PT: a quenga traída e sua ira contra o ex-amante
(Marcus Ottoni - jornalista)
As ações organizadas pelo Partido dos Trabalhadores, depois que foi obrigado a deixar o governo federal por causa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, se equiparam a de uma mulher traída, evidentemente em proporções bem mais dramáticas e dolorosas do que um simples caso de corneação de um amante que descobre em outra mulher o prazer esgotado na quenga de ocasião que com ele conviveu por alguns anos.
A ira petista contra o presidente Michel Temer, que deles e de seus penduricalhos políticos recebeu junto com Dilma os tais mais de 50 milhões de votos, é total e beira a raia do histerismo de uma mulher que se vê jogada fora da cama e da casa onde conviveu com seu amante em longos dias e noites de conluio amoroso sem os tapas mas com muitos beijos. A traição conjugal é desesperadora para a mulher que descobre a outra por quem foi trocada e que por causa disso vai ao limite da insensatez e da extrema loucura do desespero em busca da penalização para o amante traidor.
É a mesma situação que assistimos nas ações dos petistas e seus apetrechos partidárias que fazem coro numa lamúria sem fim para por fim ao governo do presidente Michel Temer que eles ajudaram a eleger junto com Dilma e que, constitucionalmente, tornou-se presidente legítimo por força da lei que rege o Brasil. Se ele é o ideal, disso tenho muitas dúvidas, mas que é legal e constitucional, isso é. Por isso, os que antes o elogiavam e teciam comentários positivos sobre o fiel amante Temer e seu balaio de gato do PMDB, agora o demonizam e não medem esforços para torná-lo uma espécie de “Maluf contemporâneo”.
Se houve traição entre eles, PMDB e PT, a culpa não é do Brasil e muito menos dos milhões de brasileiros que foram às ruas pedir a saída da Dilma do governo e o fim da desastrosa era lulopetista e que não votaram na “chapa amorosa” Dilma/Temer em 2010 e 2014. O povo brasileiro cansou de um governo que na verdade era a cara de um desgoverno corrupto e corruptor que bem pouco ou nenhum benefício trouxe para o país. Se a relação íntima e promíscua entre eles chegou ao fim, paciência.
Mas o que se vê nas ações e mobilizações do lulopetismo enraivecido pela traição do Temer com eles é irracional, irresponsável e inconsequente. Eles, os petistas e seus móveis e utensílios partidários (PDT, PCdoB etc) em momento algum estão pensando no país, nos brasileiros, na população, ou como resolver os graves problemas que o PT, enquanto governo, criou para o Brasil e que por pouco não o transformou numa “Venezuela tupiniquim” com as consequências de um desgoverno vermelho de ódio contra seu próprio povo. O que o lulopetismo quer é tirar o Temer para puni-lo pela traição ao PT. Ponto.
Tirar o Temer é como a vingança da quenga traída que faz de tudo para atazanar o ex-amante que agora se delicia nos braços da outra e a ela concede os prazeres de usufruir os benefícios da cama e da casa anteriormente ocupada pela quenga traída. Tudo é feito para impedir que o governo Temer, por mais indesejado que seja por ter no DNA resquícios do lulopetistmo (basta ver o envolvimento nos mesmos crimes cometidos pelos petistas no governo), não consiga consertar o que eles estragaram e tente colocar o país em outro caminho que não o do desastre administrativo muito característico do PT cuja origem sindical compromete a lisura do partido enquanto gestor público.
Então vale tudo, tanto para os petistas e seus cães de ataque como para a quenga traída. Desmoralizar, agredir, mentir, choramingar, esbravejar, gritar, etc. O objetivo é sempre o mesmo nos dois casos: ver o ex-amante derrotado, derrubado, jogado na lama, vilipendiado, humilhado e praticamente morto no contexto social, para a quenga, e no contexto político para o ex-aliado eleito por eles mesmo.
O país é pano de fundo para a ira petista contra o Temer e seu governo. Não há qualquer interesse do lulopetismo no resgate do equilíbrio econômico ou na normalidade democrática da nação. Até porque, eles não tratam o Brasil como nação, e sim como o país onde nada acontecia e nenhum benefício tinha a população antes do Lula da Silva se eleger presidente do Brasil e que, com base nessa falácia, o Brasil pertence ao PT nos mesmos moldes dos sindicatos que são tomados pelos pelegos e por lá permanecem o resto da vida controlando e mentindo para os trabalhadores.
Por isso, o mantra do lulopetismo é “fora Temer”, apenas e tão somente. Agora incorporam o grito de “diretas já” como se vivêssemos em uma ditadura como na Venezuela ou Cuba onde manobras são feitas para não deixar o povo escolher democraticamente o presidente. Eles tentam, na desmoralização externa do país e no vandalismo explícito de seus liderados contra a sociedade e seu patrimônio público, criar uma imagem de que o povo brasileiro é aliado da turba lulopetista para salvar a democracia brasileira e tirar o amante traidor da cama e da casa onde a quenga traída vivia nababesca e promiscuamente durante 13 anos.
