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Mostrando postagens de outubro, 2018

Continuar mobilizados e atentos para o “pacote de maldade” dos comunistas

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Palácio do Planalto, será o local de trabalho do presidente eleito Bolsonaro  (Marcus Ottoni – jornalista) A eleição de Jair Bolsonaro para presidente da República a partir de janeiro de 2019 e durante os quatro anos seguintes é a primeira e mais importante fase do projeto de reconstrução nacional de um país destruído e dividido socialmente pelo discurso comunista do PT e seus penduricalhos políticos e entidades alinhadas ao famigerado marxismo/gramscismo. A vitória nas urnas contra o império comunista do PT desencadeia outras tantas etapas da reconstrução nacional que começam a tomar corpo no período que antecede a posse de Bolsonaro e que se seguirão sequencialmente no correr do novo governo do Brasil. Paralelas as ações de reconstrução nacional serão desencadeadas ações dos comunistas (PT, PSoL, PCdoB, etc) com o intuito de preservar a narrativa irresponsável e criminosa disseminada ao longo de todo esse ano de 2018 contra o presidente eleito Jair Bolsonaro a querer inviabi

Grupos terroristas atuam disfarçados de facções criminosas e movimentos sociais

(Marcus Ottoni - jornalista) Venho há muito tempo denunciando a formação de grupos terroristas no Brasil, treinados e assessorados por facções comunistas internacionais como as Forças Armadas Revolucionárias da Colombia  (FARC/Colômbia), o Exército de Libertação Nacional (ELN/ Colômbia), o Hizbollah (Partido de Deus/ Líbano), Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO/ Moçambique), o Partido Comunista Cubano (PCC/Cuba),  Exército de Libertação Nacional do Irã (Guarda Revolucionária Iraniana/Irã), entre outros, que aqui encontraram abrigo e terreno fértil para a doutrinação armada marxista/stalinista, principalmente pela afinidade ideológica com o lulopetismo e cadeira cativa no covil da esquerda das América, o tal Foro de São Paulo. Esses grupos classificadas pelo governo federal (Secretaria de Segurança e Ministério da Defesa) como “facções criminosas” e “movimentos sociais”, disfarçam seu real objetivo que é a tomada definitiva do Poder, como forças milicianas armadas e bem tre

PT: inimigo público da democracia, da ética, da liberdade, da soberania do Brasil e do povo brasileiro

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(Marcus Ottoni – jornalista) O que está em jogo para o PT na eleição presidencial do dia 28 não é apenas a vontade de reconquistar o poder para recompor o projeto petista de controle eterno do país e submissão covarde ao comunismo cubano, repetindo no Brasil o descaminho da Venezuela. Não, é muito mais e muito mais grave para o PT e, por tabela, para a sociedade brasileira e, em especial, para o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. A vergonhosa derrota que se desenha para o próximo dia 28 acendeu a luz vermelha no partido para as consequências internacionais para o PT, principalmente junto aos grandes czares do comunismo internacional com interesses nada republicanos para o Brasil. A derrota por si só causa um grande estrago no alicerce do PT e joga por terra sua supremacia popular em todo o território nacional com reflexos super-hiper-extra negativos no resto do mundo, mais ainda no universo marxista/stanilista internacional. As manobras em curso comandadas pelo PT nada m

Meu voto útil

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(Marcus Ottoni - jornalista) Decidi fazer esta postagem para colocar um ponto final no patrulhamento ideológico do qual venho sendo vítima por causa da eleição do segundo turno para governador do Rio Grande do Norte. Embora o voto seja uma obrigação e não um direito do cidadão brasileiro, a liberdade de opção é fundamental, seja o voto obrigatório ou facultativo. Por isso, a consciência da importância do momento por que passa o Brasil e o Rio Grande do Norte não nos permite deixar de cumprir a obrigação cívica de votar para escolher aqueles que governarão o nosso estado e o país pelos próximos quatro anos, a contar de primeiro de janeiro de 2019. Tenho amigos e parentes em todas as correntes políticas envolvidas nessa disputa e, ultimamente tenho sido insistentemente abordado por algumas pessoas ligadas ao PT tentando me convencer a desperdiçar meu voto para o governo do Rio Grande do Norte, ou anulando-o, ou votando em branco, ou mesmo deixando de ir votar. Isso porque meu alin

