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Mostrando postagens de novembro, 2017

É hora de julgar e condenar os bandidos dos três poderes da República

(Marcus Ottoni – jornalista)   A sociedade brasileira se mostra totalmente indignada com a classe política brasileira, tamanha é a desmoralização da atividade no país, que coloca no mesmo charco podre políticos de boa índole, honestos e voltados para a construção de uma nação com mais ética, transparência e moralidade na atuação dos representantes eleitos pelo voto universal do cidadão e cidadã brasileira.   Tudo que está aí, e faço novamente a ressalva de que há, poucos é claro, mas há políticos honestos nesse trigal de bandidos, tudo o que aí está é fruto de degeneração moral dos homens públicos e a total degradação da atividade política nacional, não apenas no Legislativo, mas, e sobretudo, no Executivo e no Judiciário. Os poderes da República faliram e se putrefaram pela promiscuidade e cumplicidade das organizações criminosas da qual fazem parte, em menor ou maior grau de periculosidade.   Não há como construir uma nova ordem social e política com o que temos hoje nos três

Fundo eleitoral: a escravidão da sociedade

(Marcus Ottoni – jornalista)   Jamais deveria ter sido aprovado e sancionado no bojo da reforma eleitoral rabiscada pelo Congresso Nacional o tal “fundo da hipocrisia” que destina recursos do povo brasileiro, num total de quase 2 bilhões de reais, para que os políticos, fakes ou não, possam fazer suas campanhas eleitorais em 2018. Ou seja a sociedade brasileira será obrigada a pagar a conta do festival de baboseiras e mentiras que os políticos e seus marqueteiros de alto custo irão produzir com o dinheiro suado dos impostos dos brasileiros.   A aprovação do “fundo da hipocrisia” contou com a “lagartixada” de 233 deputados, incluindo aí os revoltosos esquerdopatas do PT que quando o assunto é tirar dinheiro do contribuinte batem o pé e cerram fileira na defesa de seus próprios interesses, e de 33 senadores, incluso toda a bancada do lulopetismo e os peemebistas de Michel Temer (em tempo: não se distingue petistas de peemedebistas). No fundo mesmo, a conta é nossa e o “acinte” é del

O Brasil não é um programa de televisão.

(Marcus Ottoni – jornalista filiado ao PPS/GO)   Eu sempre fui e continuarei a ser um grande admirador do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, a quem tenho em respeitável estima pela sua trajetória política ao longo de décadas de atuação como homem público e, principalmente, como representante legítimo da esquerda brasileira. Fui, sou e serei sempre um admirador de Roberto.    Porém o respeito que tenho por ele e por sua militância política, no antigo “Partidão” (PCB) e hoje no PPS, não me exime de critica-lo por posturas que vem adotando ao longo dos últimos dois anos, principalmente quando do movimento popular que levou o país a pedir o fim da era lulopetista com o impeachment da então presidente Dilma Rousseff e uma nova ordem social e política para o Brasil.   O movimento que nasceu nas ruas e tomou o país, engolindo partidos políticos de todas as tendências, infelizmente não produziu os efeitos desejados na área política, embora tenha conseguido empurrar, ainda que t

A ilusão de que ser novo basta...

(Marcus Ottoni – jornalista)   Nos últimos anos, mais precisamente nas duas últimas décadas e meia, a política tornou-se a mais rentável e inescrupulosa atividade criminosa no país. Não que tenha tido seu início nos governos lulopetistas de Lula da Silva e Dilma Rousseff. Não, o ex-presidente metalúrgico apenas institucionalizou a roubalheira do dinheiro público transformando em projeto de governo e poder uma atividade criminosa e, como se viu, altamente rentável, com tentáculos mil alimentando um exército de políticos inescrupulosos pelos quatro cantos do Brasil.   Não, a roubalheira e a corrupção não são invenções do lulopetistmo. Já vem de muito tempo solapando as riquezas do país e obrigando o cidadão e a cidadã de bem a se virarem nos trintas ou muito mais para, com dignidade, sobreviverem com suas famílias no charco podre da política brasileira. E passa de pai para filho ou filha numa cadeia hereditária que perpetua no poder famílias inteiras de não mais “coronéis” donos de

O calvário do povo brasileiro no purgatório do governo Temer

(Marcus Ottoni – jornalista)   Muitos dos políticos que aí estão, principalmente o exército esquerdopata representante do lulopetismo, adorariam assistir a queda do presidente Temer, de preferência com o espetáculo midiático com ele descendo a rampa do Palácio do Planalto com o paletó dobrado por cima das mãos escondendo as pulseiras de aço com as quais estaria preso e escoltado, não pelo japona da federal, mas por belas e bem treinadas agentes da PF com seus aparados de trabalho e comandadas pelo diretor geral da entidade cuja cara intercalaria rudeza de buldog e simpatia de gogoboy.   Não é que não possa acontecer, mas as possibilidades são bem remotas... mas, que pode, pode. E enquanto não acontece essa pirotecnia política policialesca, o Brasil vai engolindo o poderoso chefão que desbancou a poderosa idiota com alcunha de revolucionaria de republiqueta caribenha dando uma rasteira no resto do bando e mangando daqueles que o escantearam do esquema pilantrópico de surrupiar os r