E, vale aqui registrar a manifestação da ONU, via comissariado dos Direitos Humanos, sobre a invasão da Esplanada dos Ministérios pelo braço marginal do lulopetismo que causou pânico e insegurança aos servidores públicos que estavam em seus locais de trabalho exercendo suas funções, a destruição do patrimônio de todos (inclusive deles) brasileiros, a ira sanguinária dos mascarados criminosos e a deslavada conivência dos líderes da manifestação com a marginália trazida por eles para destruir a capital do Brasil e mostrar ao mundo que o que eles não conseguem democraticamente, tentam pela via do confronto e da anarquia generalizada.
Disse a ONU condenando as ações do governo contra os marginais das centrais sindicais, tratados por ela como manifestantes pacifistas e ordeiros que eles foram vitimizados e agredidos pela Polícia Militar do Distrito Federal. Ora, ora... talvez a ONU queira que as forças de segurança do país liberem geral para que os marginais do lulopetismo depredem todo patrimônio público nacional, ameacem e agridam servidores públicos em seus locais de trabalho, intimidem parlamentares e ministros (se são honestos ou não é caso para a Justiça resolver) e coloquem em risco a democracia brasileira.
A ONU deveria iniciar uma campanha internacional pedindo sanções para países onde a tirania massacra o povo, destrói o país e penaliza homens, mulheres, idosos e crianças como na Venezuela e Cuba. Lá não há liberdade e os governantes governam com mão de ferro, com autoritarismo próprio das ditaduras e medidas repressivas de toda ordem. Aqui no Brasil, as instituições funcionam democraticamente e a oposição tem voz e voto no parlamento e direito garantido de se manifestar nas ruas e praças do país. Tanto é que senadores do PT se dão ao direito de travestirem-se em moleques da pior qualidade para agredir seus colegas de Senado tentando impedir que um relatório seja lido e votado numa comissão da Casa. Democracia, embora truculenta.
A quenga traída precisa entender que o Brasil não é a alcova onde PT e PMDB se deitaram e se deliciaram com o poder público por longos anos. O Brasil é uma nação de milhões de brasileiros que não podem e não querem participar do jogo maniqueísta de um partideco que perdeu o poder porque o amante traiu a esposa e descobriu outra mais atraente e com mais disposição para sair da promiscuidade em que o casal PT/PMDB viveu nos últimos anos graças aos votos de milhões de petistas que os elegeram por duas vezes.
As ações organizadas pelo Partido dos Trabalhadores, depois que foi obrigado a deixar o governo federal por causa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, se equiparam a de uma mulher traída, evidentemente em proporções bem mais dramáticas e dolorosas do que um simples caso de corneação de um amante que descobre em outra mulher o prazer esgotado na quenga de ocasião que com ele conviveu por alguns anos.
A ira petista contra o presidente Michel Temer, que deles e de seus penduricalhos políticos recebeu junto com Dilma os tais mais de 50 milhões de votos, é total e beira a raia do histerismo de uma mulher que se vê jogada fora da cama e da casa onde conviveu com seu amante em longos dias e noites de conluio amoroso sem os tapas mas com muitos beijos. A traição conjugal é desesperadora para a mulher que descobre a outra por quem foi trocada e que por causa disso vai ao limite da insensatez e da extrema loucura do desespero em busca da penalização para o amante traidor.
É a mesma situação que assistimos nas ações dos petistas e seus apetrechos partidárias que fazem coro numa lamúria sem fim para por fim ao governo do presidente Michel Temer que eles ajudaram a eleger junto com Dilma e que, constitucionalmente, tornou-se presidente legítimo por força da lei que rege o Brasil. Se ele é o ideal, disso tenho muitas dúvidas, mas que é legal e constitucional, isso é. Por isso, os que antes o elogiavam e teciam comentários positivos sobre o fiel amante Temer e seu balaio de gato do PMDB, agora o demonizam e não medem esforços para torná-lo uma espécie de “Maluf contemporâneo”.
Se houve traição entre eles, PMDB e PT, a culpa não é do Brasil e muito menos dos milhões de brasileiros que foram às ruas pedir a saída da Dilma do governo e o fim da desastrosa era lulopetista e que não votaram na “chapa amorosa” Dilma/Temer em 2010 e 2014. O povo brasileiro cansou de um governo que na verdade era a cara de um desgoverno corrupto e corruptor que bem pouco ou nenhum benefício trouxe para o país. Se a relação íntima e promíscua entre eles chegou ao fim, paciência.
Mas o que se vê nas ações e mobilizações do lulopetismo enraivecido pela traição do Temer com eles é irracional, irresponsável e inconsequente. Eles, os petistas e seus móveis e utensílios partidários (PDT, PCdoB etc) em momento algum estão pensando no país, nos brasileiros, na população, ou como resolver os graves problemas que o PT, enquanto governo, criou para o Brasil e que por pouco não o transformou numa “Venezuela tupiniquim” com as consequências de um desgoverno vermelho de ódio contra seu próprio povo. O que o lulopetismo quer é tirar o Temer para puni-lo pela traição ao PT. Ponto.
