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Mostrando postagens de agosto, 2016

Reeleição de Carlos Eduardo para prefeito de Natal é ampliação do poder da oligarquia Alves

(Marcus Ottoni - jornalista)   Se não é igual, a propaganda eleitoral de reeleição do prefeito representante da decadente oligarquia Alves na capital, tem tudo para se configurar como um clone de menor qualidade mas com o mesmo objetivo da propaganda da então candidata à reeleição à presidência da República, em 2014, Dilma Rousseff do PT, de enganar o eleitor e leva-lo a acreditar que, assim como naquela época com o “Brasil maravilha” pintado por Dilma (que depois revelou-se uma farsa e o maior estelionato eleitoral do história do país), a cidade do Natal é um paraíso e todos os serviços da Prefeitura funcionam como um relógio suíço , graças ao ato heroico do prefeito primo do ex-ministro Henrique Alves que resgatou a cidade das garras da bruxa má Micarla de Souza.   Ele se apresenta como um “super-herói” capaz de reerguer dos escombros uma cidade destruída pela maldade da gestão que o antecedeu. Choramingando dificuldades e problemas estruturais que só ele, com sua “compe

Um país chamado Brasil e o “mantra golpista” da esquerdopatia lulopetista no impeachment

(Marcus Ottoni - jornalista)   O ano de 2016, cujo número cabalístico é 9 (2+0+1+6=9)*, será marcado pelo fim do ciclo petista na gestão pública federal e o início da transição de um período negativo administrativamente para uma nova ordem social com o realinhamento da nação ao eixo democrático internacional e a reestruturação das instituições brasileiras, principalmente os pilares da democracia: Executivo - Legislativo - Judiciário, mundialmente desmoralizados pela era lulopetista em seus 13 anos no comando do Brasil.   Aparecerá na história futura como o ano em que o Brasil reafirmou ao mundo sua melhor característica: conviver festivamente com crises de qualquer matiz. Será para as gerações do amanhã aquele ano cujo amadurecimento da sociedade brasileira enfrentou com tranquilidade um processo de afastamento de uma presidente eleita no mais “cabeludo” estelionato eleitoral da história do país, jamais visto, relatado ou documentado todos os nossos 516 anos.   Mas será

Enfim, Henrique conseguirá o que o eleitor lhe negou por duas vezes: ser prefeito de Natal

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(Marcus Ottoni - jornalista)   Carlos Eduardo (PDT) com Dilma (PT) e Henrique (PMDB)   Por mais que prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) negue que não vai abandonar a prefeitura do Natal no início de 2018, caso seja reeleito, para disputar o governo do Estado, no universo político do Rio Grande do Norte a renúncia de Carlos ao cargo de prefeito do Natal com pouco mais de um ano da posse no segundo mandato é “prego batido e ponta virada”.   A posse do vice-prefeito Álvaro Dias (PMDB), em 2018, é dada como certa e corroa de êxito o projeto do ex-ministro de Dilma e Temer, Henrique Alves, para governar a capital do Estado, mesmo que indiretamente, com o olhar fixo em 2020 quando pretende ser o candidato a prefeito de Natal pela coalisão política que se estabelecerá na administração pública da cidade, amparado por uma desejável vitória do primo Carlos Eduardo sobre o atual governador Robinson Faria na disputa para o cargo de governador do Rio Grande do Norte na eleição de 2

O descaso da prefeitura de Natal com a Cidade Alta

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(Marcus Ottoni - jornalista) As barracas dos artesões: destruídas pelo descaso da prefeitura Praça Padre João Maria no Centro Histórico de Natal    Se o descaso do prefeito Carlos Eduardo (PDT) com cidade tem uma cara, sem sombra de dúvida essa cara é o Centro Histórico de Natal, na Cidade Alta, cujo abandono é o retrato sem retoque de uma administração onde o prefeito só tem foco numa candidatura ao governo do Estado em 2018, impulsionada por uma reeleição de seu mandato na capital agora em 2016. ( denúncia feita em fevereiro de 2016  - click aqui)   São praças, ruas, avenidas, corredores urbanos e centros comerciais populares entregues a própria sorte e totalmente relegados ao descaso do Poder Público municipal há muito tempo e que vem contribuindo de forma decisiva para a marginalização da cidade, justamente onde ela nasceu e se expandiu para outras regiões. O abandono e o desleixo da administração de Carlos Eduardo com a Cidade Alta é uma agressão, não apenas a histó