Ou o governo arrocha, ou pede pra sair e joga a toalha

(Marcus de Carvalho – jornalista)
O recente ataque terrorista a privacidade de autoridades do Ministério Público Federal e do Judiciário brasileiro expõe o grau da criminalidade que age inescrupulosamente contra um governo legitimamente constituído, eleito democraticamente pela maioria dos eleitores do Brasil e alinhado ao “Novo Brasil” que a sociedade quer e espera que se torne realidade nos próximos quatro anos.
Um “Novo Brasil” sem a tutela de organismos comunistas internacionais, sem a lapidação do patrimônio nacional, sem a criminalização da sociedade de bem, sem a ditadura das minorias doutrinadas, sem a vergonhosa vocação universitária dos zumbis esquerdopatas, sem a destruição dos valores morais e da família tradicional, sem o assalto aos cofres públicos e sem a presença de organizações criminosas na vida pública travestindo políticos e empresários em hediondos chefes de facções do crime.
Esse país que todos queremos é o que foi decidido nas urnas para desespero das organizações criminosas disfarçadas de partidos políticos em conluio com organismos internacionais de terrorismo explícito e assassino. Esse país que mais de 60 milhões de brasileiros quer ver acontecer nos próximos quatro anos não pode estar subjugado a bandidos internacionais que trabalham contra o Brasil e contra seu povo apenas para satisfazer os bilionários que os financiam e que patrocinam entidades sem escrúpulos para atingir seus inconfessáveis e criminosos interesses empresariais e políticos.
A invasão dos celulares de agentes do Ministério Público e do Judiciário é um crime contra a segurança nacional, principalmente por serem os atingidos pelo raqueamento dos aparelhos funcionários públicos envolvidos em operações de desmonte e combate ao crime organizado, a corrupção generalizada e a condenação de criminosos sem nenhum caráter. Mais ainda quando uma das vítimas da ação criminosa é o atual ministro da Justiça, responsável pelo projeto anticrime em fase de votação e aprovação no Congresso Nacional onde os maquiavélicos inimigos do povo brasileiro se misturam na promiscuidade da política do atraso e do entreguismo da pátria aos párias comunistas internacionais.
Se retrocedermos ao ano de 2018, durante as eleições presidenciais, veremos o início das ações dos terroristas encastelados num partido político de esquerda com o objetivo de retirar da disputa o líder da corrida eleitoral para evitar sua eleição. Um ex-militante do PSoL (o mesmo partido de David Miranda, marido do homossexual Glenn Greenwald responsável pela divulgação das conversas dos procuradores da Lava Jato como então juiz Sergio Moro) esfaqueia o atual presidente Jair Bolsonaro, vai preso, aparece uma banca de advogados caríssimos para defender o assassino que vai para uma prisão federal onde é examinado por médicos, sendo considerado desajustado mental e imputável pela tentativa de assassinato de Bolsonaro e, o médico e o advogado pedem que ele seja encaminhado para um manicômio judicial onde deverá ficar por longos 20 anos.
Faço esse recorte por dois motivos: a coincidência da ligação política dos envolvidos, tanto no caso do Adélio Bispo, como no do Glenn Greenwald. Ambos estão umbilicalmente ligados ao PSoL e atuam em defesa dos objetivos da esquerda internacional com relação ao Brasil e ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Ambos têm estreitas ligações com pessoas envolvidas no maior esquema de corrupção já posto em prática no Brasil, como o condenado Lula da Silva.
Agora vemos esse ataque contra a segurança nacional como estratégia para desarticular a aprovação do projeto anticrime do ministro Sérgio Moro, desmontar a Operação Lava Jato, anular todos os processos dos condenados pela Lava Jato, libertar o criminoso Lula da Silva da cadeia e, mais grave, paralisar o governo Bolsonaro no Congresso Nacional tendo como pano de fundo as revelações feitas pelo jornalista do Intercept Brasil, site esquerdista financiado pelo mega bilionário Pierre Omidyar, que lidera nos EUA o combate ao governo Donald Trump.
Ou o governo age com rigor e sem “mais, mais, mais”, saindo da sua posição franciscana e partindo para o ataque cerrado ao terrorismo que está criando corpo e conquistando apoio em setores da República, ou joga a toalha e vai para casa e entrega o Poder para os comunistas destruírem o que restou do Brasil depois da desastrosa era PT. “O ataque é a melhor defesa” como diz a máxima do futebol. Esperar que a sociedade assuma a responsabilidade pela punição dos terroristas que estão “fazendo barba, cabelo e bigode” no país é um pouco demais.
Ir às ruas, mobilizar a população de bem, promover movimentos nas redes sociais e postar mensagens e pronunciamentos favoráveis e de apoio ao governo Bolsonaro e seus ministros é algo que não vai parar as ações terroristas e, muito menos, provocar o encarceramento e a punição aos agentes do terror internacional que está criando asas no Brasil e formando seus exércitos de meliantes e militantes ideológicos. Dinheiro eles têm de sobra até mesmo para queimar milhões em praça pública com rojões, dinamites, coquetéis molotov, AK47, etc.
O que o governo espera? Mais ataques? Talvez as próximas ações sejam mais cruéis e provoquem tragédias que irão para a conta do governo pela falta de pulso para garantir, constitucionalmente, a soberania nacional e segurança da sociedade, além da vontade inquestionável das urnas manifestada democraticamente num território hostil dominado pelas instituições aparelhadas, pela mídia comprometida e parcial, pelas entidades classistas cooptadas e por partidos esquerdistas corruptos e corrompidos por empresas inescrupulosas e empresários criminosos.
A invasão dos celulares dos procuradores da Lava Jato e do ministro da Justiça é crime a ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Os responsáveis devem ser identificados rapidamente e punidos exemplarmente. Ou o governo arrocha ou teremos mais um episódio como o do Adélio Bispo, o marginal ex-militante do PSoL que tentou assassinar Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, Minas Gerais. Até agora não se sabe quem encomendou a morte de Bolsonaro, quem pagou a banca de advogados, quem forjou a entrada dele na Câmara Federal no dia da tentativa de assassinato e quem o protege que não o quer solto ou fazendo acordo de delação premiada. 
É hora do Governo deixar de ser refém de parte do Congresso Nacional, do ativismo Judiciário, das entidades aparelhadas e da mídia inescrupulosa. Ou vai para cima do terrorismo, ou vai para casa e ponto final. O Brasil não quer se transformar na pátria dos párias comunistas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sinsenat pode ser alvo de investigação por suspeita de desvio de recursos

Uma pesquisa de intenção de voto do FSB pesquisa com cheiro podre de fraude

Gildo da Costa Dantas lança livro sobre os minérios do Rio Grande do Norte