O desespero de José Dirceu pela derrota do candidato do PT
(Marcus Ottoni – jornalista)
O que esperar de um ex-terrorista da década de 70, condenado a 30 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro e em liberdade pela “bondade explícita” de um ex-auxiliar encastelado no Supremo Tribunal Federal e um Judiciário aparelhado partidariamente para gerar benefícios para integrantes da organização criminosa que assaltou o país ao longo dos últimos 18 anos e que vê a volta do “sistema comunista” ao poder ameaçado democraticamente pela vontade soberana da sociedade brasileira?
Desespero, apenas isso. E nesse quesito, o condenado José Dirceu tem experiência de sobra para manipular mentes e corações adestradas pelo lulopetismo e subordinadas ao interesse comunista internacional de ditaduras espalhadas pelo planeta. Tem, também, competência para gerar factoides embutidos em declarações bem pensadas com intuito de “levantar a moral” da militância lulopetista e atrair para o candidato de seu partido alguns seguidores desgarrados e atrelados a outras candidaturas consideradas satélites do petismo, orbitando na galáxia da corrupção e do marxismo fracassado.
A entrevista do condenado José Dirceu ao jornal espanhol de viés esquerdista espanhol “El Pais” é a mais pura constatação de que o próprio José Dirceu está consciente de que a eleição para presidente do Brasil será vencida pelo deputado Jair Bolsonaro, do PSL, provavelmente já no primeiro turno, em 7 de outubro. É cristalina a percepção do condenado e ex-ministro do presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, quando exerceu a presidência do Brasil, que ele textualmente cita e incita o mundo comunista, classificado como “comunidade internacional”, a não aceitar a vitória de Bolsonaro.
Ao carimbar a eleição do deputado Jair Bolsonaro como um “desastre total” deixa explícita a simbiose da consciência do mal e o aparadoro do caos como instrumento extremista para tentar regressar ao Poder mesmo com um alto custo social e político e com o sacrifício de inocentes que, doutrinariamente, estariam na linha de frente transformados em “bucha de canhão” num confronto armado com as Forças Armadas do Brasil. Na escala do desespero, o ex-terrorista vai tratorando os poderes da República como uma máquina mortífera faminta de sangue e alopradamente irresponsável.
Para José Dirceu, não há outro resultado eleitoral aceitável que não seja a eleição do seu candidato lulopetista. Fora disso, tudo o mais é “golpe facista” que deve ser combatido com apoio de exércitos de países do “eixo do mal” que estão prontos para combater brasileiros em nossa pátria e satisfazer o desejo de corruptos, ladrões, narcotraficantes, e toda sorte de criminosos que, em mais de uma década roubaram inescrupulosamente o povo brasileiro, escravizando a sociedade e fazendo a população trabalhar para gerar benefícios para ditaduras espalhadas pelo terceiro mundo, no qual o comunismo lulopetista se destacou pela benevolência em doar dinheiro brasileiro para ditadores cruéis.
O que José Dirceu preconiza como “tomar o poder” e não ganhar a eleição é a mais pura constatação de que a vitória de Jair Bolsonaro é irreversível e tudo o mais passará a fazer parte do passado em um novo governo autenticamente brasileiro sem o viés ideológico do marxismo decadente. José Dirceu sabe que o seu projeto de Poder está com os dias contatos e tudo o que o lulopetismo fez para robotizar a sociedade brasileira, principalmente a juventude que foi transformada em marionete de esquedopatas doutrinadores vai terminar no lixo.
É bem verdade que o Brasil não será resgatado em apenas quatro anos. Mas será o verdadeiro início do desmonte do aparelhamento da máquina pública e das maldades políticas implantadas no país pelo lulopetisto e encoberta pela máscara da bondade de um partido político que destruí a nação, exterminou intelectualmente uma geração de brasileiros e transformou a política na mais rentável atividade do crime organizado e suas ramificações enquanto Poder Público. Isso feito como programa de governo da esquerdopatia lulonática e implantado por bandidos líderes do PT.
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