Esquerdopatia e intervenção

Fotomontagem: fotos internet

(Marcus Ottoni – jornalista)
  Desde que o PT e parte de seu séquito de corruptos e corruptores foram apeados do Poder em 2016 por força das manifestações populares da sociedade brasileira, cuja conseqüência foi o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que a esquerdopatia tupiniquim - ancorada e incorporada em partidos como o PT, PCdoB, PSol, PDT e correntes alopradas de movimentos sociais e classistas como MST, MTST, CUT, UNE, etc-, vem colocando em prática a estratégia da promoção do caos generalizado com objetivo de aproximar, institucionalmente, o país de uma intervenção das Forças Armadas.
  Inconformados com o desastre do projeto lulopetista de incrementar no Brasil o processo de  bolivarização da America Latina por causa de dois erros irreparáveis cometidos pelos pensadores da esquerdopatia nacional: reeleger Dilma presidente em 2014; e manter Michel Temer seu vice e todo o PMDB em sua base de sustentação no Congresso, os esquerdopatas tupiniquins recriam o discurso que os levou ao Poder em 2002 na tentativa de uma sobrevida eleitoral nas eleições do próximo ano. 
  Irados pelo curso que a história tomou e por ter, constitucionalmente, de aceitar a permanência do “traidor Temer” no comando do país, e, ainda, desmoralizados perante a sociedade brasileira pela tempestade de denúncias de corrupção que atinge em cheio os principais líderes da esquerdopatia tupiniquim (e de outros partidos fora da esfera lulopetista) os esquerdóides buscam no caos a forma de reconquistar espaços junto a segmentos da sociedade, principalmente a juventude cujo processo de doutrinação nos últimos 13 anos construiu uma geração propensa a atuar como massa de manobra, sem qualquer outra condição mental que nãos seja a lagartinice do apoio irracional as teses do lulopetismo e a guerra contra tudo que não se enquadrar no discurso esquerdopata nacional. 
  A idéia base dos esquerdóides  é gerar o caos absoluto, enfraquecer o Poder Central e garantir condições constitucionais para que as Forças Armadas assumam o comando do país, incorporando aos militares o controle do Brasil e a punição dos agentes corruptos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Esse cenário é o desejado pelo PT, PCdoB, PSol, PDT, e outros satélites alinhados ao lulopetismo bolivarianesco. Para isso, investem na paralisação do país política e administrativamente e promovem ações de treinamento de guerrilha urbana com participação de terroristas internacionais infiltrados nas “facções criminosas” que atuam em todo o Brasil no comércio de armas e tráfico de drogas. Só quem não vê é o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
  Porque? A resposta é clara como dois mais dois é quatro. Temerosos com a possibilidade das urnas em 2018 editarem um novo país sem a participação expressiva dos atuais políticos e gestores públicos (federal e estaduais), enterrando definitivamente uma grande parte desses agentes públicos, tirando-lhes as regalias e o foro privilegiado e colocando na cadeia homens e mulheres comprovadamente criminosos, envolvidos em corrupção, desvio de verbas públicas, organizações criminosas, entre outros crimes em que eles são enquadrados, principalmente pela Operação Lava Jato, os esquerdopatas tupiniquim não vislumbram outra alternativa que não seja promover a intervenção militar para tirar proveito político e angariar solidariedade de países alinhados com a tese deles e, também, de grande parcela do povo brasileiro, para quem uma intervenção militar soa como golpe e implantação de ditadura, tão dita temida pelos esquerdopatas, mas bem vinda nesse momento em que a democracia os ameaça de banimento da vida pública com prisões e desmoralizações política e pessoal.
  Garantindo a intervenção dos militares no Poder Central do país, o PT, PCdoB, PDT, PSoL e os penduricalhos da esquedopatia lulopetista bolivarianesca terão o cenário ideal para buscar recursos externos para as ações que desencadearão no país, além de atuarem com “legalidade duvidosa” em defesa da democracia e da liberdade do povo brasileiro, como já é o mantra de eminentes líderes da esquerdopatia tupiniquim, muitos deles denunciados em ações de corrupção, desvio de recursos públicos, organização criminosa e por aí adiante. Assim, acreditam que gerando as condições favoráveis para a intervenção militar, poderão ter validado seus discursos e pavimentado o caminho da volta nos braços do povo para reinstalar a “democracia lulopetista bolivarianesca” e derrotar o golpe que eles mesmos deram em si mesmo quando votaram e reelegeram Dilma Rousseff, presidente, e Michel Temer, vice presidente. 
  A sociedade brasileira não pode se tornar refém de uma estratégia criminosa e covarde que, se posta em prática, manchará a história do Brasil com o sangue de milhões de inocentes numa guerra onde o único interesse do PT, PCdoB, PDT, PSoL, etc é sobreviver as conseqüências da corrupção institucionalizada que eles promoveram como programa de governo do lulopetismo nos período das gestões Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinsenat pode ser alvo de investigação por suspeita de desvio de recursos

Gildo da Costa Dantas lança livro sobre os minérios do Rio Grande do Norte

Uma pesquisa de intenção de voto do FSB pesquisa com cheiro podre de fraude