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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Um trem lotado de "faraós" na Casa do Povo

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Assembleia: 3.592 cargos comissionados e o silêncio dos deputados  (foto cedida) (Marcus Ottoni)   Qual o mérito em se cumprir a Lei? Nenhum. Principalmente se o agente é um personagem público com responsabilidade de gestão em órgão público. O mérito virá se ao cumprir a lei o gestor identificar distorções, ilegalidades e irregularidades e as corrigir de forma implacável a não deixar dúvidas de que ele está a serviço da sociedade e na defesa do patrimônio do povo brasileiro.   Ao liberar as informações sobre a folha de pessoal lotado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte no Portal da Transparência do órgão, o presidente deputado não fez mais do que cumprir a lei e dar visibilidade a um dos maiores e mais vergonhoso escândalo de “apadrinhamento político” custeado com recursos do contribuinte cujos valores ultrapassam a nababesca casa dos bilhões de reais.   A listagem com mais de 3.200 pessoas, das quais pouco mais de 600 são servidores concursados e o resto engord

O tiro no pé, a pedrada no próprio telhado de vidro

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  O prefeito dos Alves sorridente com Dilma em dois momentos (Foto da esquerda: Canindé Soares) (Marcus Ottoni)     Se o prefeito de Natal do PDT, Carlos Eduardo Alves (o prefeito dos Alves), não pirou o cabeção, como se diz na gíria quando alguém surta ou viaja na maionese, ou, ainda, se não foi pessimamente instruído pelo marqueteiro oficial do PDT, então ele está achando que o povo da capital do Rio Grande do Norte é totalmente alienado, desmemoriado, imbecil ou boi de boiada.   As inserções do PDT deixaram o ufanismo aloprado de uma gestão incompetente em quase todas as áreas da administração municipal para partir para o ataque frontal ao Governo do Estado tendo como foco a falta de segurança que atinge todos os bairros de Natal, causa preocupação as famílias natalenses e coloca em risco a vida da maioria dos habitantes da capital do Estado, principalmente as donas de casa, os idosos e a juventude.   Nas participações do PDT na “propaganda gratuita” nas redes de televisão,

Na rua tem um buraco, tem um buraco na rua

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Um buraco a pouco mais de 500 metros da Prefeitura de Natal desa fi a a incompetência das autoridades munici pais. Não é Car los? (Marcus Ottoni)   Um buraco na porta da Prefeitura e o descaso do Poder Público. O desinteresse pela cidade está se tornando uma característica da administração do prefeito-representante da “Oligarquia da Ribeira”, Carlos Eduardo Alves. Quando não se trata de festa e pirotecnia glamorizada com artistas além-fronteiras, o prefeito e seus auxiliares pouco se importam se a cidade está bem, se a população está sendo atendida e se os problemas da capital do Rio Grande do Norte estão sendo solucionados.   Um buraco “surgiu” do nada na rua Ulisses Caldas, a pouco mais de 500 metros do Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura e por onde o prefeito dos Alves quase não frequenta mais. Logo ali, em frente a parada de ônibus quase na esquina com a avenida Rio Branco, onde o fluxo de usuários é enorme e o tráfego dos coletivos é bastante significativo. E o

ARTIGO DA SEMANA

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  (Marcus Ottoni)   Quem indica o vice de Tat a é Henrique Alves   Começa a se cristalizar o espectro político eleitoral deste ano em Natal. As recentes declarações do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) disciplinando seu aliado, o PCdoB, com um “pito” bem ao estilo “Oligarquia da Ribeira” deixa claro de que ele não admite interferências no projeto político familiar em curso com vistas a um voo mais longe e mais alto daqui a três anos quando ocorrerá a disputa pela cadeira do atual governador Robinson Faria (PSD), de quem o prefeito já foi íntimo em anos atrás.   Ao declarar que quem não fechar com ele na eleição deste ano, terá as portas fechadas da prefeitura e deverá apear da administração municipal levando consigo, além da sigla, os amigos e apadrinhados que foram enfiados na gestão “Tat a Alves” pelo apoio na campanha de 2012 e pela vitória sobre o primo, agora aliado de peso na formatação do projeto da “Oligarquia da Ribeira”. Os "Brimos" Carlos e Henri

R$ 576 milhões de isenção tributária para emissoras de rádios e TVs brasileiras controladas por políticos

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Propaganda "gratuita" para partidos e políticos Marcus Ottoni    A propaganda política gratuita não é verdadeiramente gratuita. Apenas 20 % do custo total é responsabilidade das emissoras de rádios e TVs brasileiras. Os 80% restantes são carimbados como isenção tributária sendo abatido no imposto devido de cada empresa de comunicação que veicule a propaganda eleitoral gratuita.   Este ano a estimativa da Receita Federal é de que R$ 576 milhões não serão arrecadados pelo governo com relação ao imposto das rádios e redes de televisão. Muito mais do que o benefício para creches e pré-escolas que será de R$ 72,7 milhões e quase o dobro da isenção tributária do Fundo da Criança e do Adolescente, algo em torno de R$ 323,4 milhões.   Esse gasto com a “propaganda eleitoral gratuita” é garantido pela Lei 9.504/2007 e, indiretamente, é como se cada brasileiro desembolsasse três reais para custear o “blá-blá-blá” dos candidatos e partidos políticos nas inserções políticas nas p