Obsessão mórbida pelo “P” neurotiza celebridades

Não entendo o processo obsessivo que motiva certas pessoas, tornando-as reféns de comportamentos neuróticos a ponto de enxergarem inimigos em todos os lugares por onde sua obsessão encontrar o foco de sua paranóia.
Ultimamente tenho me deparado com algumas colocações de cunho obsessivo por conta de algumas celebridades que me levam a pensar em algo traumático vivido por eles, tipo disritimia memorial com depressão cavalar de efeito introspectivo e culpabilidade implícita.
Me parece que vivem sob efeito de alucinações esquizofrênicas tal o vigor com que caçam o “P” em empreendimentos cujo denominação empresarial tem início com a 16ª letra do nosso alfabeto. É incrível como essas celebridades se sentem aterrorizadas pelo “P” e tudo fazem para tentar incutir na população que o “P” é malígno, demoníaco, coisa ruim e tudo mais o que não presta. O esforço é titânico para provar, sem provas, de que o “P” não merece estar nas palavras, nas ruas, nos letreiros, nos cabeçarios, nos títulos, na boca e no coração das pessaos, enfim, em lugar nenhum.
Acredito mesmo que se dono fossem da vontade absoluta a que tudo se submete, essas celebridades eliminariam o “P” do alfabeto, tornando-o “letra morta”, procrista do vocabulário local. Assim se sentiriam mais protegidos, menos vuneráveis, com seus pecados escondidos pelo véu da mentira, da calúnia, da infâmia, da inverdade dita várias vezes com vontade de tornar-se verdade real como pregava o pensador nazista Gobells.
Mas que mal o “P” faz a essas celebridades tupiniquins? Logo o “P” de PAZ, de PAI, de PROGRESSO, de PROSPERIDADE, de PRODUÇÃO, de PERSISTÊNCIA, de POPULAR, de PRESIDENTE, de PREFEITO, de PODER, de PARTICIPAÇÃO, de PARLAMENTAR, de PERDÃO e de tantas outras coisas boas que não consigo imaginar o porquê de tanta neurose com o “P”. O interessante é que perseguem o “P” de forma sistemática, cruel, mercenária, insana e doentia. Da mesma forma como os nazistas perseguiram os judeus, como os senhores da Casa Grande humilhavam os negros das senzalas e como os ditadores oprimem o povo pelo simples prazer de mando, da maldade.
Por isso, para aplacar a obsessão mórbida das celebridades de ocasião, registrei o “P” em vários empreendimentos da comunidade e torno público aqui para mostrar que o “P” está em todos os lugares, querendo ou não as celebridades que a ele atribuem falsas verdades ou tentam confundir seu uso com falacias próprias dos incapazes em pautar sua atividade profissional pela a verdade ou pela lisura da informação. Tem “P” inclusive para mandar as celebridades neurotizadas para lugares menos nobre da sociedade.

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