A metamorfose e o mau-caratismo do PT comunista no segundo turno da eleição

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(Marcus Ottoni – jornalista) O PT superou todas as expectativas imagináveis de seu mau-caratismo político neste segundo turno da eleição deste ano. A metamorfose comunista causada pela surra de votos no primeiro turno é consequência da necessidade que o partido do presidiário de Curitiba, Luiz Lula da Silva, de querer voltar ao Poder “custe o que custar”, não fruto de uma obsessão positiva para gerenciar uma nação no caminho da liberdade, soberania e desenvolvimento. Mas de uma obsessão mórbida para implantar o comunismo no país e perpetuar-se no Poder central por décadas e décadas no melhor estilo das ditaduras aninhadas no Foro de São Paulo. Mau-caratismo por que oculta seus verdadeiros interesses de gestão com discursos, ações e posturas democratas com viés cristão para tentar atrair votos que possam derrotar o único candidato que se coloca contra o projeto político de Poder do PT, Jair Bolsonaro, do PSL. Esconder suas teses e decisões partidárias com teor comunista, suas posi

O voto útil no Rio Grande do Norte

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(Marcus Ottoni – jornalista) Enquanto no Brasil o voto útil está migrando para a candidatura a presidente da República do deputado Jair Bolsonaro, PSL, atraindo eleitores de candidatos como Alckimin, Álvaro Dias, João Amoêdo, Marina Silva, Henrique Meirelles e os ainda indecisos, no Rio Grande do Norte o voto útil está sendo alvo dos “bolsonaristas potiguares” para as duas vagas ao Senado Federal, buscando atrair votos para candidatos com histórico de honestidade, competência, ficha limpa e, acima de tudo, alinhado ao pensamento do presidenciável Jair Bolsonaro. Geraldo Melo Nesse caso, dois candidatos se destacam para receberem os votos de eleitores de candidatos sem qualquer chance de elegerem-se e que fariam os eleitores perderem o voto ao optarem por eles. Geraldo Melo e o capitão Styvenson são considerados candidatos ao Senado com conteúdo e histórico bem próximos da bancada que dará sustentação política ao governo do presidenciável Bolsonaro, caso seja eleito no próximo

A "fraude anunciada" nas simulações de segundo turno nas pesquisas eleitorais

(Marcus Ottoni - jornalista) A campanha eleitoral chega a sua reta final e as posições dos candidatos vão se definindo conforme as pesquisas de intenção de voto que são divulgadas pelos institutos de pesquisas. Em todas elas a preferência da maioria do eleitorado pelo deputado Jair Bolsonaro é latente e irreversível. Indicações de que ele poderá ser eleito no primeiro turno são apresentadas por analistas que se debruçam sobre os números divulgados, mesmo aqueles em que os índices sugerem ter havido manipulação dos dados. Há diversos fatores envolvidos nessas pesquisas, principalmente naquelas onde são realizadas os prováveis segundo turno das eleições. É notório o exercício de alguns institutos, e por que não dizer a maioria deles, da indução eleitoral quando confrontam candidatos inexpressivos eleitoralmente com o primeiro colocado na intenção de voto dos entrevistados, caracterizando como inverdade os próprios dados computados e divulgados por eles nas pesquisas espontâneas e e

O espelho que ofuscou o narciso

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Abro espaço no blog para a análise da jornalista Andrea Mousinho sobre o momento político atual. (Andréa Mousinho – Jornalista Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e doutoranda em Ciências da Comunicação pela Universidade de Coimbra - Portugal) Jornalista Andrea Mousinho É impossível deixar de perceber que o Brasil vive atualmente uma tentativa de retomada da sua identidade patriótica, com significantes opostos a que aconteceu no final da década de 1979, com o início da abertura política e democrática. A referida abertura se iniciou a partir do desejo e da necessidade de liberdade de expressão nos mais diversos campos da cultura, entendendo-se por CULTURA, um “complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo ‘ser humano’ como membro da sociedade". Desde então, o brasileiro experimentou esse desejo indo às ruas e clamando pelas Diretas Já, num eco em uníssono, que levou

O desespero de José Dirceu pela derrota do candidato do PT

(Marcus Ottoni – jornalista) O que esperar de um ex-terrorista da década de 70, condenado a 30 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro e em liberdade pela “bondade explícita” de um ex-auxiliar encastelado no Supremo Tribunal Federal e um Judiciário aparelhado partidariamente para gerar benefícios para integrantes da organização criminosa que assaltou o país ao longo dos últimos 18 anos e que vê a volta do “sistema comunista” ao poder ameaçado democraticamente pela vontade soberana da sociedade brasileira?  Desespero, apenas isso. E nesse quesito, o condenado José Dirceu tem experiência de sobra para manipular mentes e corações adestradas pelo lulopetismo e subordinadas ao interesse comunista internacional de ditaduras espalhadas pelo planeta. Tem, também, competência para gerar factoides embutidos em declarações bem pensadas com intuito de “levantar a moral” da militância lulopetista e atrair para o candidato de seu partido alguns seguidores desgarrados e atrelados a ou