A “tchutchucada esquerdopata” e o lixo da história


(Marcus de Carvalho – jornalista)
Vi uma postagem nas redes sociais comentando a passagem do ministro Paulo Guedes pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados onde suportou por seis horas o bombardeio desqualificado da “esquerda raivosa” cujo clímax do delírio vermelho foi a fala do filho do corrupto, bandido e terrorista das antigas Zé Dirceu, o tal deputado Zeca filho de criminoso condenado. Do alto de sua incompetência e irresponsabilidade, cunhou a alcunha que a ele passou a ser atribuída, quando em tom de chacota e escárnio, chamou o ministro de “tchutchuca”, mostrando seu total despreparo intelectual e moral para integrar um parlamento sério que representa um dos poderes da República.
O Zeca “tchutchuca” Dirceu, deputado federal que junto com o pai criminoso condenado aparece em denúncias de corrupção eleitoral, é parte de um lixo político que inescrupulosamente destruiu o Brasil para favorecer interesses inconfessáveis e amorais de amigos, grupos aliados e penduricalhos ideológicos. Um lixo tão nefasto e predador que pela própria existência no meio político produz a putrefação da atividade e causa nojo e repulsa à sociedade de bem do país. 
Mas é assim mesmo. A bancada do lixo político é grande e afinada quando o caso é destruir o país e tentar desconstruir reputações alheias de adversários competentes e focados no desenvolvimento do país e no futuro da nação. É a “dança da baitolagem” descompassada e cheia de raiva que ainda não engoliu a derrota sofrida nas urnas em 2018. Triste sina o esperneio da “tchutchucada esquerdopata” cuja ficha ainda não caiu.
Um grupo (se é que se pode chamar essa camarilha aloprada de grupo) que ao longo dos últimos 16 anos usou, abusou, roubou, corrompeu, mentiu e escravizou a sociedade como bem quis e bem entendeu. Dilapidaram o patrimônio do povo brasileiro em faraônicos assaltos aos cofres públicos ancorados na impunidade reinante posta em destaque pelo envolvimento de todos os Poderes da República na “tchurma” da criminalidade explícita e desavergonhada.
Nada fizeram de bom para o país, mesmo que as falaciosas narrativas dessa camarilha veiculada a preço de milhões de reais pela mídia aparelhada como verdades absolutas, agora sejam desmentidas e os detritos imundos que jogaram embaixo do tapete da podridão esquerdista esteja sendo descoberto e varrido para o seu devido lugar: o lixo da história do Brasil. É lá, junto com o lixo produzido por essa quadrilha de aloprados vermelhos, onde irão se juntar os protagonistas do mais hediondo e perverso período da nossa história: 2003 até 2018.
Mas, voltando ao tema do início dessa postagem: a presença do ministro Paulo Guedes na Comissão da Câmara dos Deputados. A postagem dizia que o presidente Bolsonaro deveria pagar este mês ao ministro da Economia um adicional de insalubridade por ter enfrentado com a sabedoria de um homem culto e preparado, ex-aluno de 12 Prêmios Nobel de Economia e reconhecido internacionalmente como um dos mais preparados economistas do planeta, o circo dos horrores promovidos pela “bancada tchutchuca” da oposição ao novo Brasil.
Não tenho procuração para defender o ministro Paulo Guedes. Até porque ele não precisa de qualquer defesa de qualquer cidadão pelo seu histórico de vida e sua competência profissional. Apenas me solidarizo com aqueles que defendem o Brasil e querem uma nação justa, solidaria, desenvolvida, em paz, livre e soberana, quando são atacados por uma turba enlouquecida, descontrolada e revoltada com os novos rumos de um país que eles jamais irão querer ver sair das cinzas e tornar-se uma potência como nação independente.
Achei a tal postagem muito pertinente, já que o cargo de ministro de Estado não inclui em sua rotina ser exposto publicamente a bandoleiros inescrupulosos e sofrer agressões pessoais irresponsáveis feitas por filhos de criminosos condenados por roubar o tesouro da República e institucionalizar a corrupção como projeto de governo. A acredito que a gratificação por insalubridade é ideal para a ocasião, porque ela deve ser paga quando gerar no trabalhador (ministro é empregado do governo) danos à saúde, prejudicando seu organismo por contato com agentes nocivos que excedem a tolerância admitida pelas normas técnicas racionais. 
Foram seis horas de um espetáculo circense mambembe e macabro onde um economista renomado e conceituado no mundo inteiro foi questionado, insultado, agredido verbalmente e desrespeitado por uma camarilha de políticos sem escrúpulos e aloprados que, como cordeiros ou cachorrinhos de madame, chamavam subservientemente a ex-terrorista Dilma Rousseff de “presidenta” e ajudaram a roubar o país, participando do achaque ativamente, ou fazendo “vista grossa”, ou apoiando o assalto que se praticava no Brasil pelas forças políticas encasteladas na Presidência da República entre 2003 e 2018, sob o comando do PT do deputado “tchutchuca” Zeca filho do bandido condenado Zé Dirceu.
Ao ministro Paulo Guedes minha total solidariedade e respeito. A “bancada tchutchuca” da oposição meu total desprezo. Não vale a pena tratar como parlamentar gente que se enfeita com um mandato eletivo para tentar desconstruir a reputação de seus adversários com agressões de cabaré de periferia de cidade do interior. A história colocará essa “tchurma” na lata do lixo. Onde deveriam estar já há muito tempo. 

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