Lula: a logomarca do comunismo internacional no Brasil

Lula, presidente, e Haddad, vice presidente  (foto: Ricardo Stuckert)

(Marcus Ottoni – jornalista)
O que representa o Lula no cenário político brasileiro? Um ex-presidente carismático? Um líder das massas populares? Uma ferramenta política de um partido de esquerda? Um pseudo estadista analfabeto e demagógico? Um presidiário condenado a 12 anos de cadeia por crime comum? Ou será apenas uma logomarca do comunismo internacional no Brasil?
É notório que a ignorância do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, alcunhado politicamente simplesmente por Lula, não chega aos pés do seu poste desastrado a tal Dilma Rousseff, ex-presidente cassada meia bomba pelo Senado com esquisitice do presidente do STF na época, Mas que, sem dúvida, é exageradamente constrangedor o país ter uma figura de projeção internacional que pouco ou nada tem de inteligência ou cultura.
Mais constrangedor (vergonhosamente mentiroso) é saber que o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, vulgo Lula, quando estava presidente do Brasil, era de saber ilibado e de tal maneira letrado que escrevia artigos para jornais europeus, como o Le Monde francês. Artigos de uma profundidade acadêmica sobre assunto de tal relevância republicana que colocava “o cara” em evidência internacional fazendo intelectuais do mundo inteiro, economistas e sociólogos babarem de inveja da lucidez das colocações do então presidente brasileiro em seus textos complexos.
Tempos áureos aqueles quando o presidente colecionava títulos de “Doutor Honoris Causa”. Agora, que o presidiário Lula da Silva é um excelente orador e consegue com seus discursos truncados de voz rouca, amaciada com água que passarinho não bebe, durante suas performances palanqueanas colocar jumento para tomar coca-cola comer capim e arrotar estrogonofre, isso é fato indiscutível. Que o presidiário Lula da Silva é um expert em manobras e acordos, em construir conchavos e promover maracutaias políticas, também é inquestionável. 
Mas daí a ser um catedrático entendido em áreas de administração pública, economia, segurança, saúde, educação, relações internacionais, entre outros, torna-se o fiel retrato do desastre humano. Mas como um senhor com tão poucos conhecimentos tornou-se presidente? Exatamente pela maleabilidade astuta em promover alianças e alicerçar acordos políticos capazes de engolir cobras e lagartos na mesma ceia com o mesmo paladar de quem degusta caviar e faisão regado ao melhor vinho francês de safra medieval.
Lula tornou-se ícone do PT pela necessidade do comunismo internacional criar uma logomarca brasileira para o consumo de suas teses e doutrinas pela população, principalmente os mais necessitados, os excluídos, os marginalizados, as minorias e os analfabetos. Lula é essa logomarca e por isso está acima do PT e da dita esquerda brasileira. E continuará sendo a “logo” do comunismo até que não seja mais útil e possa ser substituído por uma nova logomarca, mais moderna, identificada com as novas gerações, os novos tempos do mundo globalizado e as novas práticas do comunismo internacional.
Lula é uma logomarca de fácil assimilação pelo povo pobre, mais humilde, e vem sendo mantida em evidência por uma estrutura bem articulada ao longo dos últimos anos envolvendo doutrinariamente estudantes, intelectuais, artistas, acadêmicos, profissionais liberais e um contingente de faraós do serviço público, nababescamente pagos com o dinheiro do contribuinte. A massificação da “logomarca” do comunismo internacional no Brasil é uma estratégia política eleitoral visando o retorno ao Poder Público Federal. 
Talvez a cara da nova logomarca do comunismo internacional no Brasil seja conhecida na condição de candidato a presidente da República pelo PT três dias antes da eleição em outubro. Claro, cristalino.

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