A "fraude anunciada" nas simulações de segundo turno nas pesquisas eleitorais


(Marcus Ottoni - jornalista)
A campanha eleitoral chega a sua reta final e as posições dos candidatos vão se definindo conforme as pesquisas de intenção de voto que são divulgadas pelos institutos de pesquisas. Em todas elas a preferência da maioria do eleitorado pelo deputado Jair Bolsonaro é latente e irreversível. Indicações de que ele poderá ser eleito no primeiro turno são apresentadas por analistas que se debruçam sobre os números divulgados, mesmo aqueles em que os índices sugerem ter havido manipulação dos dados.
Há diversos fatores envolvidos nessas pesquisas, principalmente naquelas onde são realizadas os prováveis segundo turno das eleições. É notório o exercício de alguns institutos, e por que não dizer a maioria deles, da indução eleitoral quando confrontam candidatos inexpressivos eleitoralmente com o primeiro colocado na intenção de voto dos entrevistados, caracterizando como inverdade os próprios dados computados e divulgados por eles nas pesquisas espontâneas e estimuladas com relação aqueles que não se aproximam do primeiro colocado, listados como terceiros, quartos, quintos lugares.
Se não, vejamos: se um determinado candidato está, de acordo com as pesquisas, 20 pontos atrás do primeiro, qual a chance dele ir para um segundo turno eleitoral se entre o primeiro e o terceiro existe um outro candidato mais bem classificado? E assim vai se estabelecendo uma inverdade na pesquisa com relação aos demais candidatos que na amostragem inicial não conseguem aproximar-se do líder e apenas formam o bloco dos “inelegíveis” na opinião dos entrevistados.
Não há de se constituir um segundo turno, de acordo com os dados das pesquisas, com aqueles que estão atrás do segundo colocado. Teoricamente e sendo reais as informações, eles não tem qualquer chance para ir para um segundo turno porque há, entre eles e o primeiro colocado na intenção de votos dos entrevistados um outro candidato melhor avaliado pelo eleitor. Sendo assim, por que gerar esse tipo de disputa no segundo turno se, de acordo com as próprias pesquisas, ele não existirá concretamente entre os dois candidatos simulados?
A resposta parece óbvia: fazer o eleitorado levar a campanha para um outro embate entre os dois melhores colocados e, no segundo turno, induzir os derrotados a se unirem a quem os institutos, por motivos pouco claros, desejam que seja o presidente do Brasil, fazendo coro a uma parcela da sociedade que segue a linha do comunismo marxista, fracassado no mundo inteiro, para que os privilégios de uma organização criminosa sejam mantidos e ampliados para beneficiar uma casta de políticos cujos interesses não são os do Brasil, mas do “imperialismo proletário stalinista” que destrói nações, desmoraliza os poderes da República humilha trabalhadores, assassina adversários, divide países, desagrega as famílias, escraviza a sociedade, implanta o terror e dissemina a fome.
Por que é no segundo turno onde a fraude fica mais viável, já que as simulações de segundo turno dos institutos apontam para isso como lógica de uma indução para um resultado desfavorável para quem há quase um ano vem se mantendo líder nas pesquisas de intenção de votos e preferido pelo eleitorado para governar o Brasil. Essas simulações com todos os candidatos é o que se pode classificar de “fraude anunciada” já que com apenas dois candidatos na disputa as urnas se fragilizam e se tornam vulneráveis a qualquer manipulação do software para o resultado “previsto” nas pesquisas, realizadas antes do primeiro turno da eleição.
Para evitar a fraude anunciada e registrada pelos institutos de pesquisas só há um caminho: eliminar o segundo turno da disputa e investir pesadamente no convencimento do eleitorado dos candidatos pessimamente colocados nas pesquisas e sem qualquer chance de passar para o segundo turno. O voto desses eleitores é fundamental para garantir ao país um novo tempo, afastando definitivamente o pesadelo do terror comunista e da venezualização do Brasil. O eleitorado dos candidatos colocados do terceiro lugar para baixo deve compreender que o voto útil não é apenas e tão somente para eleger o Jair Bolsonaro presidente do Brasil, mas também, para banir da vida pública a organização criminosa em que se transformou o Partido dos Trabalhadores e garantir ao Brasil o retorno ao desenvolvimento, a paz, a união, a justiça social e a democracia.

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