A metamorfose e o mau-caratismo do PT comunista no segundo turno da eleição


(Marcus Ottoni – jornalista)
O PT superou todas as expectativas imagináveis de seu mau-caratismo político neste segundo turno da eleição deste ano. A metamorfose comunista causada pela surra de votos no primeiro turno é consequência da necessidade que o partido do presidiário de Curitiba, Luiz Lula da Silva, de querer voltar ao Poder “custe o que custar”, não fruto de uma obsessão positiva para gerenciar uma nação no caminho da liberdade, soberania e desenvolvimento. Mas de uma obsessão mórbida para implantar o comunismo no país e perpetuar-se no Poder central por décadas e décadas no melhor estilo das ditaduras aninhadas no Foro de São Paulo.
Mau-caratismo por que oculta seus verdadeiros interesses de gestão com discursos, ações e posturas democratas com viés cristão para tentar atrair votos que possam derrotar o único candidato que se coloca contra o projeto político de Poder do PT, Jair Bolsonaro, do PSL. Esconder suas teses e decisões partidárias com teor comunista, suas posições reais sobre as ditaduras sangrentas apoiadas pelo PT como a Venezuela, sua sigla na propaganda eleitoral, sua cor e até mesmo o presidiário Lula que emoldurou a campanha para presidente do PT no primeiro turno, revela a pior face de uma agremiação política que se identifica com organizações criminosas em operação no Brasil e internacionalmente.
Utilizar a insegurança da população para gerar pânico e medo no eleitorado de bem jogando a culpa pela intolerância e a violência no Jair Bolsonaro é outro sintoma de alta periculosidade do PT que não mede esforços e não poupa ações covardes para conquistar eleitores e tentar alterar o avanço de Jair Bolsonaro junto a sociedade brasileira e os eleitores de todas as regiões do país. Criar factoides com repercussão numa imprensa comunista e falastrona onde a caneta dos jornalistas utiliza tinta vermelha é a estratégia maquiavélica dos comunistas estalinistas nesse segundo turno das eleições.
Quem não se lembra do primeiro turno, e mesmo muito antes do início do período eleitoral, quando a intolerância política, racial, religiosa e social era bandeira do PT e de seus seguidores alienados pela doutrinação comunista ao longo dos anos em que o PT desgovernou o Brasil? Quem não se recorda dos episódios em que militantes do PT e seus satélites comunistas como PSoL, PCdoB entre outros, cuspiam, defecavam, urinavam, queimavam e rasgavam a bandeira verde amarela do nosso país? Quem não se lembra do evento #elenão patrocinado pelo PT com suas mulheres nuas com corpos rabiscados de pornografia invadindo igrejas, quebrando imagens santas, profanando a fé do povo religioso, ocupando templos e igrejas durante as celebrações de missas e cultos para fazerem sexo nos altares e defecarem nas imagens santas de Jesus e Nossa Senhora?
Quem não se lembra dos espetáculos apoiados pelo PT onde artistas da linha comunista faziam pilherias com os ritos da religiosidade cristã brasileira e classificavam Jesus de “viado”, “travesti”, “pederasta”, “transexual” e outros termos pejorativos? Quem não se lembra do concurso LGBT para escolher o “Jesus Pederasta”? Quem não se lembra da intolerância do PT quando sua turba alucinada cruzava com um cidadão vestindo verde e amarelo ou segurando uma bandeira do Brasil e o espancavam? Quem não se lembra do empresário que foi agredido por militantes do PT e jogado na frente de um caminhão quase perdendo a vida? Quem não se lembra do Adélio Bispo (assassino contumaz ex-filiado do PSoL e que trocou e-mails com a presidente do PT) que esfaqueou Jair Bolsonaro com o profissionalismo de um criminoso experiente e bem treinado?
Quem, enfim, não se lembra dos arroubos do pessoal do PT quando prometiam “sangue nas ruas”, “pegar em armas”, entre outras ameaças graves que foram maximizadas nas redes sociais pelos amigos do PT numa tentativa de intimidar a Justiça e a sociedade de bem do Brasil? Quem não se lembra do discurso de ódio da presidente do PT e de vários outros alinhados ao partido, inclusive alguns padres de viés comunista, durante o ato de “resistência de Lula” ao mandado de prisão expedido por Sérgio Moro?
São tantos fatos que demonstram que a intolerância e a violência trazem a assinatura do PT, que ao longo de todo esse tempo não se registrou nenhum episódio truculento ou de agressão a qualquer pessoa que se posicione contrariamente as posições defendidas por Bolsonaro, seja militante do PT ou de qualquer minoria social. Não seria agora, quando a campanha está chegando a seu final com a perspectiva de uma vitória acachapante de Bolsonaro que o pessoal ligado ao candidato do PSL daria início a esse tipo de comportamento. Aí tem dedo do PT.
Outro detalhe de mau-caratismo explícito do PT é a cartilha distribuída pelo partido para os militantes e o pessoal doutrinado pelo comunismo ensinando como conquistar o voto no segundo turno para o PT. A cereja do bolo é o escorregão de quem elaborou o documento quando aborda o tema do apoio a Venezuela e a venezuelização do Brasil. Isso é tão forte no PT que mesmo querendo esconder a verdade o partido deixa claro que irá sim, caso ganhe a eleição, copiar as ações de Maduro e implantar o comunismo bolivariano no Brasil, rasgando a Constituição, destituindo o novo Congresso Nacional e desmilitarizando as polícias e criando a Polícia Político do PT, além de confiscar bens e propriedades em todo o país.
Veja como o PT quer sim fazer do Brasil uma nova Venezuela na América do Sul. Transcrevo as orientações da cartilha do PT onde fala da intenção de venezualizar o Brasil.
“SE POSICIONE CONTRA O PT:
(...) Caso seja necessário, argumente que o Congresso, agora eleito para 2019, jamais deixará o PT cumprir seu plano de fazer o Brasil se anexar à Venezuela. Por isso esse é um mal menor agora (...)”
Para entender a mentira: o PT eleito ele rasga a Constituição e destitui o novo Congresso Nacional, passando a ter poderes ilimitados apoiado por uma constituinte fajuta como fez Maduro na Venezuela.

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