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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Por onde anda o João Pedro Stédile?

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  ADITAl é uma agência de notícias que divulga a agenda social latino-americana e caribenha "Estamos em um período de resistência, de acúmulo de forças, para que num próximo período histórico, que espero seja em breve, a classe consiga retomar a iniciativa de lutas de massa, acumular forças e partir para a ofensiva política. Nesse novo período de retomada das lutas, surgem novas formas de luta, novos instrumentos e novas lideranças. Anotem e verás!", alerta João Pedro Stédile, fundador e líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST -, em entrevista publicada pela ADITAL em 22 de dezembro de 2010.  ( http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=53283 )   O jornal Gazeta do Povo é uma empresa do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM)   “O exército do PT O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra existe desde a década de 1980, mesma época em que foi fundado o Partido dos Trabalhadores, que ocupa o governo federal há mais de 12 a

Suruba constitucional no país tropical

(Marcus Ottoni – jornalista)   O Brasil acabou!   A afirmação não faz parte de qualquer sentimento negativista com relação a Republica brasileira. É fato e é a realidade de um país que enveredou por tortuoso caminho da utopia comunista e deu com os burros n´água porque desfigurou a ideia mãe de Karl Marx e Lenin, acreditando que unindo forças antagônicas lograria êxito num projeto de poder que até poderia ter dado certo se não aparecesse pelo caminho os Temer, os Renan, os Sarney, os Maluf, os Collor, os Eduardo Cunha, e, principalmente a Dilma Rousseff.   A suruba constitucional é explícita e não exclui nenhum dos poderes da República. Cada um joga com suas armas entrando nas searas alheias e produzindo decisões que os desmoralizam pela simples constatação de que agem a serviço de interesses personalizados e pontuais com atritos e arestas entre eles sem pouco se importar com a verdadeira finalidade dos poderes da República que é promover o bem estar, a segurança, a melhoria da qualid

Crônica da amizade

(Marcus Ottoni – jornalista)   A única certeza que temos na vida é que um dia ela irá terminar. Não sabemos como, nem quando, mas sabemos que um dia, qualquer dia, a vida cessará. Nessa jornada que começa com o primeiro choro, vamos colecionando amizades que ao longo do caminho de nossas vidas, algumas vão se consolidando e tornando-se eternas e outras que vão se desfazendo com o passar dos dias, virando lembranças de momentos bons, ou não.   “Amigo é coisa para se guardar no lado esquerdo do peito”, diz a canção de “Bituca”. Tomo a liberdade de acrescentar que não apenas dentro do coração, mas, sobretudo, na mente e na alma onde as verdadeiras amizades fazem seus portos e lá ancoram suas embarcações de sentimentos e cumplicidades. Amigo é sujeito da amizade, predicado da solidariedade, objeto direto da existência. Amigo não se conjuga no passado nem no futuro, é sempre presente e verbo transitivo direto de emoções. Amigo não tem sinônimo, nem antônimo, é amigo e pronto, único em gêne

Evolução do terror urbano: dos coquetéis molotovs as girandolas de rojões

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  Dos coquetéis molotovs aos lançadores de rojões (foto: internet) (Marcus Ottoni – jornalista)   Basta olhar as imagens das manifestações no Rio de Janeiro, agora em fevereiro, para entender a realidade do país nos dias de hoje e ter uma perspectiva sombria do que será o país alguns meses mais à frente. Os confrontos de rua entre manifestantes e policiais militares segue o roteiro do terror das grandes manifestações pré-impeachment de Dilma, quando grupos teleguiados e financiados por organizações radicais de esquerda praticaram atos de vandalismo explícito destruindo patrimônio público e privado, saqueando empresas e bancos, enfrentando as forças de segurança com todo tipo de artefato bélico de fabricação caseira e causando mortes de inocentes como o cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade.   O que estamos vendo agora, três anos depois, é o reencontro do terrorismo urbano com a oportunidade de estabelecer o caos social e aterrorizar a sociedade com ações muito mais c

Governo Temer classifica policiais do Espirito Santo como “inocentes úteis” dos grupos terroristas

