A faca alugada e o voto livre



A intolerância, o ódio e a violência do lulopetismo

(Marcus Ottoni – jornalista)
A tentativa de assassinar o presidenciável Jair Bolsonaro, candidato do PSL, na cidade mineira de Juiz de Fora, pode ter selado o destino da eleição para presidente da República este ano. Num estado aparelhado pelo Partido dos Trabalhadores, com todos os seus patéticos satélites orbitando na esfera pública estadual e onde o governador do estado condecora com a mais alta honraria mineira a namorada da vereadora carioca Marielle, do PSoL, assassinada no Rio de Janeiro, e simpatizante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, MST, classificado por segmentos da sociedade brasileira como um grupo terrorista e braço armado do PT, não é de se estranhar que o território palco da Inconfidência Mineira, seja altamente hostil para um político que combate a corrupção e todas as ações criminosas postas em prática pelo PT durante o malfadado período em que o partido administrou o país, com o presidiário Lula da Silva e seu poste incompetente Dilma Rousseff.
Um cenário propício para um atentado político urdido, talvez nas alcovas da esquerdopatia mineira, por mentes doentes que não conseguem conviver com a democracia, embora vomitem em todos seus discursos e aparições midiáticas o debate de ideias, o respeito as posições discordantes, o combate a intolerância em todos os seus níveis e preguem a defesa da democracia como se na verdade fossem democratas e não os tiranos travestidos de políticos do bem voltados para a construção de um país mais justo socialmente e maduro democraticamente. A grande falácia da esquerda em qualquer país do mundo.
O plano para assassinar Jair Bolsonaro era cravar a faca no coração do presidenciável do PSL, retirando-o da disputa pela Presidência da República, deixando, assim, órfã a sociedade de bem do país e a corrida pela sucessão do presidente Michel Temer nas mãos dos mesmos que, por mais que tentem disfarçar, representam a continuidade do que aí está desde que a hipócrita semi-democracia da Nova República do coronel da política maranhense José Sarney inaugurou no país o “bê a bá” da desmoralização dos poderes republicanos, o aparelhamento dos órgãos públicos, a socialização da corrupção e o acanalhamento da atividade política em todos os seus níveis.
Para a ação do “justiçamento político” foi convocado um senhor de baixa renda, entusiasmado com o lulopetismo e seus companheiros de outras siglas, com militância no sucedâneo do Partido dos Trabalhadores (PSoL) e com distúrbios mentais. O estereotipo ideal para assassinar um presidenciável em meio à multidão, ser preso e assumir o crime sem causar problemas para quem ou aqueles que tramaram o assassinato de Bolsonaro. É apenas um “louco” com ideias comunistas, enraivecido com os “discursos de ódio” do presidenciável do PSL, alucinado pela possibilidade de Jair se eleger presidente do Brasil, etc, etc, etc... Sempre assim.
Adélio Bispo de Oliveira é o avião desta campanha que não caiu matando um candidato a presidente da República que contraria os poderosos e promete encarcerar todos os corruptos, combater com fogo cerrado as organizações criminosas e os grupos terroristas disfarçados de movimentos sociais alinhados com o lulopetismo e seus aloprados “cães de guarda”, aqueles partidos “pitbull” que disseminam ódio, intolerância e violência.
Adélio Bispo de Oliveira é a diverticulite que não causou uma infecção generalizada num candidato-eleito presidente do Brasil que pretende reorganizar o país, tirando-o da trilha do comunismo e realinhando-o com o desenvolvimento, com emprego, renda e justiça social com políticas de empoderamento da sociedade e não de grupelhos aparelhados por ideologias marxistas de cunho doutrinário incrementadas e implantadas por conselheiros de países como Cuba, Venezuela, Irã e outros na linha do decadente comunismo internacional.
Adélio Bispo de Oliveira é o helicóptero que não caiu no mar sepultando misteriosamente um político com reais chances de suceder o presidente da República e fazer do país um novo Brasil sem o vício da corrupção institucionalizada, com respeito aos poderes republicanos, com a valorização da atividade política e com respeito à democracia e ao contraditório como forma de engrandecer o debate político e o fortalecimento da instituições da República.
Adélio Bispo de Oliveira é a faca alugada para calar quem não teme a luta e nela se atira de peito aberto por entender que é hora de dar um basta nessa anarquia política em que se transformou o país sob a batuta de uma esquerdopatia que quer a qualquer custo se manter no poder para tentar vencer a democracia e implantar o terror do regime comunista para enriquecer os amigos, eliminar os adversários e escravizar a sociedade.
Adélio Bispo de Oliveira não silenciou a voz do povo brasileiro que sai da boca de Jair Bolsonaro pedindo um novo Brasil. Não calou os milhões de eleitores que vão eleger Jair Bolsonaro presidente do Brasil em sete de outubro. A faca posta nas mãos de Adélio Bispo de Oliveira se transformará no voto nas mãos do povo brasileiro que, definitivamente, vai banir do Brasil a violência, a intolerância e o ódio do lulopetismo.
A faca na mão de Adélio será o voto do povo brasileiro nas urnas para a redenção do Brasil e o fim da comunização da nação. Contra uma faca alugada, o voto livre e consciente do povo brasileiro. 

Comentários

  1. Obrigada pelas palavras de força para continuar a luta dos brasileiros por um Brasil melhor

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  2. Parabéns. Amei o texto e o contexto desse artigo.

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