PT: inimigo público da democracia, da ética, da liberdade, da soberania do Brasil e do povo brasileiro


(Marcus Ottoni – jornalista)
O que está em jogo para o PT na eleição presidencial do dia 28 não é apenas a vontade de reconquistar o poder para recompor o projeto petista de controle eterno do país e submissão covarde ao comunismo cubano, repetindo no Brasil o descaminho da Venezuela. Não, é muito mais e muito mais grave para o PT e, por tabela, para a sociedade brasileira e, em especial, para o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL.
A vergonhosa derrota que se desenha para o próximo dia 28 acendeu a luz vermelha no partido para as consequências internacionais para o PT, principalmente junto aos grandes czares do comunismo internacional com interesses nada republicanos para o Brasil. A derrota por si só causa um grande estrago no alicerce do PT e joga por terra sua supremacia popular em todo o território nacional com reflexos super-hiper-extra negativos no resto do mundo, mais ainda no universo marxista/stanilista internacional.
As manobras em curso comandadas pelo PT nada mais são do que remendos na estratégia para que a derrota eleitoral não ultrapasse a casa dos 60% do eleitorado nacional, legando ao partido do presidiário Lula da Silva uma faixa considerada aceitável de 40% dos eleitores, o que daria, ainda que com pouco fluxo, um pouco de oxigênio político para o PT se movimentar no campo da esquerda e como oposição ao presidente Jair Bolsonaro.
Para o PT perder a eleição para um candidato como Bolsonaro é algo jamais pensado pelos ideólogos do partido no Brasil e para os czares do comunismo internacional. Também e tido como um puxão de orelha da sociedade pelos crimes e besteiras cometidas pelo PT quando assumiu o poder por 13 anos consecutivos e traiu os brasileiros com um discurso moralizador prometendo uma nova forma de gestão e ação política e descambou para a marca do mais corrupto partido que comandou o Brasil em todos os anos de República.
A maior preocupação do PT nesse momento é conseguir se manter na liderança da esquerda brasileira, ditando ordens e comandando a massa doutrinada para manter o respeito da comunidade marxista/stalinista internacional. O PT sabe que será derrotado como bem disse o senador do PDT eleito pelo Ceará, Cid Gomes, “vai perder feio!”, e luta para não perder feio para não perder também a liderança da esquerda e a posição de principal partido de oposição ao presidente Jair Bolsonaro nos próximos quatro anos, a partir de 2019.
Uma derrota acachapante que ultrapasse a casa dos 80% do eleitorado favorável a Jair Bolsonaro sepulta o PT e o retira da atividade política desmoralizando a liderança do presidiário Lula da Silva, colocando o partido como coadjuvante no campo da esquerda, tendo que seguir a liderança de outro político, no caso o Ciro Gomes, que passaria a ser o representante da esquerda brasileira e por ela falaria e agiria na oposição aglutinando em torno de si os outros partidos alinhados a tese do marxismos/stalinista, formando um novo bloco político sem a mão do PT no comando e com a liderança do presidiário Lula da Silva reduzida praticamente um zero a esquerda.
Esse foi o recado do senador Cid Gomes no lançamento do candidato do PT no Ceará. Recado curto e grosso sinalizando que a derrota do PT é o melhor para o grupo liderado por seu irmão, Ciro Gomes, terceiro colocado na disputa presidencial no primeiro turno. Claro como água: Ciro Gomes só assume a liderança da esquerda e da oposição se o PT for derrotado e muito bem derrotado pelo Bolsonaro. Caso contrário, o PT continuará no jogo dando as cartas como faz há 16 anos desde que o presidiário Lula da Silva assumiu o governo da República em 2003.
Para evitar isso, o PT revela sua face mais hedionda e irresponsável. Tira a máscara de partido do bem e descarrega o veneno que o ele tem no estoque da canalhice política, começando a praticar o jogo sujo, já que o discurso clonado do adversário não surtiu o efeito esperado e, como dizem lá nas Gerais, a vaca está indo pro brejo correndo. Enquanto posa de bom moço na frente televisão e nas redes sociais, o PT desencadeia ações nada éticas e democráticas para tentar, pelo menos, perder a eleição na margem de erro das pesquisas.
As ações irresponsáveis do PT nesse final de campanha contam com o apoio de um jornaleco paulista que alugou seus jornalistas para o comunismo marxista/stalinista, produzindo “FakeNews” que se tornam peça de campanha e discurso de ação política para o pessoal alinhado ao PT. Isso também reflete o desespero do partido para reduzir a diferença da derrota com intuito de justifica-la alegando fraude eleitoral para prestar contas do desastre do PT aos comunistas internacionais que, sem o PT no governo, seus planos de dominar o Brasil vão por água abaixo.
Mas, não se assustem com o que o PT irá produzir na última semana antes da eleição do dia 28. O partido busca um fato para comoção nacional que possa destruir a candidatura de Jair Bolsonaro e inverter as posições na preferência do eleitorado, coisa pouco provável. Porém nada pode ser desconsiderado como estratégia do PT para “tomar o poder”, se não, perder por quase nada. Não se descarta nesse jogo sujo, inclusive, o surgimento de um cadáver para comoção nacional posto na conta do “discurso de ódio de Jair Bolsonaro”, cantilena tornada mantra do lulopetismo para justificar a truculência dos militantes petistas e seus satélites do MST, MTST, PSoL, PCdoB, entre outros, que a praticam a céu aberto e nas redes sociais.
O PT é, e sempre foi, o inimigo público da democracia, da ética, da liberdade, da soberania do Brasil e do povo brasileiro.

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