Talvez não precise desenhar: Marielle e Bolsonaro
Junte terroristas derrotados durante o regime militar
brasileiro com poder de mando sobre partidos e estados da federação, partidos
políticos envolvidos em corrupção institucionalizada há anos, parlamentares com
viés esquerdistas desajustados moral e intelectualmente, militantes partidários
doutrinados e alucinados como cachorros raivosos e uma movimentação política
popular com um candidato com discurso e prática contrária a tudo que a esquerda
aloprada prega e realiza. Está preparado o ambiente ideal para um ato
terrorista com objetivo de matar um adversário político e retirá-lo da disputa
presidencial.
Agora junte um esquema aparelhado da Polícia Federal, um
governo integrado a esquerdopatia vigente, cúmplices no Congresso Nacional, uma
mídia comprometida ideologicamente com partidos comunistas, uma trupe de
advogados milionariamente bem pagos e um criminoso confesso de um surto
psicótico com viés de ira incontida contra o candidato adversário a presidente
do Brasil. Está pronto o desfecho de uma tentativa de assassinato de um
presidenciável em plena campanha eleitoral, em Minas Gerais.
Agora, pegue um parlamentar filiado ao Partido da
Solidariedade e Liberdade (PSoL) que cuspiu na cara de outro deputado, que se
insurgiu contra a bancada evangélica no Congresso Nacional, que agrediu
jornalistas sérios no exercício da função, que defende o consumo de todo tipo
de droga ilícitas, que adora e venera a pedofilia, que se coloca contra as
forças de segurança pública, que defende marginais traficantes de drogas, armas
e pessoas, que nos dois mandatos que exerceu pouco ou nada construiu de
positivo para a sociedade de bem do país, que se traveste como o sanguinário
terrorista “Ché Guevara” (assassino confesso de homossexuais), que ganhou um
terceiro mandato por causa do famigerado coeficiente eleitoral e que, ao invés
de assumir em fevereiro, renuncia ao mandato e busca asilo político em países
alinhados ao Foro de São Paulo, alegando perseguição e ameaças à sua vida.
Na sequência pegue a grande mídia nacional, subordinada ao esquerdismo
aloprado e irresponsável, e acompanhe o noticiário sobre dois casos distintos:
o assassinato da vereadora carioca Marielle, do PSoL; e a ação terrorista para
tentar matar o então candidato e atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Vejamos: encabrestada pelo PSoL (sucedâneo do
PT no campo da esquerda brasileira) a grande mídia registra em gordos espaços
impressos e em tempos fartos na televisão o caso Marielle, ancorando as
reportagens em organismos internacionais, políticos da esquerdopatia nacional, cobranças
de familiares e Organizações Não Governamentais (ONGs) ligadas a afrodescendentes,
LGBT, minorias etc, cobrando transparência nas investigações e a prisão e
condenação dos mandantes do assassinato, o que está corretíssimo. Ninguém, em
sã consciência, quer que um crime assim caia no esquecimento e que os
responsáveis gozem da impunidade.
Por outro lado, a mesma imprensa ávida e contundente nas
notícias sobre o caso Marielle, se omite e tenta jogar na vala do passado o
caso da tentativa de assassinato do presidente Bolsonaro, em Juiz de Fora,
Minas Gerais, em setembro do ano passado durante uma movimentação popular da
campanha do presidenciável do PSL. Para a grande mídia garroteada pelo PSoL, a
ação terrorista contra Bolsonaro é tratada como “agressão sofrida em Minas” e o
culpado, um borra-bosta tipo “peão da vez”, Adélio Bispo, confessou um surto
psicótico que o levou ao ato extremo de tentar matar Bolsonaro por conta da “intolerância
e o ódio” pregado pelo presidenciável em seus discursos. Por isso, e pelo mando
dos chefetes das mídias atreladas ao PSoL incrustados nas redações, o caso vai
para a pasta dos casos policiais solucionados, não merecendo, sequer, uma
pequena, pequenina, minimamente uma investigação mais apurada sobre quem está
pagando os caríssimos advogados que defendem o criminoso preso em Mato Grosso e
ocultam os mandantes do ato terrorista.
E agora? Novo governo. Novo presidente. Novos dirigentes da
Polícia Federal. Novo governo comandado pelo presidente vítima do ato
terrorista em Juiz de Fora. E agora? Como diz a trilha sonora do filme “Tropa
de Elite”, “pega um, pega geral”...
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