Tirar o Temer é como a vingança da quenga traída que faz de tudo para atazanar o ex-amante que agora se delicia nos braços da outra e a ela concede os prazeres de usufruir os benefícios da cama e da casa anteriormente ocupada pela quenga traída. Tudo é feito para impedir que o governo Temer, por mais indesejado que seja por ter no DNA resquícios do lulopetistmo (basta ver o envolvimento nos mesmos crimes cometidos pelos petistas no governo), não consiga consertar o que eles estragaram e tente colocar o país em outro caminho que não o do desastre administrativo muito característico do PT cuja origem sindical compromete a lisura do partido enquanto gestor público.
Então vale tudo, tanto para os petistas e seus cães de ataque como para a quenga traída. Desmoralizar, agredir, mentir, choramingar, esbravejar, gritar, etc. O objetivo é sempre o mesmo nos dois casos: ver o ex-amante derrotado, derrubado, jogado na lama, vilipendiado, humilhado e praticamente morto no contexto social, para a quenga, e no contexto político para o ex-aliado eleito por eles mesmo.
O país é pano de fundo para a ira petista contra o Temer e seu governo. Não há qualquer interesse do lulopetismo no resgate do equilíbrio econômico ou na normalidade democrática da nação. Até porque, eles não tratam o Brasil como nação, e sim como o país onde nada acontecia e nenhum benefício tinha a população antes do Lula da Silva se eleger presidente do Brasil e que, com base nessa falácia, o Brasil pertence ao PT nos mesmos moldes dos sindicatos que são tomados pelos pelegos e por lá permanecem o resto da vida controlando e mentindo para os trabalhadores.
Por isso, o mantra do lulopetismo é “fora Temer”, apenas e tão somente. Agora incorporam o grito de “diretas já” como se vivêssemos em uma ditadura como na Venezuela ou Cuba onde manobras são feitas para não deixar o povo escolher democraticamente o presidente. Eles tentam, na desmoralização externa do país e no vandalismo explícito de seus liderados contra a sociedade e seu patrimônio público, criar uma imagem de que o povo brasileiro é aliado da turba lulopetista para salvar a democracia brasileira e tirar o amante traidor da cama e da casa onde a quenga traída vivia nababesca e promiscuamente durante 13 anos.
E, vale aqui registrar a manifestação da ONU, via comissariado dos Direitos Humanos, sobre a invasão da Esplanada dos Ministérios pelo braço marginal do lulopetismo que causou pânico e insegurança aos servidores públicos que estavam em seus locais de trabalho exercendo suas funções, a destruição do patrimônio de todos (inclusive deles) brasileiros, a ira sanguinária dos mascarados criminosos e a deslavada conivência dos líderes da manifestação com a marginália trazida por eles para destruir a capital do Brasil e mostrar ao mundo que o que eles não conseguem democraticamente, tentam pela via do confronto e da anarquia generalizada.
Disse a ONU condenando as ações do governo contra os marginais das centrais sindicais, tratados por ela como manifestantes pacifistas e ordeiros que eles foram vitimizados e agredidos pela Polícia Militar do Distrito Federal. Ora, ora... talvez a ONU queira que as forças de segurança do país liberem geral para que os marginais do lulopetismo depredem todo patrimônio público nacional, ameacem e agridam servidores públicos em seus locais de trabalho, intimidem parlamentares e ministros (se são honestos ou não é caso para a Justiça resolver) e coloquem em risco a democracia brasileira.
A ONU deveria iniciar uma campanha internacional pedindo sanções para países onde a tirania massacra o povo, destrói o país e penaliza homens, mulheres, idosos e crianças como na Venezuela e Cuba. Lá não há liberdade e os governantes governam com mão de ferro, com autoritarismo próprio das ditaduras e medidas repressivas de toda ordem. Aqui no Brasil, as instituições funcionam democraticamente e a oposição tem voz e voto no parlamento e direito garantido de se manifestar nas ruas e praças do país. Tanto é que senadores do PT se dão ao direito de travestirem-se em moleques da pior qualidade para agredir seus colegas de Senado tentando impedir que um relatório seja lido e votado numa comissão da Casa. Democracia, embora truculenta.
A quenga traída precisa entender que o Brasil não é a alcova onde PT e PMDB se deitaram e se deliciaram com o poder público por longos anos. O Brasil é uma nação de milhões de brasileiros que não podem e não querem participar do jogo maniqueísta de um partideco que perdeu o poder porque o amante traiu a esposa e descobriu outra mais atraente e com mais disposição para sair da promiscuidade em que o casal PT/PMDB viveu nos últimos anos graças aos votos de milhões de petistas que os elegeram por duas vezes.
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