(Marcus Ottoni – jornalista)   Que me desculpe o ministro Raul Jungmann, do Ministério da Defesa no governo Temer, por não concordar com suas colocações focadas nos acontecimentos no Espírito Santo envolvendo a paralisação dos policiais militares e co-responsabilizando a categoria pelo terror vivido pela população neste início de fevereiro. Mesmo com toda admiração e respeito que tenho pelo Jungmann e por sua história de homem público - volto a registrar neste blog que é um dos mais competentes e preparados quadros do PPS -, não posso concordar quando ele coloca os policiais militares como “inocentes úteis” dos grupos terroristas que atuam no Brasil, nesse caso, no estado do Espírito Santo.  “Ao paralisar os seus serviços e levar a saques, a mortes, a sequestros, ao aterrorizamento da população, o policial está contribuindo para o aumento da criminalidade. Ele está, tenha consciência ou não, ficando do lado dos bandidos que matam os cidadãos” . A afirmação é do ministro e desmoraliza

Welcome revolution! – Bem vinda revolução!

(Marcus Ottoni – jornalista) “As armas cidadãos/ formai vossos batalhões/marchemos, marchemos!” (trecho de “A Marselhesa (La Marseillaise)” – hino nacional da França)   A pergunta que o governo federal não consegue responder é: até quando o Poder Público vai tratar a violência dos terroristas brasileiros que se espalhou pelo país como uma ação de traficantes de drogas e armas? A revolução já começou e os grupos do terror agem com total liberdade, humilhando os governos estaduais, sitiando as cidades, intimidando a sociedade, saqueando lojas, destruindo patrimônio e colocando o Poder Público de joelhos numa demonstração de força e poder e, também, do total controle da cidade.   O Ministério da Defesa tem tentado intervir no caos urbano para garantir à população uma frágil sensação de segurança e normalidade. Colocar militares nas ruas com seus carros de combate e patrulhamentos estratégicos é tão paliativo como tratar paciente diagnosticado com câncer com medicamento anestésico q

Ou o Brasil acaba com o terror, ou o terror toma conta do país

(Marcus Ottoni – jornalista)   Que ninguém se engane: o Brasil está caminhando a passos largos para a guerra civil num confronto de consequências imprevisíveis entre os terroristas e as Forças Armadas. O governo federal se mantém numa espécie de limbo observando os acontecimentos nesse início de 2017 com parcimônia e atuando apenas e tão somente quando provocado pelos governadores dos estados que vivenciam o caos social, fortalecendo,assim, as ações do terrorismo que age com liberdade e comando organizado, produzindo o efeito dominó do terror na federação.   É claro como água o orquestramento das ações terroristas em todo o Brasil. Parece estar em curso o que o ministro da Defesa Raul Jungmann temia quando falou no Congresso Nacional no final do ano passado: a formação do consórcio do terror. Embora os terroristas representem diversas facções com comandos próprios, eles se unificam no objetivo que é espalhar a insegurança e o medo na população obrigando a sociedade a se tornar ref

Isonomia previdenciária e o fim dos privilégios da “casta brasileira”

(Marcus Ottoni – jornalista)   Tirando o espetáculo das barbáries promovidas pelos grupos terroristas encarcerados nos presídios brasileiros nos primeiros dias de janeiro, nada muda no Brasil de Abrantes e tudo fica como antes. O ano político começa com a manutenção dos mesmos nos mesmos cargos do ano passado. Temer na presidência da República; o PMDB na presidência do Congresso Nacional; o Democrata na presidência da Câmara e como substituto imediato do presidente nas suas ausências do país ou licenças eventuais; e o núcleo oposicionista com a mesma e surrada narrativa de sempre.   Nesse clima o Congresso Nacional deve “pegar fogo” com os debates que serão travados, tanto no Senado, como na Câmara. As reformas propostas pelo Governo Federal são o alvo de todos os parlamentares, cada qual no seu cada qual, e todos defendendo o “pão nosso de cada dia”, não o pão do povo brasileiro, mas o deles. O caldeirão deverá ferver ainda mais com a divulgação oficial, ou com o vazamento seleti