O medo da esquerda em debater a verdadeira história do Brasil com os democratas liberais

(Marcus de Carvalho - jornalista)
Para mim soa como resquícios perniciosos da era falaciosa do lulopetismo algumas ações ainda em curso no Brasil e que revelam o autoritarismo da esquerdopatia enraizado nas universidades, na grande mídia, nos próprios poderes da República, principalmente e com atuação mais destacada no Legislativo e no Judiciário. 
Mas, mais do que isso, ao que me consta a tentativa de reescrever a história contemporânea do país pela esquerda é uma estratégia posta em prática ao longo das últimas décadas, desde que Zé Sarney instituiu a tal da Nova República, em 1985. De lá para cá, a doutrinação comunista se fez presente na vida do brasileiro e conspirou e conspira até hoje contra a verdadeira história do Brasil, principalmente da década de 50 até os dias atuais.
A imagem da Constituição rasgada em 2016 (foto internet)
Mais do que transformar a nossa história em falácias ideológicas onde os acontecimentos são narrados de forma invertida, transformando pessoas boas em monstros sociais, alterando a veracidade dos fatos, construindo reputações inexistentes, moldando a realidade de vários episódio com grotescas narrativas distorcidas da verdade e desqualificando as manifestações populares a favor do país e da sociedade de bem com privilégios para terroristas sem qualquer escrúpulos e totalmente vendidos aos regimes totalitários comunistas, fica claro o temor que a esquerda e seus agentes predadores de sociedades organizadas têm da verdade e da verdadeira história de uma nação democrática e livre.
Esse temor se justifica pelo medo de ser desmascarada perante a sociedade e ver seus militantes, ou militontos esquerdopatas, se tornarem cidadãos ideologicamente arrependidos pela traição histórica engendrada em suas cabeças pelos astutos líderes comunistas com rabo, coração e mente presos ao genocida regime de Moscou e China que tem em sua conta o assassinato de mais de 120 milhões de seres humanos por questões étnicas, raciais, sociais e ideológicas.
É um medo visceral que move os comunistas e seus penduricalhos de marionetes humanos quando o negócio é a história contemporânea do Brasil e seus agentes públicos. Os comunistas de araque do mundo tupiniquim ao sul do Equador não toleram e repudiam de todas as formas a ideia do debate histórico com cidadãos e personalidades brasileiras que conhecem-na a fundo e que a viveram em seus períodos mais conturbado, convivendo, muitos deles, com os atuais saudosistas e derrotados pela sociedade brasileira quando esta foi despertada para o perigo que o Brasil corria nas mãos dos bandidos com a consciência vendida a Moscou e a China.
A covardia da esquerdopatia é latente em todos os momentos quando se propõe um debate aberto, democrático e livre de preconceitos entre a “história falaciosa” da esquerda e a “verdade histórica” dos brasileiros liberais. Também é crescente e chega às raias do absurdo do autoritarismo desse grupo quando se sente, pessoal e coletivamente, impotente para desmobilizar ou censurar qualquer movimento em prol da história real e da identificação dos personagens que dela participaram com suas reais convicções ideológicas, seus posicionamentos políticos na defesa dos regimes democráticos e totalitários, suas ações armadas ou não e os movimentos terroristas que desencadearam o caos institucional no país com seus respectivos representantes comunistas.
Mas o medo da esquerda pela reposição da verdade histórica para a sociedade e para a juventude brasileira, não reside apenas na desmoralização pela mentira contada ao longo da era controlada pelos comunistas que fez das instituições públicas, principalmente as instituições de ensino, estufas ideológicas para formação de militância comunista, é também financeiro e com viés social de burguesia comunista custeada pelos impostos dos brasileiros, essencialmente pelos mais humildes que são aqueles que mais pagam impostos, já que o tributo está no consumo em produtos vitais para a sobrevivência do ser humano.
Ao longo da hegemonia ideológica do comunismo nas últimas décadas no Brasil, o inchaço financeiro da conta da casta privilegiada dos marxistas/gramscistas tornou faraônico o ganho salarial dessa minoria apadrinhada criando a figura do comunista burguês de classe alta que prega a ditadura do proletariado, defende o trabalhador, apoia regimes ditatoriais como Cuba e Venezuela, combate o capitalismo, mas vive nababescamente usufruindo dos benefícios produzidos pelo capital, passando férias em Paris e não em Havana, passeando por Nova Iorque e não nas ruas de Caracas e mantém o exército de zumbis em posição de subserviência canina para defender o conforto e o bem estar da casta comunista/gramscista que lidera as massas de manobra do comunismo tupiniquim ao sul do Equador.
Então, o que se conclui é que a esquerda, cujo histórico sempre foi contra a sociedade brasileira e interessada em entregar o país para seus senhores de Moscou e da China, continua covarde e mentirosa fazendo jus a seus passado de falácias e ações terroristas contra a nação brasileira e seu povo trabalhador e honesto. Covardia que faz a esquerda usar de todos os recursos possíveis e ainda existentes nos Poderes da República para impedir a reposição da verdade, censurando órgãos de governo e do país com ações judiciais de toda ordem e para tudo que se coloque como possibilidade da sua desmoralização e descapitalização.
Enfim, a esquerda teme a verdade histórica como o Diabo teme a cruz santificada. A grande maioria da sociedade brasileira já sinalizou o que deseja para o país e que caminho quer seguir: o da liberdade, da democracia, do desenvolvimento e, fundamentalmente, da verdade histórica do Brasil reverenciando a memória de quem realmente atuou em defesa da soberania da nação e jogando no lixo da história aqueles que se venderam ao comunismo e pretendiam (e ainda querem) entregar o Brasil para seus patrões em Moscou e na China. 
“A luz não é aquela que brilha. A verdadeira luz é aquela que sinaliza o caminho que se deve seguir” (Pouchart)

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