Grupos terroristas atuam disfarçados de facções criminosas e movimentos sociais

(Marcus Ottoni - jornalista)
Venho há muito tempo denunciando a formação de grupos terroristas no Brasil, treinados e assessorados por facções comunistas internacionais como as Forças Armadas Revolucionárias da Colombia  (FARC/Colômbia), o Exército de Libertação Nacional (ELN/ Colômbia), o Hizbollah (Partido de Deus/ Líbano), Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO/ Moçambique), o Partido Comunista Cubano (PCC/Cuba),  Exército de Libertação Nacional do Irã (Guarda Revolucionária Iraniana/Irã), entre outros, que aqui encontraram abrigo e terreno fértil para a doutrinação armada marxista/stalinista, principalmente pela afinidade ideológica com o lulopetismo e cadeira cativa no covil da esquerda das América, o tal Foro de São Paulo.
Esses grupos classificadas pelo governo federal (Secretaria de Segurança e Ministério da Defesa) como “facções criminosas” e “movimentos sociais”, disfarçam seu real objetivo que é a tomada definitiva do Poder, como forças milicianas armadas e bem treinadas da esquerda nacional, para garantir a implantação do regime comunista no país e alinhar o Brasil as ditaduras internacionais de cunho marxista/leninista e fundamentalistas.
Aqui mesmo no blog já postei artigos (http://marcusottoni.blogspot.com/2017/09/esquerdopatia-aloprada-e-intervencao.html) e (http://marcusottoni.blogspot.com/2017/08/porque-demonizar-as-forcas-de-seguranca.html) relacionados a esse tema chamando a atenção para a gravidade da situação e a necessidade de um enfrentamento mais corajoso da questão antes que seja tardio (o que me parece ainda em tempo). Não vi qualquer mudança de comportamento pelas forças de segurança nacionais para, pelo menos, abortar as ações desses grupos brasileiros que agem impunemente por todo território nacional, ampliando suas fileiras com jovens que estão sendo cooptados e treinados para serem mercenários e terroristas no melhor dos moldes internacionais do “Estado Islâmico” ou das FARC colombiana.
É lamentável que as instituições de ensino federais, como universidades e institutos de educação, abriguem e disseminem fomentadores desses grupos, transformando marginais e criminosos em heróis nacionais e glamorizando a ação do terror como ferramenta de defesa da democracia, regime totalmente condenado pelos comunistas do mundo inteiro porque garante direitos iguais para todos e oportunidades por mérito e não por vitimismo ou divisão social. 
Não apenas no plano federal do ensino, mas nos estados onde grupelhos estudantis de instituições aparelhadas pela esquerda fazem das escolas prostíbulos de suas teses e ações doutrinadoras de jovens inocentes que se deixam iludir para não serem excluídos das tribos escolares e marginalizados no ambiente estudantil. Tornam-se parte do “exército avermelhado” não pela adesão voluntaria, mas pela coação intelectual e moral.
E daí para o ingresso nos grupos terroristas do país não é nem um pulo, é um passo apenas. Tudo muito bem orquestrado e sintonizado com o projeto de Poder do lulopetismo, que, entre outras coisa, conta com a omissão do atual governo federal e seus ministros da Defesa e da Segurança que continuam achando e dando demonstrações de que no Brasil não há em atuação grupos de terror e sim facções criminosas que disputam o mercado das drogas e das armas. Nenhuma menção sobre o apoio das FARC e de outras siglas terroristas mundiais ao que classificam de “facções” do crime organizado.
O atentado sofrido pelo presidenciável do PSL, deputado federal Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, Minas Gerais, no dia 6 de setembro, de pronto foi considerado, pelo ministro da Segurança, Raul Jungmann, como um ato extremo de um “lobo solitário” desequilibrado mentalmente e surtado pelas declarações do candidato sobre o combate ao PT e ao crime organizado. O episódio tratado como se atentar contra a vida de um deputado federal em disputa pela Presidência do Brasil fosse similar ao roubo de um celular com agressão letal na esquina do shopping por um adolescente de 17 anos e 11 meses, protegido pelo ECA e assistido pelo pessoal dos Direitos Humanos. 
Para um governo que é legado negativo dos governos lulopetista, tachar alguns movimentos sociais e as facções criminosas como grupos terroristas em atividade no território nacional deve ser uma tarefa impensável. Mas seria o primeiro passo para o combate efetivo ao crime de terror que esses grupos patrocinam no país, enquadrando-os na Lei de Segurança Nacional (Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983) e na Lei 13.260/2016, que tipifica o crime de terrorismo em seus artigos 2º, 3º, 5º e 6º (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13260.htm).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinsenat pode ser alvo de investigação por suspeita de desvio de recursos

Gildo da Costa Dantas lança livro sobre os minérios do Rio Grande do Norte

Uma pesquisa de intenção de voto do FSB pesquisa com cheiro podre de fraude