "Oligarquia Alves" com o ex-deputado Cunha em Natal (Marcus Otoni - jornalista)   A falta de respeito com o eleitor natalense por aquele que disputa o voto para eleger-se prefeito da capital assume característica de deboche, escárnio mesmo, quando o candidato não participa de um debate democrático com seus adversários para dar mais transparência a suas propostas e deixar o eleitor mais consciente para quem irá dar o seu voto.   Fica mais acintoso, ainda, quando o candidato aceita participar do debate e, na hora “H”, foge do confronto com seus adversários por vezes seguidas. Além de desrespeitar o eleitor, agredir a cidade com seu mutismo de boneco carnavalesco, também fica caracterizado sua postura antidemocrática e autoritária que o faz achar que apenas e tão somente sua vontade deve prevalecer e que seus adversários, empresas de comunicação, entidades de classe e o povo em geral “que se dane” porque ele tem o controle do processo e para ele o que import