República da OCRIM


(Marcus Ottoni – jornalista)
A República, por meio de seus podres poderes constitucionais, vem produzindo fatos que desnudam a cara da organização criminosa que, ao longo dos últimos 15 anos, instalou-se no Poder Central e de lá comandou o mais hediondo esquema de corrupção e lavagem de dinheiro jamais visto em toda história do Brasil, desde que aqui chegou o lusitano Pedro Álvares Cabral, em 1.500.
Produzindo fatos que revelam a existência de uma “casta burguesa” dominadora, com agentes em todos os partidos, mesmos os mais alinhados à esquerda internacional que atua em perfeita comunhão de rapinagem com o outro lado, a direita aloprada e corrupta de longas datas, e desmascaram o discurso demagógico de líderes da chamada ala socialista/comunista que pregam a divisão da sociedade como estratégia de conquista de poder, colocando-se, e a seus pares, como integrantes do lado popular e defensores dos mais humildes e carentes da sociedade brasileira.
Além disso, desconstrói inverdades criadas midiaticamente pela esquerdopatia nacional de que a “Casa Grande” é habitada e comandada por seus adversários políticos e pela burguesia brasileira que humilha, massacra e escraviza o povo da “Senzala”, lugar onde dizem habitar solidariamente com os mais pobres, negros, excluídos, minorias sociais e indefesos cidadãos explorados pelo capitalismo selvagem da dita “Casa Grande”. Puro fascismo! Eles são os mais abastados integrantes da “Casa Grande”.
Também fica explícita a relação promiscua entre os detentores de mandatos outorgados pelo povo com o crime organizado em todos os seus viés de marginalidade. Esses empregados provisórios do povo brasileiro, considerados por muitos e auto identificados como “autoridades”, formalizaram uma horda de criminosos que transformaram o exercício da política representativa na mais rentável atividade criminosa do país com lucros abusivos para os senhores da “Casa Grande”, prejuízo financeiro para o tesouro nacional, sucateamento de empresas vitais para a economia do Brasil e empobrecimento da sociedade. Toda roubalheira feita em nome do socialismo/comunismo, pelo socialismo/comunismo e para o socialismo/comunismo.
Outro detalhe dos podres poderes da República é que, não é apenas essa horda inescrupulosa de políticos de todos os partidos com registro no TSE integram as organizações criminosas nas quais transformaram as siglas partidárias. Além do legislativo, a bandidagem também alcança o Judiciário e o Executivo e fazem dos três poderes um charco de esgoto fétido, manchando a história do Brasil como o período em que a nação foi ultrajada por criminosos que dela fizeram o pasto de suas vontades inconfessáveis, escravizando o povo brasileiro num processo contemporâneo de “escravidão moderna”, que não utiliza ferros e correntes, troncos e chibatas, mas as redes sociais e mídia corrupta e corruptora.
Haverá um tempo, mais a frente, quando a faxina dessa podridão for varrida para o lixo da história, que poderemos nos transformar numa grande nação, livre de políticos sem escrúpulos, juízes comprados por trinta dinheiros, empresários irresponsáveis e homens públicos representando o que de pior existe na sociedade: o crime organizado. Haverá um tempo, mais a frente, quando a demagogia for sepultada no dicionário político e a impunidade for banida do ordenamento jurídico que, enfim, cumpriremos nosso destino de grande nação, livre, soberana, democrática e justa socialmente.

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