De trauma, de lavagem cerebral, de juventude perdida

(Marcus Ottoni – jornalista)
  Outro dia li um comentário numa postagem no Facebook que sintetiza a criminosa doutrinação que os esquerdopatas implantaram na mente e nos corações da juventude brasileira durante o apogeu do regime lulopetista, onde marginais assaltaram o Poder Público brasileiro para entregar o país a uma futura utopia classificada por União das Repúblicas Socialistas das Américas (URSA), uma cópia mal xerografada da extinta e decadente URSS de Lenin e Stalim, cujo controle e poder central estaria fincado em Havana, na Cuba dos Castros (aqueles barbudinhos que mandaram Che Guevara para a Bolívia e depois o entregaram para os norte-americanos)
  Um jovem universitário, nascido em 1987, dizia que tinha traumas da “ditadura miliar” que durante 25 anos dirigiu o Brasil. Bom, para quem conhece o mínimo de matemática e sabe contar, pelo menos, nos dedos, esse rapaz é o exemplo da confusão mental a que foram submetidos os jovens estudantes brasileiros e demonstra que, além da juventude não ter o mínimo de conhecimento da verdade dos acontecimentos, ou seja, da verdadeira história do país, foram e são induzidos a acreditar numa versão falaciosa da história, principalmente no que diz respeito aos anos em que os militares estiveram no Poder, e porque lá ficaram por 25 anos.
  Mas a questão da postagem do rapaz universitário (me parece que estudante de sociologia, ou de esquerdopatia congênita) é a total falta de sintonia e veracidade do problema psicológico com o período que ele, e todos os esquedopatas lulopetistas, classificam como “ditadura militar”. Se ele nasceu em 1987 e o período militar encerrou-se em 1985 com a saída do general Figueiredo do Palácio do Planalto, ultimo governo militar que acelerou a retomada civil da presidência da República com a aprovação da Lei da Anistia entre outras medidas que garantiram a volta à normalidade democrática do Brasil, ele deve ser um dos jovens que mais tempo hibernou na barriga da mãe, onde deve ter sofrido “bulling” durante, pelo menos três anos enquanto esperava 1987 para vir ao mundo já com trauma da tal “ditadura militar”.
  Recorro ao site Wikipedia para entender de que sofre o jovem universitário lulopetista e a causa e consequência do problema. Vejamos: “O trauma psicológico é um tipo de dano emocional que ocorre como resultado de um algum acontecimento. Pressupõe uma experiência de dor e sofrimento emocional ou físico. Como experiência dolorosa que é, o trauma acarreta uma exacerbação do medo, o que pode conduzir ao estresse, envolvendo mudanças físicas no cérebro e afetando o comportamento e o pensamento da pessoa, que fará de tudo para evitar reviver o evento que lhe traumatizou. Igualmente, pode acarretar depressão, comportamentos obsessivos compulsivos e outras fobias ou transtornos, como o de pânico”.
  Se, de acordo com o texto acima o trauma é consequência de uma “experiência de dor e sofrimento emocional ou físico”, acredito que a prolongada gravidez da genitora do universitário tenha acarretado o trauma e não o período militar que ele não conheceu e não viveu nem um minuto. Daí se deduz que a lavagem cerebral e a inversão da verdade histórica do Brasil foi exemplarmente implantada na mente desse rapaz como no de outros milhares de jovens estudantes que zombeteiam pelas ruas e cidades brasileiras arrotando caviar quando enchem o bucho com pão e mortadela.
  Que o regime lulopetista e o projeto URSA da esquerdopatia americana muito mal fizeram e ainda fazem ao Brasil, isso é fato notadamente comprovado, até pelo legado lulopetista que fez a sociedade brasileira herdar um Temer da vida como presidente depois que aquela senhora incompetente que engarrafava vento e tecia elogios a macaxeira foi demitida do Palácio do Planalto. Mas o pior estrago feito pelos esquerdopatas ladrões e corruptos do lulopetismo e seus satélites aloprados de outros partidos foi na juventude que alienou-se e tornou-se uma geração sem futuro e sem causa, que ainda cultua ídolos de nossos avós e sonham sonhos do passado como se a história do Brasil e do mundo estivesse lá atrás, décadas no passado para se repetir, agora, no presente, como farsa anunciada de um exército de psicopatas alucinados.
  Lamentavelmente essa é a mais perdida de todas as gerações brasileiras.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinsenat pode ser alvo de investigação por suspeita de desvio de recursos

Gildo da Costa Dantas lança livro sobre os minérios do Rio Grande do Norte

Uma pesquisa de intenção de voto do FSB pesquisa com cheiro podre de fraude