O "Brasil Pinóquio"
(Marcus Ottoni – jornalista)
O Brasil é um país onde o crime compensa e a impunidade é um prêmio para quem comete ações criminosas principalmente na esfera política. É um país onde a mentira é compartilhada como verdade e a verdade confessa se transforma em falso testemunho fazendo com que o país seja transformado num “Brasil Pinóquio”.
Desde que foi desencadeada, lá em março de 2014, quando as investigações da operação “Lava Jato” tiveram suas primeiras investidas para identificar a lavagem de dinheiro por uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de veículos, controladas por uma organização criminosa, que o país vem assistindo a queda de um castelo de cartas marcadas que levou para a cadeia empresários, políticos, publicitários, doleiros, diretores de estatais entre outras personalidades, até então, “acima de qualquer suspeita”, e condenou outras tantas “autoridades” da República abaixo da linha do Equador.
Nesse desmonte do maior e mais complexo esquema de corrupção implantado no Brasil por um partido político, via seus dirigentes e lideranças nacionais, vai se descobrindo que o país tornou-se uma grande pocilga política onde são poucos os políticos brasileiros que não estão contaminados pela lama fétida da corrupção institucionalizada pelo PT, durante os 13 anos de governos Lula e Dilma, assimilada e integrada por outros partidos políticos de expressão nacional como o PMDB, PP, PDT, PCdoB e mais alguns nanicos que compunham a base de apoio parlamentar do governo lulopetista no Congresso Nacional.
Ao longo dos últimos três anos e das quase 40 fases da operação “Lava Jato”, a sociedade brasileira acompanha as confissões feitas por empresários, publicitários, diretores da Petrobrás e outros presos pela Justiça Federal que tem elos entre si e que comprovam o envolvimento do “senhor ex-presidente Lula” e da senhora “ex-presidenta Dilma” no esquema de corrupção montado na Petrobrás e que ultrapassou fronteiras disseminando a corrupção em outros países com os mesmos atores e com os mesmos propósitos do modelo tupiniquim.
O que chama a atenção de qualquer cidadão brasileiro (e não precisa ser tão esclarecido ou entender muito da “Lava Jato”, basta não ser um desses esquerdopatas doutrinados pelo lulopetismo/bolivariano/cubista) são as declarações que ligam uma confissão a outra e que conduzem para o mesmo foco as investigações, que têm em Lula o ator principal de controle e comando do esquema montado na Petrobrás para roubar o dinheiro do contribuinte, dilapidando o patrimônio público e transformando a República num balcão de negócios espúrios e inescrupulosos sob a batuta do PT e seus principais líderes e aliados.
Todas as confissões feitas até agora nas “delações premiadas” colocam Lula no olho do furacão, se não pela cumplicidade e controle do esquema (o que é improvável), pela omissão confessa do ex-presidente de que tomou conhecimento de informações sobre corrupção na Petrobrás e, como medida oficial, apenas questionou o diretor da estatal indicado pelo PT se ele tinha conta bancária fora do Brasil, e ponto. Essa declaração tem dois vieses claros: omissão e irresponsabilidade do ex-presidente colocando em risco a Petrobrás e; conhecimento e controle de todo o processo de corrupção montado pelo PT, com apoio do PMDB e PP, dentro da estatal e a preocupação de ocultar possíveis provas do esquema.
O interessante no caso dos petistas, principalmente do “senhor ex-presidente Lula”, é que todos aqueles que durante a fase áurea da corrupção institucionalizada pelo PT eram íntimos nos convescote petistas e que detinham conceitos morais irretocáveis para Lula com caráter ilibado e amizade afetiva ultrapassando os limites dos laços familiares, hoje, após as “delações premiadas”, se transformaram em “mentirosos contumazes”, sem qualquer credibilidade perante o PT, Lula e Dilma, e que mentem porque querem destruir o “mito Lula” num maquiavélico esquema montado pelo Ministério Público Federal, a Polícia Federal e a Justiça Federal, ancorado pelo “agente da CIA , Sérgio Moro, atuando no cargo de juiz federal do Brasil.
Todos mentem como num “Brasil Pinóquio” onde apenas o Lula e o PT falam a verdade. Um discurso muito próprio do bandido quando é flagrado roubando ou cometendo qualquer outro crime. O criminoso jamais confessa seu crime para não se incriminar perante a Justiça. Vale aqui usar uma declaração do “senhor ex-presidente Lula” feita durante seu depoimento ao juiz Sérgio Moro, que é muito emblemática: “Doutor, o senhor acha que quem está roubando vai dizer para outra pessoa que está roubando?”.
