“Mais Médicos” e o novo “mimimi” da mídia aparelhada e da esquerdopatia nacional


(Marcus Ottoni – jornalista)
É cômico, porque é “mimimi” da esquerdopatia tupiniquim e da mídia aparelhada o ruído que estão fazendo sobre a saída dos médicos cubanos do programa criado e implantado pela presidente petista impichada Dilma Rousseff, em julho de 2013 no seu malfadado mandato como presidente do Brasil (presidenta é coisa de anta jurássica). Um programa que disfarça numa ação médica o financiamento de uma cruel ditadura caribenha com recursos do povo brasileiro e mascara o que de pior os regimes comunistas produzem: terror e escravidão profissional.
Camuflando a tirania cubana e o trabalho escravo patrocinado pelo governo comunista da ilha, o programa “Mais Médicos”, ao longo dos últimos cinco anos, presenteou o governo de Cuba com recursos bilionários do contribuinte brasileiro para serem utilizados como bem entender e que foram surripiados do salário dos médicos cubanos inscritos no programa do governo federal. Paralelo a esse roubo, o terror imposto aos familiares dos médicos e médicas é algo muito próximo do holocausto nazista e da crueldade stalinista na extinta URSS. 
A ditadura cubana recebe do Brasil o pagamento integral do salário dos pouco mais de 8.300 médicos da ilha que trabalham no programa “Mais Médicos”. Desse total, 70% são abocanhados sem qualquer escrúpulo pelo governo de Cuba que repassa apenas 30% dos R$ 11.500,00 relativo ao salário de cada um desses profissionais. Ou seja, um médico cubano recebe R$ 3.450,00 e o governo ditatorial da ilha fica para sua gastança com R$ 8.050,00, mensalmente. Basta multiplicar os números para encontrar o gordo “Papai Noel” com o qual o governo brasileiro financia a ditatura cubana ao longo dos últimos seis anos. 
Somente essa apropriação indevida seria o suficiente para que o governo brasileiro colocasse um ponto final na participação de Cuba no programa. Esse roubo oficial no salário dos médicos e médicas cubanos revela a prática de uma escravidão contemporânea, onde profissionais são obrigados a exercerem suas profissões garroteados por regimes comunistas que utilizam o trabalho escravo para mascarar o financiamento das ditaduras que promovem e implantam. Com relação a essa prática hedionda, não surgiu qualquer “mimimi” dos esquerdopatas tupiniquins, da mídia aparelhada, dos direitos humanos da ONU ou da Anistia Internacional.
Além do trabalha escravo, do roubo de parte do salário dos profissionais, a ditadura cubana ainda usa da tirania e do terror junto aos familiares dos cubanos para impedir que eles se tornem livres, com dignidade e respeito das sociedades onde atuam e em seu próprio país. Os médicos são obrigados a viverem longe de seus familiares; esposas, maridos, filhos, filhas, pais, mães etc. 
As famílias desses profissionais vivem sob constante vigilância das forças de repressão cubanas e são alvos de relatórios de comportamentos sociais que as impedem de deixar a ilha e morar com seus parentes no exterior onde atuam como médicos. Com relação a essa prática hedionda, não surgiu qualquer “mimimi” dos esquerdopatas tupiniquins, da mídia aparelhada, dos direitos humanos da ONU ou da Anistia Internacional.
Ainda na lista das incoerências da esquerdopatia tupiniquim, da mídia aparelhada, da Anistia Internacional ou dos Conselhos de Direitos Humanos da ONU, vem a necessidade do “exame revalida” dos diplomas dos profissionais para atuarem no país como médicos. O governo de Cuba se coloca radicalmente contra esse processo porque o considera como “medida arbitrária” do futuro governo do Brasil. Se os profissionais são capacitados e competentes no exercício da profissão e a medicina cubana goza de bom conceito internacional, então por que evitar o “revalida”? Será que nem todos os 8.300 cubanos são verdadeiramente médicos? Será que entre eles existem dezenas de conselheiros revolucionários comunistas com objetivo de incrementar junto as comunidades mais pobres e desinformadas do Brasil a mentira cubana de uma revolução sanguinária e cruel que instalou um regime de terror e medo na população da ilha e que nada tem de libertária, muito pelo contrário? (http://revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=52514 ). 
E nesse “mimimi” vão se juntando pseudo autoridades públicas que condenam a retirada decidida unilateralmente pelo governo de Cuba dos médicos cubanos do programa brasileiro e tecem comentários, incentivados pela mídia aparelhada, de caos generalizado na saúde dos municípios; prejuízo para o tratamento de pobres e sofridos brasileiros que não terão como ter mais atendimento nos postos de saúde; que os municípios ficarão órfãos do programa; que bábábá, que tititi, que isso e aquilo. Aparecem, ainda, aqueles oportunistas demagogicos que vão se ajoelhar na embaixada da ditadura pedindo que revejam a decisão de mandar de volta para a ilha os profissionais que são escravizados pelo regime comunista de Cuba.
Como se diz na Gerais, “pimenta no dos outros é refresco”. Será que os esquerdopatas tupiniquim, os jornaleiros da mídia aparelhada, o pessoal da Anistia Internacional, o povo dos Direitos Humanos da ONU e toda essa população defensora do comunismo de Cuba, se estivessem sendo roubados em seus salários mensais, tivessem seus parentes presos no país, usados como escravos contemporâneos e impedidos de manifestar suas opiniões e pedir asilo político, será que se manteriam caladinhos e rosnariam sobre uma questão que é pano de fundo para ocultar a face mesquinha, predatória, hedionda e cruel de um regime de terror que ganha dinheiro com o sangue, suor e lágrimas de seu povo? 
Acho que não... até por que esse povo do “mimimi” prefere viajar e passar férias em Nova York, Paris, Londres, Toronto, Portugal e nunca em Cuba, na Venezuela, em Moçambique, Coreia do Norte, Irã... Realmente, no dos outros é refresco....

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