Para não dizer que não falei de todos eles

(Marcus de Carvalho – jornalista)
Há coisas na vida que a gente pensa que nunca faríamos ou posturas que nunca adotaríamos com relação a pessoas que queremos bem e com as quais convivemos por anos e anos e, também, por pautarmos a vida no respeito aos outros, mesmo discordando de seus posicionamentos políticos ou de suas ações como cidadão e militante partidário.  Mas, há um limite para algumas coisas, justamente para que nossa história não se transforme num lixo ou que se suje pela omissão ou por covardia, ou mesmo pela deplorável cooptação ideológica, social, profissional, religiosa, de gênero ou de raça.
Todas as pessoas tem o direito de caminhar pela estrada que bem escolher e seguir a cartilha de qual mestre melhor lhe sirva de conhecimentos e informações. É um direito inalienável do cidadão. E o respeito a essa escolha é fundamental num país desenvolvido, numa nação democrática, numa sociedade evoluída. Assim o é e, assim, sempre deverá ser. 
Mesmo que o seu interlocutor se deixe enfeitiçar por ideologias desconexas do contexto atual, ultrapassada, demagógica, extremamente predadora do valores familiares e fundamentalmente baseada na anarquia, na mentira, no caos social, na imposição de controles da sociedade, na cumplicidade com organizações criminosas e na escravidão velada da população do século XXI, é importante que ele seja respeitado em suas opiniões surreais e irresponsáveis. 
Porém o que não se deve permitir, ou respeitar, é a tentativa inescrupulosa de reescrever a verdadeira história fazendo de bandidos de outrora heróis de ocasião da atualidade. A mudança dos fatos reais, mutilando a verdade e promiscuindo a informação real é, sem sombra de dúvidas, a maior das canalhices de uma pessoa quando mutila a mente de jovens e adolescentes envolvendo-os com falácias criminosas com o intuito covarde de arrebanhar inocentes para um exército de marginais políticos que se permitem chafurdar nos prostíbulos mentais de pseudo líderes de movimentos retrógados e derrotados, não pelas armas ou qualquer outro tipo de ferramenta bélica, mas pela consciência daqueles que sabem que a história foi escrita com “sangue, suor e lágrimas” e que assim será lembrada para que não se repita o erro da aventura desastrosa de regimes totalitários impostos a países por ditadores proletários de ocasião.
Não se pode admitir, nem respeitar, aqueles que nas salas de aula se prestam a fornicar mentes e corações com mentiras torpes e inverdades inventadas nas alcovas das organizações criminosas para prostituir jovens e adolescentes, robotizando-os para serem inocentes úteis em seus exércitos de massa de manobra para a defesa de interesses inconfessáveis e inescrupulosos, cujo foco é sempre o Poder de mando e o controle da sociedade para, como escravos do totalitarismo ultrapassado, se passarem por “rebeldes sem causa” ou “revolucionários de guerra imaginárias”. Serão sempre os mais vulneráveis e os mais atingidos pela intolerância e o ódio daqueles que os adotam, criam e manipulam suas vontades, suas posturas e suas linguagens.
Não se pode admitir, nem respeitar, quem, de livre e espontânea vontade, se serve da mentira e da irresponsabilidade para reescrever falaciosamente a história verdadeira com viés doutrinário e monitoramento ideológico dos fatos e das informações. Não há de se respeitar esse tipo de sujeito que vive às custas da sociedade e sobre ela vomita impropérios como a querer domar sua liberdade e atingir sua moral com escárnios doentios, próprios daqueles cuja mente se confunde com o intestino grosso e seus discursos são réplicas de sua produção de coliformes fecais.
Há sim, de se combater esse tipo de indivíduo esteja ele onde estiver e pertença ele a qual classe profissional pertença. A eles é preciso dar o bom combate da ideias e da prática democrática. Contra eles a arma é a verdade e a honestidade. Essa tirania insana deve ser combatida até o final e em todos os cantos da nação. São predadores inconsequentes e bem adestrados formando massas úteis as suas necessidades, seus interesses espúrios e seus projetos de Poder. Combate-los se faz necessário mesmo respeitando suas narrativas mentirosas e criminosas, atrasadas e doutrinarias. 
Combate-los até derrota-los totalmente e definitivamente. Esses cidadãos, embora brasileiros natos, são a escória da sociedade e devem apodrecer no lixo da história como ratos mortos na luta pela preservação da verdadeira história do país e contra a mentira que se quer estabelecer como verdade de uma doutrina ideológica criminosa e sanguinária como provaram os países onde ela se estabeleceu contra a vontade da sociedade, subjugada e escravizada por populistas esquizofrênicos aliados a artistas cafajestes, professores sem escrúpulos, profissionais sem caráter, marginais de paletó e gravata e aloprados líderes paranoicos, além das organizações criminosas e terroristas. 

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