O Brasil é um país onde o crime compensa e a impunidade é um prêmio para quem comete ações criminosas principalmente na esfera política. É um país onde a mentira é compartilhada como verdade e a verdade confessa se transforma em falso testemunho fazendo com que o país seja transformado num “Brasil Pinóquio”.
Desde que foi desencadeada, lá em março de 2014, quando as investigações da operação “Lava Jato” tiveram suas primeiras investidas para identificar a lavagem de dinheiro por uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de veículos, controladas por uma organização criminosa, que o país vem assistindo a queda de um castelo de cartas marcadas que levou para a cadeia empresários, políticos, publicitários, doleiros, diretores de estatais entre outras personalidades, até então, “acima de qualquer suspeita”, e condenou outras tantas “autoridades” da República abaixo da linha do Equador.
Nesse desmonte do maior e mais complexo esquema de corrupção implantado no Brasil por um partido político, via seus dirigentes e lideranças nacionais, vai se descobrindo que o país tornou-se uma grande pocilga política onde são poucos os políticos brasileiros que não estão contaminados pela lama fétida da corrupção institucionalizada pelo PT, durante os 13 anos de governos Lula e Dilma, assimilada e integrada por outros partidos políticos de expressão nacional como o PMDB, PP, PDT, PCdoB e mais alguns nanicos que compunham a base de apoio parlamentar do governo lulopetista no Congresso Nacional.
Ao longo dos últimos três anos e das quase 40 fases da operação “Lava Jato”, a sociedade brasileira acompanha as confissões feitas por empresários, publicitários, diretores da Petrobrás e outros presos pela Justiça Federal que tem elos entre si e que comprovam o envolvimento do “senhor ex-presidente Lula” e da senhora “ex-presidenta Dilma” no esquema de corrupção montado na Petrobrás e que ultrapassou fronteiras disseminando a corrupção em outros países com os mesmos atores e com os mesmos propósitos do modelo tupiniquim.
O que chama a atenção de qualquer cidadão brasileiro (e não precisa ser tão esclarecido ou entender muito da “Lava Jato”, basta não ser um desses esquerdopatas doutrinados pelo lulopetismo/bolivariano/cubista) são as declarações que ligam uma confissão a outra e que conduzem para o mesmo foco as investigações, que têm em Lula o ator principal de controle e comando do esquema montado na Petrobrás para roubar o dinheiro do contribuinte, dilapidando o patrimônio público e transformando a República num balcão de negócios espúrios e inescrupulosos sob a batuta do PT e seus principais líderes e aliados.
Todas as confissões feitas até agora nas “delações premiadas” colocam Lula no olho do furacão, se não pela cumplicidade e controle do esquema (o que é improvável), pela omissão confessa do ex-presidente de que tomou conhecimento de informações sobre corrupção na Petrobrás e, como medida oficial, apenas questionou o diretor da estatal indicado pelo PT se ele tinha conta bancária fora do Brasil, e ponto. Essa declaração tem dois vieses claros: omissão e irresponsabilidade do ex-presidente colocando em risco a Petrobrás e; conhecimento e controle de todo o processo de corrupção montado pelo PT, com apoio do PMDB e PP, dentro da estatal e a preocupação de ocultar possíveis provas do esquema.
O interessante no caso dos petistas, principalmente do “senhor ex-presidente Lula”, é que todos aqueles que durante a fase áurea da corrupção institucionalizada pelo PT eram íntimos nos convescote petistas e que detinham conceitos morais irretocáveis para Lula com caráter ilibado e amizade afetiva ultrapassando os limites dos laços familiares, hoje, após as “delações premiadas”, se transformaram em “mentirosos contumazes”, sem qualquer credibilidade perante o PT, Lula e Dilma, e que mentem porque querem destruir o “mito Lula” num maquiavélico esquema montado pelo Ministério Público Federal, a Polícia Federal e a Justiça Federal, ancorado pelo “agente da CIA , Sérgio Moro, atuando no cargo de juiz federal do Brasil.
Todos mentem como num “Brasil Pinóquio” onde apenas o Lula e o PT falam a verdade. Um discurso muito próprio do bandido quando é flagrado roubando ou cometendo qualquer outro crime. O criminoso jamais confessa seu crime para não se incriminar perante a Justiça. Vale aqui usar uma declaração do “senhor ex-presidente Lula” feita durante seu depoimento ao juiz Sérgio Moro, que é muito emblemática: “Doutor, o senhor acha que quem está roubando vai dizer para outra pessoa que está roubando?”.
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