Somos uma nação soberana ou a casa da “Mãe Joana”?
(Marcus de Carvalho – jornalista)
As pedras do quebra cabeça do terrorismo tupiniquim começam a se juntar revelando o mosaico do terror que se instalou no Brasil e que ganhou mais projeção com a deflagração da “Operação Lava Jato” que desvendou o maior esquema de corrupção em execução já visto na história do país desde que aqui aportaram os portugueses e suas naus conquistadoras.
O rastro de lama deixado pelos criminosos que se instalaram no Poder Público brasileiro pós posse do líder da organização na presidência da República em 2003 é assustador pela dimensão e hediondo pelo objetivo inescrupuloso do projeto de corrupção institucionalizado que foi posto em prática para esfacelar a nação, escravizar a sociedade brasileira e entregar nossas riquezas para grupos mafiosos internacionais, alinhados a perversa ideologia comunista que demoliu democracias mundo à fora e implantou o regime do medo e do terror onde criou raízes.
A “Operação Lava Jato” tornou-se patrimônio da sociedade brasileira e inaugurou, em meio ao charco da corrupção e contra todo um império criminoso, um novo procedimento no combate as organizações mafiosas travestidas de partidos políticos, levando centenas de criminosos de colarinho branco para a cadeia e, desmoralizou, corajosamente, os assaltantes do tesouro nacional expondo a trajetória de um processo institucionalizado que penalizou diretamente a melhoria da qualidade de vida de todos os brasileiros, retirando investimentos de áreas fundamentais para o desenvolvimento do país e o aperfeiçoamento da saúde pública, da educação, da segurança, dos benefícios sociais, entre outros.
Agora, quando o governo eleito pela maioria do povo brasileiro desmonta o circo criminoso das máfias internacionais e seus lacaios brasileiros, ele passa a ser combatido sistematicamente pelos grupos interessados em reassumir o Poder Federal e retomar o processo de larapiação dos recursos públicos e do controle total da nação para acessar nossas riquezas e ter o continente, estrategicamente, como cabeça de ponte do comunismo internacional nas Américas com o intuito de disseminar e dominar outros países latinos. E, nesse tabuleiro, as pedras vão sendo mexidas com a precisão da canalhice dos entreguistas da esquerda tupiniquim.
Do início da operação que condenou o líder da organização criminosa e o mantém preso em Curitiba, além de vários outros integrantes do esquema lulopetista, até hoje, o bombardeio midiático e parlamentar tem sido diário e violento atirando em todos os sentidos e buscando, sempre, atingir o alvo dos terroristas comunistas: a “Operação Lava Jato” e seus coordenadores. Foi assim quando a sociedade iniciou o processo de impedimento da ex-terrorista e ex-presidente presidente Dilma Rousseff, durante o legado do PT no governo Michel Temer, durante a campanha presidencial, durante o período de transição do período podre da história do Brasil para o governo do Novo Brasil e, agora, durante os primeiros meses do governo Jair Bolsonaro.
As várias tentativas de desestabilizar a “Operação Lava Jato” se revelaram inócuas e frustraram os terroristas da esquerda brasileira, ou como queiram, os paus-mandados do terrorismo internacional. A bola da vez é o governo do Novo Brasil que vem sofrendo ataques constantes de vários setores alinhados ao terrorismo internacional. São parlamentares de esquerda e alguns salamaleques do parlamento com caráter duvidoso, membros do Judiciário alinhados a doutrina comunista, empresários corruptos e sem escrúpulos, entidades de classe cooptadas e doutrinadas ideologicamente pelo comunismo inconsequente, governos estaduais, mídia atrelada e parcial e sindicatos desmoralizados aliados a centrais sindicais pouco populares e com representatividade duvidosa.
Talvez para algum observador inserido do “politicamente correto” o bombardeio em cima do governo do Novo Brasil seja normal nos regimes democráticos. Porém, não é isso que está sendo articulado nos bastidores da excrescência política da esquerdopatia nacional. Estamos vivenciando ações de “terror explícito” orquestrado de fora do país para desestabilizar o atual governo, promover o caos para gerar a insatisfação e criar o clima favorável para uma “revolução proletária” com a tomada do poder pelos terroristas internacionais e suas facções brasileiras, implantando no Brasil o regime da opressão comunista com o mais cruel “caça-bruxa” da história que registra nos regimes comunistas em atividade no planeta, um saldo dos genocídios que totaliza mais de 120 milhões de seres humanos, entre crianças, jovens, mulheres, homens, idosos e anciões.
O quebra cabeça do terrorismo tupiniquim comandado internacionalmente por mafiosos começa a juntar suas peças, revelando seus atores e suas manobras, além dos braços desse movimento criminoso que se estendem por todas as áreas da administração pública brasileira e por organismos da sociedade civil. Também revela a hospedagem do terrorismo internacional no Brasil, cujo habitat é o Partido da Solidariedade e Liberdade (PSoL) que está presente em todas as ações patrocinadas para desestabilizar o governo do Brasil, desde o impedimento da ex-presidente petista até o atual governo, agora com mais intensidade e agressividade.
A digital do PSoL está umbilicalmente registrada em episódios como na agressão física do então deputado Jair Bolsonaro pelo ex-deputado Jean Willys na votação do impedimento da ex-presidente; na tentativa de assassinato do então candidato à presidência Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, nas ameaças do presidenciável do PSoL ao presidente eleito Jair Bolsonaro; na transferência de mandato entre Miranda e Willy com intermediação do homossexual estrangeiro Glenn Greenwald; no combate parlamentar irresponsável e insano dos deputados do partido no Congresso Nacional; e na divulgação do “dossiê Moro-Dallagnol” haqueado criminosamente dos celulares das autoridades brasileiras do Ministério Público Federal e do Judiciário num claro atentado contra a segurança nacional.
O grande problema do governo Jair Bolsonaro não está em não ter conhecimento de tudo isso. Até porque deve ter muito mais informação do que as que aqui estão postadas. O problema do governo Jair Bolsonaro parece ser não ter pulso firme para desarticular legalmente essas ações de terrorismo explícito deixando-se sangrar homeopaticamente pelos interesses escusos dos mafiosos internacionais que bancam as ações terroristas da esquerda no Brasil. Até quando conseguirá sangra sem morrer é um dilema que deixa a sociedade brasileira apreensiva. Esse comportamento franciscano do governo do Novo Brasil nos leva a pergunta que dá título a essa postagem: somos uma nação soberana ou a casa da “Mãe Joana”?.
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