Continuar mobilizados e atentos para o “pacote de maldade” dos comunistas

Palácio do Planalto, será o local de trabalho do presidente eleito Bolsonaro 

(Marcus Ottoni – jornalista)
A eleição de Jair Bolsonaro para presidente da República a partir de janeiro de 2019 e durante os quatro anos seguintes é a primeira e mais importante fase do projeto de reconstrução nacional de um país destruído e dividido socialmente pelo discurso comunista do PT e seus penduricalhos políticos e entidades alinhadas ao famigerado marxismo/gramscismo.
A vitória nas urnas contra o império comunista do PT desencadeia outras tantas etapas da reconstrução nacional que começam a tomar corpo no período que antecede a posse de Bolsonaro e que se seguirão sequencialmente no correr do novo governo do Brasil. Paralelas as ações de reconstrução nacional serão desencadeadas ações dos comunistas (PT, PSoL, PCdoB, etc) com o intuito de preservar a narrativa irresponsável e criminosa disseminada ao longo de todo esse ano de 2018 contra o presidente eleito Jair Bolsonaro a querer inviabilizar o governo na tentativa de engessa-lo perante a sociedade.
A engenharia da reconstrução nacional passa pela manutenção da sociedade mobilizada em apoio ao novo governo e o combate diuturno das ideias marxistas/gramscistas, principalmente nas entidades formadoras de opinião como universidades federais, institutos de educação, rede estadual e municipal de ensino, entidades de classe e organismos representativos de grupos sociais. Passa, também, pela tomada do controle desses organismos com eleição de pessoas ligadas ao projeto de um novo Brasil.
O novo governo precisa estar atento à movimentação da esquerda, principalmente nos estados onde agentes do comunismo foram eleitos para o governo e fazer valer a lei para possíveis abusos e ações fora da legalidade constitucional. Precisa, também, aproveitar a orfandade da oposição, cujo líder maior, Luiz Inácio Lula da Silva, presidiário de Curitiba, sai da eleição com a popularidade reduzidíssima e o “carisma demagógico” transformado em “fakenews” pela derrota do PT e a reprovação dos governos petistas por parte de mais de 100 milhões de brasileiros, colocando os comunistas com a preferência de apenas 32% do eleitorado.
Essa orfandade da oposição deve permanecer por um longo período e provocar, além de desentendimentos e confrontos entre os partidos de oposição ao governo Bolsonaro, uma fragmentação política que deverá gerar a formação de blocos oposicionistas enfraquecidos pela disputa da liderança nacional entre os comunistas jurássicos e os neocomunistas de ocasião. Como os comunistas sobrevivem do “ego inflado” auto intitulado de “líder popular”, é bem provável que a disputa pelo comando nacional com o alinhamento dos comunistas a uma única liderança gaste mais tempo do que se prevê por causa da desconstrução da liderança do Lula da Silva e a vacância na cadeira de “líder popular nacional”.
Esse “bate-cabeça” dos partidos de oposição deverá, inclusive, rachar a região onde os comunistas mostraram força eleitoral, o Nordeste, e gerar bolsões políticos revelando as várias faces da esquerda brasileira, criando, assim, condições favoráveis para ações do governo Bolsonaro na região desmistificando a fragilizada liderança do líder do PT, corroendo as bases dos governos comunistas no Nordeste e superando as ações estaduais de cunho doutrinário e assistencialista eleitoreira com ações voltadas para a geração de emprego e renda, respeito e valorização da região, libertando o povo nordestino das amarras vermelhas do comunismo/gramscismo, seja petista ou de outra sigla da esquerda.
Mesmo com o comunismo órfão de líder nacional, as ações da esquerda deverão ser direcionadas para a criação da instabilidade constitucional com o objetivo de dar veracidade a narrativa criminosa de que o governo Bolsonaro é e se transformará numa “ditadura militar” nos moldes irracionais das mais cruéis ditaduras que a esquerda brasileira (principalmente o PT, PSoL e PCdoB) apoia mundo à fora como Venezuela, Cuba, Nicarágua, Guiné Equatorial, entre outras). 
Serão ações de terror que deverão ter o apoio de organismos comunistas internacionais como as FARC colombiana e o Hizbollah palestino. Não se descarta nesse pacote de crimes o vandalismo irresponsável de propriedades privadas e órgãos públicos; as invasões rurais e urbanas; assassinatos de agentes das forças de segurança; roubos a bancos; ocupações de universidades e institutos federais; greves generalizadas; aumento do exército de adolescentes no crime organizado; e rebeliões em presídios, tudo maximizado pela mídia comprometida com o comunismo/gramscismo e ecoado no Congresso Nacional pelos parlamentares dos partidos da oposição.
Por isso, o novo governo do Brasil deve ter como prioridade para seus primeiros meses de gestão, o chamado período de “lua de mel”, medidas voltadas para garantir o amparo legal e constitucional com o intuito de conter o “pacote de maldade” dos comunistas criando garantias dentro da Lei para ações voltadas para a preservação da ordem e dos direitos constitucionais do cidadão de bem. Antes mesmo de qualquer reforma na área econômica, é necessário promover reformas em leis que geram impunidades para crimes de toda ordem, fortalecendo as organizações criminosas e protegendo os agentes do crime organizado, estejam eles nas ditas “facções criminosas”, ou nos grupos terroristas travestidos de movimentos sociais.
A continuidade da mobilização da sociedade nas redes sociais é um fator importante para o ajuste da legislação brasileira e para o apoio que o governo Bolsonaro precisa para que o projeto de reconstrução do Brasil não termine com a eleição do presidente. Muito pelo contrário, é agora que ele começa e pelo qual todos devemos estar ao lado do Brasil e ombreado com o novo presidente da República para que todo o esforço desenvolvido até hoje não se transforme em esperança perdida ou no atalho para o retorno dos comunistas/gramscistas ao governo da República.

EM TEMPO: ANTONIO GRAMSCI, filósofo comunista, jornalista, crítico literário e político italiano cuja obra “Cadernos do Cárcere”, textos escritos durante o período em que esteve preso de 1929 à 1935 em 32 cadernos tipo escolar que se transformou no livro de cabeceira dos comunistas stalinistas. Foi nessa obra que a KGB da extinta URSS se focou para produzir a “Teologia da Libertação” obra destinada a comunizar a evangelização religiosa no terceiro mundo atraindo para o comunismo os cristãos católicos.
Sobre a filosofia de Gramsci pode se dizer o seguinte:  o gramscismo procura implantar o marxismo com os ativistas comunistas se infiltrando nos meios jornalísticos, na mídia, na religião, na política, nos meios educacionais, reescrevendo a história e contando no lugar dela uma história mentirosa para o povo acreditar que o comunismo sempre foi apoiado pelo povo e que eles foram sempre perseguidos pela direita, além de passar a ideia de que eles adoram e defendem os pobres e os trabalhadores.  

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