Que é isso, patriotas?



(Marcus de Carvalho - jornalista)
O governo do Novo Brasil não completou nem mesmo 150 dias e parece que todos os problemas existentes no país já deveriam ter sido resolvidos pelo presidente Jair Bolsonaro a quem outorgamos, por meio do voto livre e democrático, a missão de reconstruir a nação e expurgar a peste comunista que ao longo dos últimos 30 anos procriou, gestou e pariu o mais nefasto período da história do Brasil. 
Será que nós, os 57 milhões de patriotas, responsáveis pela vitória democrática do presidente Jair Bolsonaro nas eleições do ano passado temos o direito de nos apresentar nas redes sociais como indignados, iludidos, decepcionados com o governo do Novo Brasil? Será que toda nossa luta, e não foi fácil lutar contra a turba vermelha, foi em vão, não valeu, tornou-se inútil e sem sentido? Será que devemos assumir o derrotismo dos adversários e nos recolher na insignificância dos desiludidos? Ou será isso, apenas e tão somente, uma estratégia maquiavélica daqueles de quem retiramos o Poder e na qual estamos sendo mergulhados inocentes e inconscientes do perigo que nos aguarda quando revelar-se o “dividir para reconquistar o Estado”?
Acredito que não. Acredito que a sociedade brasileira do bem, honesta, ordeira e trabalhadora não se deixa enganar pela cartilha do comunismo bolivariano. Foram 30 anos construindo o descaminho da democracia, aparelhando a máquina pública, doutrinando entidades classistas, aliciando instituições de ensino público, cooptando a mídia brasileira, dominando os poderes da República, assaltando os cofres do tesouro nacional, incrementando a formação de OCRIMs, empoderando movimentos terroristas, doando recursos dos contribuintes para o compadrio comunista mundo à fora, corrompendo empresas privadas, instituindo a corrupção como programa de governo, falta de ética, descompromisso com a verdade e a transparência nas ações públicas, fraude generalizada e demagogia sem limite, entre tantas outras atividades criminosas nem um pouco republicanas.
Em linhas gerais foi contra tudo isso que nós, os 57 milhões de patriotas, delegamos ao presidente democraticamente eleito Jair Bolsonaro a missão de colocar um ponto final no avanço comunista bolivariano e liderar a nação para um novo e promissor destino. Foi para isso que o elegemos em outubro de 2018. E ele tem honrado o nosso voto adotando medidas coerentes com os anseios de seus eleitores. Somos o elo do presidente com o futuro do Brasil, o futuro de nossos filhos e netos. Isso tem que ficar muito claro em nossa mente, porque vivemos numa guerra ideológica onde o Novo Brasil está em jogo e não podemos deixar que os derrotados de ontem se transformem nos protagonistas do amanhã. Nós somos os protagonistas do Novo Brasil.
Não cabe nesse momento a dispersão ou qualquer outro posicionamento que não seja o da união em torno do governo federal, do presidente Jair Bolsonaro e do Novo Brasil. Nos dividir é estratégia daqueles que destruíram o Brasil e anseiam em voltar ao Poder para preservar e ampliar seus privilégios, escravizando a sociedade e instalando no país a ditadura comunista bolivariana a exemplo da Venezuela e Cuba. Nossa luta, todos nós sabíamos disso, não terminaria com a eleição do presidente Jair Bolsonaro, seria longa e árdua porque a alcova comunista não se restringia, ou restringe-se, apenas ao Poder Executivo do país. É ramificada em todos os segmentos da sociedade e criminosa quando aparelha órgãos da administração pública (em todos os níveis) e se infiltra despudoradamente no Legislativo e no Judiciário. 
A hora agora é de crença e fé, coragem e determinação, unidade e força. Nós entramos nesse barco quando ele estava “fazendo água” e a tormenta vermelha ameaçava afundar nossos sonhos num mar revolto de ódio, intolerância, falácias, falta de ética e caráter. Entregamos o timão da embarcação para o capitão Jair Bolsonaro que o conduziu até o porto seguro da esperança onde descortinamos um novo amanhã, um Novo Brasil. Agora como presidente eleito democraticamente, assistimos ao bombardeio incessante daqueles que continuam produzindo ondas negras de insatisfação e ódio. Nunca na história do Brasil um presidente eleito democraticamente com mais de 11 milhões de votos de maioria foi tão e covardemente atacado como o presidente Jair Bolsonaro nos seus primeiros dias de gestão.
Precisamos reagir.
Somos testemunhas da campanha sórdida e inescrupulosa da grande mídia, do jogo nada republicano de parlamentares da oposição e os venais oportunistas de ocasião, das ameaças veladas e das armadilhas jurídicas, dos derrotados e seus lacaios falaciosos, enfim, em nenhuma das 24 horas desses quase 150 dias de governo o presidente Jair Bolsonaro foi poupado por todos os segmentos alinhados ao comunismo bolivariano integrantes da velha política corrupta e antirrepublicana. Até mesmo no exterior o presidente Jair Bolsonaro, legítimo representante de todos os brasileiros e do Brasil, não é respeitado por algumas instituições, personalidades políticas e grupelhos aparelhados. 
Precisamos reagir. 
O governo trabalha muito e tem mostrado isso em suas ações. Parte do Congresso Nacional é a pedra no caminho do Novo Brasil. A Constituição engessa o presidente e o faz refém dos parlamentares que agem personalizando seus interesses em detrimento dos interesses do país. Covardia e falta de escrúpulos. Os parlamentares, senadores e deputados, que se posicionam contrário ao Novo Brasil, não o fazem porque as medidas apresentadas pelo governo federal são ruins ou prejudiciais ao país. Muito ao contrário. Eles sabem que são importantes e necessárias para que o Brasil saia do atual estágio de letargia desenvolvimentista e comece uma nova era de prosperidade, ordem e progresso. Se posicionam contrário como forma de punir a sociedade que foi às ruas pedir o fim do comunismo bolivariano no Brasil. Puro ódio ao povo brasileiro.
Precisamos reagir.
Nossa reação deve ser pela união de todos os patriotas. Pelo fim das discordâncias pontuais. Pela continuidade da luta pelo Novo Brasil dia após dia. Pela renovação da confiança no presidente Jair Bolsonaro e a todos os seus ministros. Pelo combate a divisão de nossas fileiras. Pelo fortalecimento de nossos representantes políticos nos parlamentos. Pela ampliação dos movimentos pró-Novo Brasil. Pelo respeito a democracia. Por uma nova Constituição. Por todas as reformas necessárias para a construção do Novo Brasil. Pela pacificação da nação. Por todos nós brasileiros de todas as cores, raças, crenças, opções sexuais, posições sociais. Pela inclusão social. Pela dignidade, pela ética, pela transparência das ações públicas. Pela liberdade de expressão. Pelos direitos dos excluídos e das minorias. Por nossa soberania. Por um Brasil livre, justo e próspero.
União e coerência Já. Voltemos às ruas.

Comentários

  1. Gostei muito este texto não é retórico, é dialetico; haja vista, que foi escrito por um homem conscio politicamente, o qual já viveu e presenciou muita coisa dentro do contexto político partidário. Que este texto chegue as vistas do presidente para que ele possa ver que há brasileiros que entendem e se preocupam com os rumos que tomarão nossa pátria amada.

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