O “arquipélago vermelho” do Nordeste

(Marcus Ottoni – jornalista)
Os nove estados do Nordeste cujos governadores eleitos estão alinhados com o projeto político/marxista do lulopetismo de inserir o país no rol das ditaduras proletárias do planeta drenando o tesouro nacional dos recursos do contribuinte para financiar governos totalitários e sanguinários como a Venezuela e Cuba, criaram o “arquipélago vermelho” no oceano verde e amarelo da federação brasileira e devem transformar a região no bunker dos esquerdopatas desempregados do PT e seus puxadinhos aloprados.
Talvez acreditem, como todo esquerdista alinhavado no projeto do presidiário Lula da Silva, que uma eleição lhes confere o poder absoluto sobre os habitantes e sobre todas as riquezas existentes nos estados que governarão a partir de janeiro de 2019. Talvez, na insana alucinação marxista, acreditem que a eles tudo pertence e que todos lhes devem obediência cega por serem, agora, os ungidos pelas urnas, sendo, pois, os iluminados e predestinados a enfiar seus estados num regime hediondo que a sociedade brasileira condenou e expurgou com a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
São legítimos? Sim, são porque saíram eleitos democraticamente da eleição. Mas não são divindades ou senhores de capitanias hereditárias com mando e domínio total sobre tudo e todos. São representantes de um parte da sociedade que os elegeu e que, eleitos, representam todo o conjunto social, aqueles que a eles deram o voto e os que lhes negaram o nas urnas. São, literalmente, gestores de estados completos e de todos os habitantes/eleitores que vivem, trabalham, criam famílias e geram impostos e renda para os cofres públicos, sejam azuis, verdes, amarelos, vermelhos, brancos ou negros, ricos ou pobres, heteros ou gays, católicos, protestantes, umbandistas ou ateus, empresários ou operários.
A legitimidade das urnas não lhes confere, entretanto, o direito de mutilar a federação brasileira como se o Nordeste fosse um território independente de uma nação que eles mesmos, orientados e teleguiados pelo presidiário de Curitiba, tentaram dividir e manipular com as traquinagens próprias daqueles que se alimentam de uma ideologia jurássica e apodrecida no correr dos anos pela sua ineficácia como regime político e gestão administrativa em todos os continentes onde foi implantado contra a vontade da população. 
Ao criarem o “apêndice federativo” na região Nordeste em nome de suas convicções políticas ideológicas, eles consagram o princípio da inutilidade personalizada e da intolerância política pela incapacidade da convivência positiva e democrática com seus opositores e atuais gestores do Poder Central, além, é claro, de revelar a inexistência da competência gerencial e da autonomia de cada um dos estados nordestinos para buscar soluções para seus problemas estruturais e, assim, melhorar as condições de vida de todos os seus conterrâneos. Revelam ainda, que, acima da função para a qual foram eleitos, está o viés ideológico do confronto esdrúxulo entre o “nós e eles”, muito diferente de um Nordeste independente, desenvolvido, integrado a federação e com oportunidades iguais para todos.
Não haveremos de estranhar se após a posse do conjunto de governadores nordestinos, os amigos dos amigos começarem a desembarcar em cargos estratégicos nos estados do Nordeste para gerenciar ações de doutrinação ideológica mais intensa e mais direta do que aquilo que se fez ao longo da malfadada era petista no governo do Brasil. As ilhas do “arquipélago vermelho” no Brasil atuarão com foco direto nas eleições municipais de 2020 para obter o controle absoluto sobre os poderes públicos municipais, prefeituras e câmaras, e consolidar o projeto de comunização das ilhas nordestinas no “arquipélago vermelho” da federação brasileira.
O projeto passa ainda pelo resgate nos estado de programas fracassados dos governos petistas (Lula e Dilma), como a tal da “Pátria Educadora”, entre outros de cunho doutrinário e divisionista. Não duvidemos se, entre os amigos dos amigos, desembarcarem em estados com lideranças menos expressivas nacionalmente, como o caso do Rio Grande do Norte, alguns dos tais “conselheiros” de Cuba, Venezuela, Palestina, etc. Talvez venham disfarçados profissionalmente e atuem como ponta de lança de projetos voltados para gerar bolsões de atividades paramilitares com recrutamento de jovens para as fileiras da tal “resistência” ao regime central “opressor e fascista” num possível confronto que a esquerda tanto deseja e tudo faz e fará para dar veracidade e internacionalidade ao seu discurso de “perseguição política” e da volta da “ditadura militar” no Brasil.
A formação do “arquipélago vermelho” no Nordeste brasileiro deve ser visto pela sociedade como a continuidade da caminhada dos terroristas das décadas de 60/70 para instalar o regime comunista no país, depois do tropeço na eleição deste ano que tirou do comando da República o PT abortando seu projeto nacional de comunização, ou venezuelização, do Brasil. Perderam a batalha, mas continuam na guerra.

EM TEMPO: Está em curso uma manobra jurídica para conceder ao presidiário Luis Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro a 12 anos e um mês, o benefício da prisão domiciliar. Segundo informações da mídia, esse benefício deve ser concedido ainda antes do natal deste ano. Confirmando a prisão domiciliar do criminoso Lula da Silva, ele deverá determinar sua residência no Rio Grande do Norte, em Natal, mais precisamente no bairro de Ponta Negra, onde seu mentor e a eminência parda do lulopetismo, o condenado  José Dirceu, alugou uma casa ampla, confortável e próxima ao mar azul esverdeado do Morro do Careca, que será transformada na casa de praia e residência fixa do presidiário Lula da Silva. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinsenat pode ser alvo de investigação por suspeita de desvio de recursos

Gildo da Costa Dantas lança livro sobre os minérios do Rio Grande do Norte

Uma pesquisa de intenção de voto do FSB pesquisa com cheiro podre de fraude